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BRASÍLIA, DF (UOL/FOLHAPRESS) – A senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPI do 8/1, vai pedir a quebra do sigilo telemático do almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha citado em delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid. Ela também quer que ele preste depoimento na comissão. O UOL revelou nesta quinta-feira (21) que Cid disse à PF que o militar foi consultado por Jair Bolsonaro sobre se aceitaria participar de um golpe e sinalizou que sim.

O QUE ACONTECEU

Segundo o colunista Aguirre Talento, do UOL, na delação feita pelo tenente-coronel Mauro Cid, foi dito que o militar presenciou o ex-presidente perguntar aos comandantes das Forças Armadas sobre dar um golpe.

O almirante Garnier teria sido o único a responder que disponibilizava as tropas para não permitir que Lula tomasse posse.

Cid afirmou que o então assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins, apresentou uma minuta golpista. Não está confirmado se era a mesma encontrada com o ex-ministro da Justiça de Bolsonaro Anderson Torres.

O tenente-coronel disse em sua delação que o assessor levou um advogado constitucionalista para uma reunião. Um padre também teria participado desse encontro.

A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) declarou que os governistas pediram para o almirante Garnier e o assessor prestarem depoimento. Todas as solicitações serão votadas na próxima terça durante reunião da comissão.

A relatora ainda relembrou que há um requerimento para que Cid preste um segundo depoimento —no primeiro ele permaneceu calado. O tenente-coronel seria o último a ser ouvido pela comissão.

A pauta das sessões é montada pelo presidente da CPI, Arthur Maia (União-BA) e ele sinalizou que está aberto a chamar o almirante. Acrescentou ainda que pode aumentar o número de depoimentos por semana para dar conta da demanda.

Líder do governo no Senado, Randolfe Rodrigues (sem partido) afirmou que a delação revela quem seria o cabeça da tentativa de golpe. Ele afirmou que a CPI mostrou a massa de manobra, os organizadores e o financiadores. A reportagem do UOL revela, na opinião do parlamentar, quem estava orquestrando a intervenção.

AGUIRRE TALENTO FELIPE PEREIRA / Folhapress

CPI do 8/1 quer ouvir e quebrar sigilo de almirante citado por Cid

BRASÍLIA, DF (UOL/FOLHAPRESS) – A senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPI do 8/1, vai pedir a quebra do sigilo telemático do almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha citado em delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid. Ela também quer que ele preste depoimento na comissão. O UOL revelou nesta quinta-feira (21) que Cid disse à PF que o militar foi consultado por Jair Bolsonaro sobre se aceitaria participar de um golpe e sinalizou que sim.

O QUE ACONTECEU

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Segundo o colunista Aguirre Talento, do UOL, na delação feita pelo tenente-coronel Mauro Cid, foi dito que o militar presenciou o ex-presidente perguntar aos comandantes das Forças Armadas sobre dar um golpe.

O almirante Garnier teria sido o único a responder que disponibilizava as tropas para não permitir que Lula tomasse posse.

Cid afirmou que o então assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins, apresentou uma minuta golpista. Não está confirmado se era a mesma encontrada com o ex-ministro da Justiça de Bolsonaro Anderson Torres.

O tenente-coronel disse em sua delação que o assessor levou um advogado constitucionalista para uma reunião. Um padre também teria participado desse encontro.

A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) declarou que os governistas pediram para o almirante Garnier e o assessor prestarem depoimento. Todas as solicitações serão votadas na próxima terça durante reunião da comissão.

A relatora ainda relembrou que há um requerimento para que Cid preste um segundo depoimento —no primeiro ele permaneceu calado. O tenente-coronel seria o último a ser ouvido pela comissão.

A pauta das sessões é montada pelo presidente da CPI, Arthur Maia (União-BA) e ele sinalizou que está aberto a chamar o almirante. Acrescentou ainda que pode aumentar o número de depoimentos por semana para dar conta da demanda.

Líder do governo no Senado, Randolfe Rodrigues (sem partido) afirmou que a delação revela quem seria o cabeça da tentativa de golpe. Ele afirmou que a CPI mostrou a massa de manobra, os organizadores e o financiadores. A reportagem do UOL revela, na opinião do parlamentar, quem estava orquestrando a intervenção.

AGUIRRE TALENTO FELIPE PEREIRA / Folhapress

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