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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O CRM e a Polícia Civil investigam o caso da idosa de 90 anos dada como morta, mas encontrada viva em necrotério de hospital em Santa Catarina.

O CRM-SC disse que “tomou conhecimento da situação” e garantiu que vai “instaurar procedimento adequado” para acompanhar o caso.

Já a Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso de São José (SC).

O Hospital Regional disse à reportagem que um processo de sindicância para apuração foi aberto. O Comitê de Ética Médica e a Comissão de óbito foram acionados.

RELEMBRE O CASO

A idosa de 90 anos foi dada como morta por médicos, mas funcionários de uma funerária a encontraram viva no necrotério do hospital.

A mulher procurou atendimento médico com queixa de infecção no trato urinário. Ela deu entrada no Hospital Regional de São José, na Grande Florianópolis, na sexta-feira (24).

No dia seguinte, o filho, Renato Godoy, foi informado sobre a morte de sua mãe. O atestado de óbito declarava 23h40 como o horário da morte. “Eu fiz a papelada, chamei a funerária e quando cheguei em casa me ligaram dizendo que a minha mãe estava viva”, contou.

Os profissionais da funerária perceberam que a idosa não estava morta. Quando foram buscar o corpo, eles sentiram que estava quente e decidiram abrir o saco.

A mulher, encontrada com sinais vitais, foi levada para a reanimação. Ela voltou ao quarto depois de reanimada, mas permaneceu sem equipamentos ou sonda sob ordem médica, relatou o filho.

Na segunda-feira (27), a idosa não resistiu e morreu após 30 horas desde a falsa declaração do óbito.

Redação / Folhapress

CRM e Polícia Civil investigam caso de idosa encontrada viva em necrotério

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O CRM e a Polícia Civil investigam o caso da idosa de 90 anos dada como morta, mas encontrada viva em necrotério de hospital em Santa Catarina.

O CRM-SC disse que “tomou conhecimento da situação” e garantiu que vai “instaurar procedimento adequado” para acompanhar o caso.

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Já a Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso de São José (SC).

O Hospital Regional disse à reportagem que um processo de sindicância para apuração foi aberto. O Comitê de Ética Médica e a Comissão de óbito foram acionados.

RELEMBRE O CASO

A idosa de 90 anos foi dada como morta por médicos, mas funcionários de uma funerária a encontraram viva no necrotério do hospital.

A mulher procurou atendimento médico com queixa de infecção no trato urinário. Ela deu entrada no Hospital Regional de São José, na Grande Florianópolis, na sexta-feira (24).

No dia seguinte, o filho, Renato Godoy, foi informado sobre a morte de sua mãe. O atestado de óbito declarava 23h40 como o horário da morte. “Eu fiz a papelada, chamei a funerária e quando cheguei em casa me ligaram dizendo que a minha mãe estava viva”, contou.

Os profissionais da funerária perceberam que a idosa não estava morta. Quando foram buscar o corpo, eles sentiram que estava quente e decidiram abrir o saco.

A mulher, encontrada com sinais vitais, foi levada para a reanimação. Ela voltou ao quarto depois de reanimada, mas permaneceu sem equipamentos ou sonda sob ordem médica, relatou o filho.

Na segunda-feira (27), a idosa não resistiu e morreu após 30 horas desde a falsa declaração do óbito.

Redação / Folhapress

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