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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A atual vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, votou no início da tarde deste domingo (22) em Río Gallegos, capital de Santa Cruz. Na saída, cercada por seguranças, ela criticou o presidente Alberto Fernández e disse que, após o resultado das eleições, espera encontrar um país mais sensato, em que exista consenso e diálogo.

Questionada sobre qual será o legado da atual administração, Cristina buscou distanciamento de Fernández, lembrou que sua gestão se encerrou em 2015 e que o presidente é o responsável pelas decisões do país.

“Em 2020, quando este governo estava no poder havia pouco mais de um ano, tornei públicas as minhas diferenças, falei dos funcionários que não trabalhavam e outras coisas, mas não fui ouvida”, disse a vice-presidente, segundo o jornal Clarín.

As trocas de farpas entre Cristina e Fernández só cresceram desde aquelas primeiras críticas. No ano passado, após desentendimentos públicos entre os dois, o ministro da Economia da Argentina, Martín Guzmán, renunciou ao cargo e aprofundou a crise do país.

Os argentinos votam neste domingo nesse clima de profunda incerteza diante de uma eleição que pode mudar drasticamente, ou não, o dia a dia da população.

O pleito ocorre depois de meses de uma aflitiva espera vendo o dólar e os preços subirem, enquanto o governo tenta segurar as pontas até que se defina quem será presidente a partir de 10 de dezembro, no lugar do ausente Fernández.

O temor, quase uma certeza, é de que o dólar dispare com a divulgação dos resultados, num país em que os preços sobem junto com a moeda americana –movimento que é comum pré-eleições, mas se intensificou nos últimos meses.

Quando o presidente Fernández votou pela manhã em Porto Madero, ele foi questionado por jornalistas sobre o legado de sua gestão. Ele disse que aguardaria o resultado eleitoral para fazer qualquer tipo de autocrítica.

Segundo o Clarín, Fernández demonstrou irritação quando questionado sobre seu futuro político. Disse apenas que o assunto não importava e que, após o encerramento do mandato em 10 de dezembro, seguirá como um cidadão.

Os candidatos que representam as principais forças políticas da Argentina também votaram.

Favorito nas pesquisas, o ultraliberal Javier Milei repetiu frases que costuma dizer: “Hoje estamos concorrendo às eleições mais importantes das últimas décadas. Decidiremos se queremos voltar a construir uma Argentina potência ou nos converter na maior favela do mundo”.

Também agradeceu o trabalho dos fiscais de urna de seu partido e pediu que pessoas votem e “não deixem que decidam por eles”. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) viajou à Argentina no início da tarde para demonstrar apoio e acompanhar o voto do deputado portenho Nahuel Sotelo, aliado de Milei.

Já o peronista Sergio Massa, ministro da Economia e principal cotado para disputar um eventual segundo turno com o ultraliberal, votou em Tigre, cidade nos arredores de Buenos Aires da qual foi prefeito. Ele lembrou os 40 anos de democracia no país e afirmou: “Temos a enorme tarefa a partir de 10 de dezembro de, governe quem governe, resolver os inúmeros problemas da Argentina”.

A macrista de direita Patricia Bullrich, terceira colocada nas pesquisas, exerceu o direito no centro de convenções La Rural, no bairro turístico de Palermo, e disse que já se imagina festejando. “É uma sensação muito impressionante ser candidata da [coalizão] Juntos pela Mudança. Estou feliz com o que temos feito”, declarou.

Redação / Folhapress

Cristina Kirchner vota e tenta se descolar ainda mais de Fernández, de quem é vice

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A atual vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, votou no início da tarde deste domingo (22) em Río Gallegos, capital de Santa Cruz. Na saída, cercada por seguranças, ela criticou o presidente Alberto Fernández e disse que, após o resultado das eleições, espera encontrar um país mais sensato, em que exista consenso e diálogo.

Questionada sobre qual será o legado da atual administração, Cristina buscou distanciamento de Fernández, lembrou que sua gestão se encerrou em 2015 e que o presidente é o responsável pelas decisões do país.

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“Em 2020, quando este governo estava no poder havia pouco mais de um ano, tornei públicas as minhas diferenças, falei dos funcionários que não trabalhavam e outras coisas, mas não fui ouvida”, disse a vice-presidente, segundo o jornal Clarín.

As trocas de farpas entre Cristina e Fernández só cresceram desde aquelas primeiras críticas. No ano passado, após desentendimentos públicos entre os dois, o ministro da Economia da Argentina, Martín Guzmán, renunciou ao cargo e aprofundou a crise do país.

Os argentinos votam neste domingo nesse clima de profunda incerteza diante de uma eleição que pode mudar drasticamente, ou não, o dia a dia da população.

O pleito ocorre depois de meses de uma aflitiva espera vendo o dólar e os preços subirem, enquanto o governo tenta segurar as pontas até que se defina quem será presidente a partir de 10 de dezembro, no lugar do ausente Fernández.

O temor, quase uma certeza, é de que o dólar dispare com a divulgação dos resultados, num país em que os preços sobem junto com a moeda americana –movimento que é comum pré-eleições, mas se intensificou nos últimos meses.

Quando o presidente Fernández votou pela manhã em Porto Madero, ele foi questionado por jornalistas sobre o legado de sua gestão. Ele disse que aguardaria o resultado eleitoral para fazer qualquer tipo de autocrítica.

Segundo o Clarín, Fernández demonstrou irritação quando questionado sobre seu futuro político. Disse apenas que o assunto não importava e que, após o encerramento do mandato em 10 de dezembro, seguirá como um cidadão.

Os candidatos que representam as principais forças políticas da Argentina também votaram.

Favorito nas pesquisas, o ultraliberal Javier Milei repetiu frases que costuma dizer: “Hoje estamos concorrendo às eleições mais importantes das últimas décadas. Decidiremos se queremos voltar a construir uma Argentina potência ou nos converter na maior favela do mundo”.

Também agradeceu o trabalho dos fiscais de urna de seu partido e pediu que pessoas votem e “não deixem que decidam por eles”. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) viajou à Argentina no início da tarde para demonstrar apoio e acompanhar o voto do deputado portenho Nahuel Sotelo, aliado de Milei.

Já o peronista Sergio Massa, ministro da Economia e principal cotado para disputar um eventual segundo turno com o ultraliberal, votou em Tigre, cidade nos arredores de Buenos Aires da qual foi prefeito. Ele lembrou os 40 anos de democracia no país e afirmou: “Temos a enorme tarefa a partir de 10 de dezembro de, governe quem governe, resolver os inúmeros problemas da Argentina”.

A macrista de direita Patricia Bullrich, terceira colocada nas pesquisas, exerceu o direito no centro de convenções La Rural, no bairro turístico de Palermo, e disse que já se imagina festejando. “É uma sensação muito impressionante ser candidata da [coalizão] Juntos pela Mudança. Estou feliz com o que temos feito”, declarou.

Redação / Folhapress

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