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SÃO PAULO, SP , E BRASÍLIA, DF (UOL-FOLHAPRESS) – O ministro Alexandre de Moraes, do STF, revogou a prisão de quatro homens que estavam presos pelos atos de 8 de janeiro.

Moraes mandou soltar os manifestantes Jaime Junkes, Jairo de Oliveira Costa, Tiago dos Santos Ferreira e Wellington Luiz Firmino. Todos são réus pela invasão aos prédios da Praça dos Três Poderes, mas nenhum foi julgado até o momento.

As solturas foram determinadas dois dias depois da morte de um dos acusados na prisão. Cleriston Pereira da Cunha, também acusado pelas manifestações, passou mal durante o banho de sol no presídio da Papuda na última segunda-feira (20).

Dos mais de 1,4 mil presos pelos atos de 8 de janeiro, mais de 90% respondem em liberdade. Segundo o Supremo, 112 deles continuam presos.

BARROSO LAMENTOU MORTE

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, lembrou hoje a morte de Cleriston. Ele lamentou o ocorrido, mas citou a taxa de mortalidade nas prisões do país e que o STF já declarou o “estado inconstitucional de coisas” do sistema carcerário.

Após a morte de Cleriston, Moraes determinou uma apuração sobre as circunstâncias da morte. O ministro, que é relator dos processos sobre os atos de 8 de janeiro, cobrou cópia do prontuário médico do réu.

RAFAEL NEVES E PAULO ROBERTO NETTO / Folhapress

Dois dias após morte de réu do 8/1 na Papuda, Moraes solta quatro presos

SÃO PAULO, SP , E BRASÍLIA, DF (UOL-FOLHAPRESS) – O ministro Alexandre de Moraes, do STF, revogou a prisão de quatro homens que estavam presos pelos atos de 8 de janeiro.

Moraes mandou soltar os manifestantes Jaime Junkes, Jairo de Oliveira Costa, Tiago dos Santos Ferreira e Wellington Luiz Firmino. Todos são réus pela invasão aos prédios da Praça dos Três Poderes, mas nenhum foi julgado até o momento.

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As solturas foram determinadas dois dias depois da morte de um dos acusados na prisão. Cleriston Pereira da Cunha, também acusado pelas manifestações, passou mal durante o banho de sol no presídio da Papuda na última segunda-feira (20).

Dos mais de 1,4 mil presos pelos atos de 8 de janeiro, mais de 90% respondem em liberdade. Segundo o Supremo, 112 deles continuam presos.

BARROSO LAMENTOU MORTE

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, lembrou hoje a morte de Cleriston. Ele lamentou o ocorrido, mas citou a taxa de mortalidade nas prisões do país e que o STF já declarou o “estado inconstitucional de coisas” do sistema carcerário.

Após a morte de Cleriston, Moraes determinou uma apuração sobre as circunstâncias da morte. O ministro, que é relator dos processos sobre os atos de 8 de janeiro, cobrou cópia do prontuário médico do réu.

RAFAEL NEVES E PAULO ROBERTO NETTO / Folhapress

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