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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em alta de 0,33% nesta segunda-feira (14) após ter registrado valorização na última semana, favorecido por um ambiente de aversão ao risco no exterior.

Às 9h22, a moeda estava cotada a R$ 4,9206. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,26%, a R$ 4,9370.

Investidores repercutem, no Brasil, a divulgação do IBC-Br, indicador da atividade econômica brasileira feito pelo Banco Central, que registrou avanço de 0,63% em junho na comparação com maio. Outro fator foi a divulgação do boletim Focus, que projetou crescimento do PIB em 2023 e menos inflação para 2024. No exterior, o mercado aguarda dados econômicos da China, ainda preocupados com a desaceleração econômica do país.

Na sexta-feira (11), o Ibovespa teve baixa de 0,24%, aos 118.065 pontos, com ações com peso importante no índice em queda –os papéis da Petrobras recuaram 0,39%, enquanto os da Vale cederam 0,80%. No acumulado da semana, o índice registra queda de 1,2%.

A última vez em que o Ibovespa recuou por nove sessões consecutivas foi em fevereiro de 1995. Mais do que isso, apenas entre o final de janeiro e o começo de fevereiro de 1984, quando fechou em baixa por 11 pregões seguidos, segundo dados da Refinitiv.

Já o dólar encerrou a sexta-feira cotado a R$ 4,906, em alta de 0,48%. Na semana, a moeda americana acumula valorização de 0,64%.

Economista da Guide Investimentos, Rafael Pacheco afirma que o desempenho é reflexo de um cenário externo mais negativo, após dados de inflação nos Estados Unidos acima do esperado. O índice de preços ao produtor nos EUA subiu 0,3% em julho, enquanto economistas esperavam uma alta de 0,2%.

A alta acima do previsto traz de volta o receio dos investidores de que o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) opte por uma política monetária mais restritiva, mantendo os juros em um patamar alto por mais tempo, afirma Pacheco.

Nas Bolsas americanas, o índice que reúne as empresas de tecnologia Nasdaq, que são as que mais sofrem com os juros altos, fechou em baixa de 0,68%. O S&P 500 teve leve queda 0,11%, enquanto o Dow Jones registrou ganhos de 0,30%.

Redação / Folhapress

Dólar abre em alta de 0,33% após mercado melhorar previsão do PIB

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em alta de 0,33% nesta segunda-feira (14) após ter registrado valorização na última semana, favorecido por um ambiente de aversão ao risco no exterior.

Às 9h22, a moeda estava cotada a R$ 4,9206. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,26%, a R$ 4,9370.

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Investidores repercutem, no Brasil, a divulgação do IBC-Br, indicador da atividade econômica brasileira feito pelo Banco Central, que registrou avanço de 0,63% em junho na comparação com maio. Outro fator foi a divulgação do boletim Focus, que projetou crescimento do PIB em 2023 e menos inflação para 2024. No exterior, o mercado aguarda dados econômicos da China, ainda preocupados com a desaceleração econômica do país.

Na sexta-feira (11), o Ibovespa teve baixa de 0,24%, aos 118.065 pontos, com ações com peso importante no índice em queda –os papéis da Petrobras recuaram 0,39%, enquanto os da Vale cederam 0,80%. No acumulado da semana, o índice registra queda de 1,2%.

A última vez em que o Ibovespa recuou por nove sessões consecutivas foi em fevereiro de 1995. Mais do que isso, apenas entre o final de janeiro e o começo de fevereiro de 1984, quando fechou em baixa por 11 pregões seguidos, segundo dados da Refinitiv.

Já o dólar encerrou a sexta-feira cotado a R$ 4,906, em alta de 0,48%. Na semana, a moeda americana acumula valorização de 0,64%.

Economista da Guide Investimentos, Rafael Pacheco afirma que o desempenho é reflexo de um cenário externo mais negativo, após dados de inflação nos Estados Unidos acima do esperado. O índice de preços ao produtor nos EUA subiu 0,3% em julho, enquanto economistas esperavam uma alta de 0,2%.

A alta acima do previsto traz de volta o receio dos investidores de que o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) opte por uma política monetária mais restritiva, mantendo os juros em um patamar alto por mais tempo, afirma Pacheco.

Nas Bolsas americanas, o índice que reúne as empresas de tecnologia Nasdaq, que são as que mais sofrem com os juros altos, fechou em baixa de 0,68%. O S&P 500 teve leve queda 0,11%, enquanto o Dow Jones registrou ganhos de 0,30%.

Redação / Folhapress

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