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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em estabilidade nesta quarta-feira (2) em meio a expectativa do mercado sobre a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que deve promover o primeiro corte de juros desde agosto de 2020 no Brasil.

A maioria dos analistas aposta numa queda de 0,25 ponto percentual da Selic na reunião desta semana, em linha com o tom mais conservador que o comitê vem apresentando em suas últimas decisões. Parte do mercado, porém, já acredita que um corte maior, de 0,50 ponto, é possível, num cenário de redução significativa da inflação.

Às 9h07 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,10%, a R$ 4,7864 na venda. Na B3, às 9h07 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,19%, a R$ 4,8120.

Na terça (1°), a Bolsa brasileira caiu 0,56% e fechou aos 121.248 pontospuxada por Vale, Petrobras e Sabesp, enquanto investidores aguardavam a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária).

Já o dólar teve forte alta de 1,27% e terminou o dia cotado a R$ 4,789, após notícias negativas sobre dados de atividade econômica da China e da Europa, que aumentam o sentimento de aversão ao risco no exterior.

A sessão foi marcada por pessimismo para ativos de risco. Dados divulgados pela manhã mostraram que o PMI (índice de gerentes de compras) industrial da China caiu para 49,2 em julho, em seu primeiro declínio desde abril, o que causou temor nos mercados globais.

“O receio com a desaceleração econômica na segunda maior economia do mundo se sobrepôs à iniciativa do governo, que sinaliza mais estímulos à atividade no país”, disse a Guide Investimentos em nota a clientes, destacando queda das Bolsas, desvalorização de commodities e um dólar mais forte logo no início do pregão desta terça.

Além disso, afirmou a Guide, dados fracos sobre a atividade industrial na zona do euro também minaram o otimismo dos investidores com as perspectivas econômicas globais.

Nesse cenário, os principais índices de ações mundiais operaram em queda ao longo do dia.

Os americanos S&P 500 e Nasdaq caíram 0,24% e 0,43%, respectivamente, enquanto o pan-europeu Stoxx 600 recuou 1,43%. O Dow Jones, índice industrial dos Estados Unidos, foi na direção contrária e subiu 0,20%, apoiado por dados positivos da indústria americana divulgados nesta terça.

No Brasil, a baixa do Ibovespa foi puxada principalmente por quedas da Petrobras (1,70%), em dia de correção após forte alta na véspera e de fraqueza do petróleo no exterior, e da Vale (1,61%), impactada pela instabilidade do minério de ferro.

A maior queda do dia foi da Sabesp, com recuo de 4,14% após o governo de São Paulo ter definido o modelo de privatização da companhia, que prevê uma oferta pública de ações (follow-on) da empresa.

No câmbio, o índice do dólar contra uma cesta de pares fortes avançou 0,39% no dia, favorecido pelo aumento da aversão ao risco globalmente.

“O movimento de valorização da moeda norte-americana sobre o real é natural em momentos de maior incerteza sobre a atividade econômica chinesa e global, pois afeta diretamente os países produtores de commodities, como o Brasil”, explica Alexsandro Nishimura, economista e sócio da Nomos.

Redação / Folhapress

Dólar abre em estabilidade em dia de expectativa com Copom

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em estabilidade nesta quarta-feira (2) em meio a expectativa do mercado sobre a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que deve promover o primeiro corte de juros desde agosto de 2020 no Brasil.

A maioria dos analistas aposta numa queda de 0,25 ponto percentual da Selic na reunião desta semana, em linha com o tom mais conservador que o comitê vem apresentando em suas últimas decisões. Parte do mercado, porém, já acredita que um corte maior, de 0,50 ponto, é possível, num cenário de redução significativa da inflação.

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Às 9h07 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,10%, a R$ 4,7864 na venda. Na B3, às 9h07 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,19%, a R$ 4,8120.

Na terça (1°), a Bolsa brasileira caiu 0,56% e fechou aos 121.248 pontospuxada por Vale, Petrobras e Sabesp, enquanto investidores aguardavam a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária).

Já o dólar teve forte alta de 1,27% e terminou o dia cotado a R$ 4,789, após notícias negativas sobre dados de atividade econômica da China e da Europa, que aumentam o sentimento de aversão ao risco no exterior.

A sessão foi marcada por pessimismo para ativos de risco. Dados divulgados pela manhã mostraram que o PMI (índice de gerentes de compras) industrial da China caiu para 49,2 em julho, em seu primeiro declínio desde abril, o que causou temor nos mercados globais.

“O receio com a desaceleração econômica na segunda maior economia do mundo se sobrepôs à iniciativa do governo, que sinaliza mais estímulos à atividade no país”, disse a Guide Investimentos em nota a clientes, destacando queda das Bolsas, desvalorização de commodities e um dólar mais forte logo no início do pregão desta terça.

Além disso, afirmou a Guide, dados fracos sobre a atividade industrial na zona do euro também minaram o otimismo dos investidores com as perspectivas econômicas globais.

Nesse cenário, os principais índices de ações mundiais operaram em queda ao longo do dia.

Os americanos S&P 500 e Nasdaq caíram 0,24% e 0,43%, respectivamente, enquanto o pan-europeu Stoxx 600 recuou 1,43%. O Dow Jones, índice industrial dos Estados Unidos, foi na direção contrária e subiu 0,20%, apoiado por dados positivos da indústria americana divulgados nesta terça.

No Brasil, a baixa do Ibovespa foi puxada principalmente por quedas da Petrobras (1,70%), em dia de correção após forte alta na véspera e de fraqueza do petróleo no exterior, e da Vale (1,61%), impactada pela instabilidade do minério de ferro.

A maior queda do dia foi da Sabesp, com recuo de 4,14% após o governo de São Paulo ter definido o modelo de privatização da companhia, que prevê uma oferta pública de ações (follow-on) da empresa.

No câmbio, o índice do dólar contra uma cesta de pares fortes avançou 0,39% no dia, favorecido pelo aumento da aversão ao risco globalmente.

“O movimento de valorização da moeda norte-americana sobre o real é natural em momentos de maior incerteza sobre a atividade econômica chinesa e global, pois afeta diretamente os países produtores de commodities, como o Brasil”, explica Alexsandro Nishimura, economista e sócio da Nomos.

Redação / Folhapress

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