SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O chefe do grupo mercenário Wagner, Ievguêni Prigojin, gravou um vídeo falando sobre ameaças à sua segurança dias antes de morrer.
Prigojin diz estar na África na segunda quinzena de agosto e comenta especulações sobre sua segurança. “Para as pessoas que gostam de discutir minha destruição, ou minha vida privada, quanto ganho ou qualquer outra coisa: está tudo bem”.
No vídeo, Prigojin usa roupas camufladas, um chapéu e um relógio na mão direita. Segundo a Reuters, a aparência combina com uma aparição de Prigojin em 21 de agosto, também na África.
Prigojin faz uma referência ao fim de semana, provavelmente 19 ou 20 de agosto. Ele morreu por um acidente aéreo em Moscou, em 23 de agosto, meses após organizar e liderar um motim do grupo Wagner contra o governo de Vladimir Putin.
O vídeo foi divulgado pelo canal do Telegram Grey Zone, vinculado ao grupo Wagner.
A Rússia admitiu que Prigozhin pode ter sido assassinado, mas diz ser “mentira absoluta” a sugestão de envolvimento do presidente Vladimir Putin.
Redação / Folhapress
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O chefe do grupo mercenário Wagner, Ievguêni Prigojin, gravou um vídeo falando sobre ameaças à sua segurança dias antes de morrer.
Prigojin diz estar na África na segunda quinzena de agosto e comenta especulações sobre sua segurança. “Para as pessoas que gostam de discutir minha destruição, ou minha vida privada, quanto ganho ou qualquer outra coisa: está tudo bem”.
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No vídeo, Prigojin usa roupas camufladas, um chapéu e um relógio na mão direita. Segundo a Reuters, a aparência combina com uma aparição de Prigojin em 21 de agosto, também na África.
Prigojin faz uma referência ao fim de semana, provavelmente 19 ou 20 de agosto. Ele morreu por um acidente aéreo em Moscou, em 23 de agosto, meses após organizar e liderar um motim do grupo Wagner contra o governo de Vladimir Putin.
O vídeo foi divulgado pelo canal do Telegram Grey Zone, vinculado ao grupo Wagner.
A Rússia admitiu que Prigozhin pode ter sido assassinado, mas diz ser “mentira absoluta” a sugestão de envolvimento do presidente Vladimir Putin.
Redação / Folhapress
