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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O senador Marcos do Val (Podemos-ES) formalizou nesta segunda-feira (26) ao Senado um pedido de licença anunciado por ele na semana passada. Se o pedido for aceito, ele vai ficar afastado do cargo por 30 dias.

O parlamentar argumentou que está com problemas de saúde e precisa desse período para se tratar. Na semana passada, Do Val teve um mal-estar em seu gabinete e passou por atendimento médico.

O pedido de afastamento ainda precisa ser aprovado pelo Senado. Procurada pela reportagem, a Casa informou que a solicitação será avaliada pelo primeiro vice-presidente, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB).

Do Val tem depoimento à PF marcado para a próxima quinta-feira (6). A corporação quer ouvi-lo sobre suposta tentativa de obstrução da investigação sobre os atos golpistas de 8 de janeiro, divulgação de documentos sigilosos, associação criminosa e tentativa de golpe de Estado.

Apesar do pedido de afastamento, o senador diz que vai depor à PF. À reportagem ele disse que a solicitação “jamais” seria para evitar que ele fosse ouvido. Em nota, a assessoria dele afirmou que o afastamento “nada tem a ver com seu depoimento”.

DO VAL FOI ALVO DE MANDADOS DE BUSCA DA PF

No último dia 15, dia do aniversário do senador, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços dele no Espírito Santo e em Brasília. A busca foi motivada pelas idas e vindas de Do Val sobre a denúncia de um suposto plano de golpe articulado com o ex-presidente Bolsonaro e o ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ).

Em fevereiro, o senador afirmou que renunciaria ao cargo. Desistiu, e recontou a história outras vezes, minimizando o papel que Bolsonaro teria no plano. Pelas mudanças de versão, Moraes mandou investigá-lo.

Depois, em março, Marcos Do Val disse que agiu para “blindar” Bolsonaro, em uma tentativa de afastar Moraes da relatoria de inquéritos contra o ex-presidente. “Não tinha golpe de Estado, nem nada”, disse ele na ocasião.

CAÍQUE ALENCAR / Folhapress

Do Val fornaliza pedido de afastamento de 1 mês, mas diz que vai depor à PF

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O senador Marcos do Val (Podemos-ES) formalizou nesta segunda-feira (26) ao Senado um pedido de licença anunciado por ele na semana passada. Se o pedido for aceito, ele vai ficar afastado do cargo por 30 dias.

O parlamentar argumentou que está com problemas de saúde e precisa desse período para se tratar. Na semana passada, Do Val teve um mal-estar em seu gabinete e passou por atendimento médico.

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O pedido de afastamento ainda precisa ser aprovado pelo Senado. Procurada pela reportagem, a Casa informou que a solicitação será avaliada pelo primeiro vice-presidente, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB).

Do Val tem depoimento à PF marcado para a próxima quinta-feira (6). A corporação quer ouvi-lo sobre suposta tentativa de obstrução da investigação sobre os atos golpistas de 8 de janeiro, divulgação de documentos sigilosos, associação criminosa e tentativa de golpe de Estado.

Apesar do pedido de afastamento, o senador diz que vai depor à PF. À reportagem ele disse que a solicitação “jamais” seria para evitar que ele fosse ouvido. Em nota, a assessoria dele afirmou que o afastamento “nada tem a ver com seu depoimento”.

DO VAL FOI ALVO DE MANDADOS DE BUSCA DA PF

No último dia 15, dia do aniversário do senador, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços dele no Espírito Santo e em Brasília. A busca foi motivada pelas idas e vindas de Do Val sobre a denúncia de um suposto plano de golpe articulado com o ex-presidente Bolsonaro e o ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ).

Em fevereiro, o senador afirmou que renunciaria ao cargo. Desistiu, e recontou a história outras vezes, minimizando o papel que Bolsonaro teria no plano. Pelas mudanças de versão, Moraes mandou investigá-lo.

Depois, em março, Marcos Do Val disse que agiu para “blindar” Bolsonaro, em uma tentativa de afastar Moraes da relatoria de inquéritos contra o ex-presidente. “Não tinha golpe de Estado, nem nada”, disse ele na ocasião.

CAÍQUE ALENCAR / Folhapress

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