Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A CPI que investiga a fraude contábil na Americanas empacou ao tentar avançar para cima da antiga diretoria da varejista. Todos os convidados compareceram à reunião da comissão munidos de habeas corpus e não responderam a nenhuma pergunta sobre a fraude na empresa.

Na sessão desta terça (29) foi a vez de Marcelo Nunes, ex-diretor financeiro da companhia, não responder a nenhum questionamento sobre o assunto. Em uma das únicas respostas que deu, disse que não foi demitido por justa causa.

Até o momento, cinco ex-executivos compareceram às sessões da CPI. Um deles, Márcio Meirelles, chegou a ignorar sua convocação. Diante disso, o presidente da CPI, Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE) pediu a sua condução coercitiva.

O advogado de Meirelles entrou em contato com a CPI ainda durante a sessão que faltou para garantir a sua presença na próxima. Com isso, evitou a condução coercitiva. Na CPI, Meirelles não respondeu perguntas.

Quem ainda não foi é o principal nome da antiga gestão, o ex-CEO Miguel Gutierrez.

Ele apresentou um atestado médico no início de agosto informando que estava na Espanha e não podia viajar ao Brasil por razões médicas. O prazo do atestado era 25 de agosto e agora os parlamentares e Gutierrez negociam a sua vinda.

Os deputados preferem que ele venha ao Brasil para falar, o que poderia inclusive acontecer em uma sessão reservada. Já a defesa de Gutierrez tenta um depoimento por vídeoconferência.

A estratégia dos antigos executivos frustrou os deputados da CPI, que buscam um caminho para a comissão. O prazo dela se encerra no meio de setembro, e os parlamentares que compõe o grupo querem uma prorrogação de 15 dias para encontrar uma solução. A possibilidade será discutida em sessão administrativa nesta quarta (30).

O rumo imaginado no momento pelos deputados para o relatório final envolve a sugestão de melhoras legislativas para impedir casos semelhantes ao da Americanas e melhorar as punições nessas situações.

Isso passa por leis para favorecer whistleblowers (denunciantes) como é feito nos Estados Unidos e por criar novas tipificações na legislação.

A convocação da antiga diretoria começou após o atual CEO da Americanas, Leonardo Coelho Pereira, apresentar na CPI um relatório interno classificando o ocorrido na empresa como fraude contábil e apontando a antiga diretoria como culpados.

LUCAS MARCHESINI / Folhapress

CPI da Americanas empaca diante de habeas corpus de ex-diretores

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A CPI que investiga a fraude contábil na Americanas empacou ao tentar avançar para cima da antiga diretoria da varejista. Todos os convidados compareceram à reunião da comissão munidos de habeas corpus e não responderam a nenhuma pergunta sobre a fraude na empresa.

Na sessão desta terça (29) foi a vez de Marcelo Nunes, ex-diretor financeiro da companhia, não responder a nenhum questionamento sobre o assunto. Em uma das únicas respostas que deu, disse que não foi demitido por justa causa.

- Advertisement -anuncio

Até o momento, cinco ex-executivos compareceram às sessões da CPI. Um deles, Márcio Meirelles, chegou a ignorar sua convocação. Diante disso, o presidente da CPI, Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE) pediu a sua condução coercitiva.

O advogado de Meirelles entrou em contato com a CPI ainda durante a sessão que faltou para garantir a sua presença na próxima. Com isso, evitou a condução coercitiva. Na CPI, Meirelles não respondeu perguntas.

Quem ainda não foi é o principal nome da antiga gestão, o ex-CEO Miguel Gutierrez.

Ele apresentou um atestado médico no início de agosto informando que estava na Espanha e não podia viajar ao Brasil por razões médicas. O prazo do atestado era 25 de agosto e agora os parlamentares e Gutierrez negociam a sua vinda.

Os deputados preferem que ele venha ao Brasil para falar, o que poderia inclusive acontecer em uma sessão reservada. Já a defesa de Gutierrez tenta um depoimento por vídeoconferência.

A estratégia dos antigos executivos frustrou os deputados da CPI, que buscam um caminho para a comissão. O prazo dela se encerra no meio de setembro, e os parlamentares que compõe o grupo querem uma prorrogação de 15 dias para encontrar uma solução. A possibilidade será discutida em sessão administrativa nesta quarta (30).

O rumo imaginado no momento pelos deputados para o relatório final envolve a sugestão de melhoras legislativas para impedir casos semelhantes ao da Americanas e melhorar as punições nessas situações.

Isso passa por leis para favorecer whistleblowers (denunciantes) como é feito nos Estados Unidos e por criar novas tipificações na legislação.

A convocação da antiga diretoria começou após o atual CEO da Americanas, Leonardo Coelho Pereira, apresentar na CPI um relatório interno classificando o ocorrido na empresa como fraude contábil e apontando a antiga diretoria como culpados.

LUCAS MARCHESINI / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.