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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em queda nesta sexta-feira (7) após uma sessão marcada pela aversão ao risco global e por temores do mercado sobre o adiamento de pautas econômicas no Brasil, que fizeram a moeda americana disparar. O mercado monitora dados de emprego nos EUA.

Investidores repercutem a aprovação da reforma tributária, que unifica cinco tributos sobre consumo, na Câmara. O texto foi aprovado em segundo turno nesta madrugada com 375 votos a favor e 113 contrários.

Às 9h04 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,35%, a R$ 4,9130 na venda. Na B3, às 9h04 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,13%, a R$ 4,9355.

A Bolsa brasileira teve forte queda de 1,77% e fechou a 117.425 pontos nesta quinta-feira (6) puxada pelo exterior, num ambiente de aversão ao risco com previsões de novas altas de juros nos Estados Unidos neste ano. A tramitação da reforma tributária no Congresso também esteve no radar dos investidores.

Já dólar teve nova alta, apoiado justamente pela expectativa de aperto nos juros, que favoreceria a moeda americana. A divisa terminou o dia com valorização de 1,64%, cotada a R$ 4,93.

No exterior, os índices americanos tiveram forte queda. O Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq caíram 1,07%, 0,79% e 0,82%, respectivamente.

O mau desempenho dos mercados dos EUA impactou os ativos do Brasil, e o ambiente negativo foi reforçado por preocupações sobre a reforma tributária no Congresso.

Com isso, o Ibovespa teve forte queda. Todas as ações mais negociadas da sessão tiveram desempenho negativo, inclusive Petrobras e Vale, as maiores da Bolsa, que tombaram 1,59% e 0,64%, respectivamente.

Completaram a lista de papéis mais negociados as ações do Itaú, do Bradesco e da B3, que tiveram perdas de 1,24%, 2,23% e 3,80%, respectivamente.

Já os mercados de juros f uturos registraram alta pelo terceiro dia consecutivo. Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 saíam de 12,80% para 12,83%, enquanto os para 2025 iam de 10,76% para 10,80%.

No câmbio, o dólar teve alta impulsionado principalemte pelo possível adiamento de outras matérias econômicas em detrimento do avanço da reforma tributária.

Apesar da valorização no Brasil, o dólar teve queda ante outras moedas fortes no exterior, com o índice DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante essas divisas, caindo 0,24%.

Redação / Folhapress

Dólar abre em queda após aprovação da Reforma Tributária

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em queda nesta sexta-feira (7) após uma sessão marcada pela aversão ao risco global e por temores do mercado sobre o adiamento de pautas econômicas no Brasil, que fizeram a moeda americana disparar. O mercado monitora dados de emprego nos EUA.

Investidores repercutem a aprovação da reforma tributária, que unifica cinco tributos sobre consumo, na Câmara. O texto foi aprovado em segundo turno nesta madrugada com 375 votos a favor e 113 contrários.

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Às 9h04 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,35%, a R$ 4,9130 na venda. Na B3, às 9h04 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,13%, a R$ 4,9355.

A Bolsa brasileira teve forte queda de 1,77% e fechou a 117.425 pontos nesta quinta-feira (6) puxada pelo exterior, num ambiente de aversão ao risco com previsões de novas altas de juros nos Estados Unidos neste ano. A tramitação da reforma tributária no Congresso também esteve no radar dos investidores.

Já dólar teve nova alta, apoiado justamente pela expectativa de aperto nos juros, que favoreceria a moeda americana. A divisa terminou o dia com valorização de 1,64%, cotada a R$ 4,93.

No exterior, os índices americanos tiveram forte queda. O Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq caíram 1,07%, 0,79% e 0,82%, respectivamente.

O mau desempenho dos mercados dos EUA impactou os ativos do Brasil, e o ambiente negativo foi reforçado por preocupações sobre a reforma tributária no Congresso.

Com isso, o Ibovespa teve forte queda. Todas as ações mais negociadas da sessão tiveram desempenho negativo, inclusive Petrobras e Vale, as maiores da Bolsa, que tombaram 1,59% e 0,64%, respectivamente.

Completaram a lista de papéis mais negociados as ações do Itaú, do Bradesco e da B3, que tiveram perdas de 1,24%, 2,23% e 3,80%, respectivamente.

Já os mercados de juros f uturos registraram alta pelo terceiro dia consecutivo. Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 saíam de 12,80% para 12,83%, enquanto os para 2025 iam de 10,76% para 10,80%.

No câmbio, o dólar teve alta impulsionado principalemte pelo possível adiamento de outras matérias econômicas em detrimento do avanço da reforma tributária.

Apesar da valorização no Brasil, o dólar teve queda ante outras moedas fortes no exterior, com o índice DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante essas divisas, caindo 0,24%.

Redação / Folhapress

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