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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O preço médio do diesel S-10 nos postos brasileiros subiu pela segunda semana consecutiva, atingindo R$ 5,08 por litro, segundo a pesquisa semanal de preços dos combustíveis da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis).

O valor representa uma alta de R$ 0,08 por litro em relação ao verificado pela agência na semana anterior. Esta semana, postos alertaram para restrições de oferta e aumentos nos preços praticados pelas distribuidoras em repasse às altas das cotações internacionais.

A sequência de altas foi iniciada após 30 semanas de queda, com cortes de preços nas refinarias da Petrobras. Agora, mesmo sem mudanças de preços pela estatal, maior fornecedora brasileira, postos o mercado vê tendência de alta.

As restrições de oferta refletem a elevada defasagem dos preços internos em relação às cotações internacionais, que desestimulam importações privadas do combustível. As importações do produto vêm caindo há três meses.

Nesta sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que garantir o suprimento com preços mais baixos é um grande desafio do governo. Mas ressaltou que a Petrobras tem autonomia para fazer reajustes quando achar necessário.

No mercado financeiro, a possibilidade de aumentos nos próximos dias passou a ser considerada depois que o diretor Financeiro da Petrobras, Sergio Caetano Leite, disse em encontro com analistas que a empresa não vai queimar caixa mantendo os produtos mais baratos.

“Acreditamos que a Petrobras está à beira de aumentar o preço do combustível no Brasil, especialmente para manter o mercado equilibrado e evitar desabastecimento”, escreveram analistas do banco Goldman Sachs, em relatório divulgado nesta sexta.

Na abertura do mercado desta sexta, o litro do diesel vendido pelas refinarias da estatal custava R$ 1,18 a menos do que a paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

Foi o oitavo dia consecutivo com defasagem acima de R$ 1 por litro, patamar atingido pela última vez no fim da campanha eleitoral de 2022, quando a Petrobras represou os preços para evitar desgaste à imagem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Logo após a derrota em segundo turno, os preços foram reajustados.

Segundo a ANP, a gasolina foi vendida pelos postos brasileiros, em média, a R$ 5,53 por litro esta semana, praticamente estável em relação à semana anterior. Já o etanol hidratado caiu R$ 0,03 por litro, para R$ 3,59.

O preço do gás de cozinha segue em queda, segundo a ANP. Esta semana, o botijão de 13 quilos foi vendido a R$ 100,98, R$ 0,40 a menos do que na semana anterior.

NICOLA PAMPLONA / Folhapress

Diesel sobe R$ 0,08 por litro com restrições de oferta e importações mais caras

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O preço médio do diesel S-10 nos postos brasileiros subiu pela segunda semana consecutiva, atingindo R$ 5,08 por litro, segundo a pesquisa semanal de preços dos combustíveis da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis).

O valor representa uma alta de R$ 0,08 por litro em relação ao verificado pela agência na semana anterior. Esta semana, postos alertaram para restrições de oferta e aumentos nos preços praticados pelas distribuidoras em repasse às altas das cotações internacionais.

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A sequência de altas foi iniciada após 30 semanas de queda, com cortes de preços nas refinarias da Petrobras. Agora, mesmo sem mudanças de preços pela estatal, maior fornecedora brasileira, postos o mercado vê tendência de alta.

As restrições de oferta refletem a elevada defasagem dos preços internos em relação às cotações internacionais, que desestimulam importações privadas do combustível. As importações do produto vêm caindo há três meses.

Nesta sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que garantir o suprimento com preços mais baixos é um grande desafio do governo. Mas ressaltou que a Petrobras tem autonomia para fazer reajustes quando achar necessário.

No mercado financeiro, a possibilidade de aumentos nos próximos dias passou a ser considerada depois que o diretor Financeiro da Petrobras, Sergio Caetano Leite, disse em encontro com analistas que a empresa não vai queimar caixa mantendo os produtos mais baratos.

“Acreditamos que a Petrobras está à beira de aumentar o preço do combustível no Brasil, especialmente para manter o mercado equilibrado e evitar desabastecimento”, escreveram analistas do banco Goldman Sachs, em relatório divulgado nesta sexta.

Na abertura do mercado desta sexta, o litro do diesel vendido pelas refinarias da estatal custava R$ 1,18 a menos do que a paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

Foi o oitavo dia consecutivo com defasagem acima de R$ 1 por litro, patamar atingido pela última vez no fim da campanha eleitoral de 2022, quando a Petrobras represou os preços para evitar desgaste à imagem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Logo após a derrota em segundo turno, os preços foram reajustados.

Segundo a ANP, a gasolina foi vendida pelos postos brasileiros, em média, a R$ 5,53 por litro esta semana, praticamente estável em relação à semana anterior. Já o etanol hidratado caiu R$ 0,03 por litro, para R$ 3,59.

O preço do gás de cozinha segue em queda, segundo a ANP. Esta semana, o botijão de 13 quilos foi vendido a R$ 100,98, R$ 0,40 a menos do que na semana anterior.

NICOLA PAMPLONA / Folhapress

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