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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em leve alta nesta sexta-feira (4) após ter registrado forte alta na sessão da véspera, impactado pela expectativa de queda mais rápida do diferencial de juros do Brasil com o corte de 0,50 ponto percentual da Selic feito nesta semana.

Já a Bolsa brasileira fechou em queda de 0,19% na quinta (3), aos 120.585 pontos. Apesar de ter sido beneficiado pela queda dos juros, o Ibovespa sofreu impacto de um movimento de realização de lucros ao longo do dia.

Às 9h11 (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,19%, a R$ 4,9088 na venda. Na B3, às 9h11 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,22%, a R$ 4,9330.

A expectativa de queda mais rápida da Selic no Brasil fez o dólar disparar ante o real, já que o nível alto das taxas torna o real interessante para uso em estratégias de “carry trade”, que consistem na tomada de empréstimo em país de juro baixo e aplicação desses recursos em mercado mais rentável. Quanto mais a Selic cair, mais o Brasil perderá vantagem no “carry trade”.

Assim, com a expectativa de menor rentabilidade na renda fixa brasileira, investidores tendem a realocar seus recursos em mercados mais rentáveis.

Os juros futuros, aliás, tiveram forte queda nas curvas mais curtas. Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 foram de 12,64% para 12,46%, enquanto os para 2025 caíram de 10,67% para 10,49%. Os para 2026 saíram de 10,04% para 9,985%.

As curvas mais longas, porém, que já tinham precificado uma queda maior da Selic, subiram nesta quinta. Os juros para 2027 foram de 10,08% para 10,11%, e os para 2028 subiram de 10,30% para 10,40%.

Além disso, a moeda americana também é apoiada pelo ambiente de aversão ao risco no exterior, após a divulgação de dados fracos sobre as economias chinesa e europeia.

Apesar da forte alta do dólar nesta quinta, economistas apontam que ainda há espaço para a moeda cair em relação ao real nos próximos meses, pois uma eventual saída de recursos da renda fixa brasileira pode ser compensada pelo otimismo na renda variável, que é beneficiada pela queda dos juros.

O início da redução de juros deve apoiar empresas da Bolsa brasileira, e as projeções sobre a Selic chegaram a impulsionar o desempenho do Ibovespa em sessões recentes.

Nesta quinta, porém, A Bolsa foi impactada por um movimento de realização de lucros, ou seja, quando investidores vendem ações que tiveram forte valorização recente para efetivar os ganhos, o que ofuscou o efeito positivo do corte da Selic para a renda variável brasileira.

A queda foi puxada principalmente pelas ações da Eletrobras, que caíram 5,15% após a coluna Painel S.A., da Folha, ter noticiado que a usina nuclear de Angra 3 não foi incluída no PAC (Projeto de Aceleração do Crescimento), programa que o governo Lula pretende lançar em breve.

Perdas de Ambev (1,46%), que reportou queda de 15% no lucro líquido do segundo semestre, e do Bradesco (0,71%), que divulga nesta quinta seu balanço do segundo trimestre, também pressionaram o Ibovespa.

Na ponta positiva ficaram as “small caps”, empresas menores e mais ligadas à economia doméstica, que, por consequência, são mais sensíveis às quedas de juros. Altas de Dexco (5,26%), Minerva (2,93%) e Cyrela (2,78%) foram os destaques e ficaram entre os maiores ganhos da sessão.

Nos Estados Unidos, os principais índices acionários também fecharam em leve queda. O S&P 500, o Dow Jones e o Nasdaq caíram 0,25%, 0,19% e 0,10%, respectivamente.

Redação / Folhapress

Dólar abriu em leve alta nesta sexta-feira (4)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em leve alta nesta sexta-feira (4) após ter registrado forte alta na sessão da véspera, impactado pela expectativa de queda mais rápida do diferencial de juros do Brasil com o corte de 0,50 ponto percentual da Selic feito nesta semana.

Já a Bolsa brasileira fechou em queda de 0,19% na quinta (3), aos 120.585 pontos. Apesar de ter sido beneficiado pela queda dos juros, o Ibovespa sofreu impacto de um movimento de realização de lucros ao longo do dia.

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Às 9h11 (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,19%, a R$ 4,9088 na venda. Na B3, às 9h11 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,22%, a R$ 4,9330.

A expectativa de queda mais rápida da Selic no Brasil fez o dólar disparar ante o real, já que o nível alto das taxas torna o real interessante para uso em estratégias de “carry trade”, que consistem na tomada de empréstimo em país de juro baixo e aplicação desses recursos em mercado mais rentável. Quanto mais a Selic cair, mais o Brasil perderá vantagem no “carry trade”.

Assim, com a expectativa de menor rentabilidade na renda fixa brasileira, investidores tendem a realocar seus recursos em mercados mais rentáveis.

Os juros futuros, aliás, tiveram forte queda nas curvas mais curtas. Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 foram de 12,64% para 12,46%, enquanto os para 2025 caíram de 10,67% para 10,49%. Os para 2026 saíram de 10,04% para 9,985%.

As curvas mais longas, porém, que já tinham precificado uma queda maior da Selic, subiram nesta quinta. Os juros para 2027 foram de 10,08% para 10,11%, e os para 2028 subiram de 10,30% para 10,40%.

Além disso, a moeda americana também é apoiada pelo ambiente de aversão ao risco no exterior, após a divulgação de dados fracos sobre as economias chinesa e europeia.

Apesar da forte alta do dólar nesta quinta, economistas apontam que ainda há espaço para a moeda cair em relação ao real nos próximos meses, pois uma eventual saída de recursos da renda fixa brasileira pode ser compensada pelo otimismo na renda variável, que é beneficiada pela queda dos juros.

O início da redução de juros deve apoiar empresas da Bolsa brasileira, e as projeções sobre a Selic chegaram a impulsionar o desempenho do Ibovespa em sessões recentes.

Nesta quinta, porém, A Bolsa foi impactada por um movimento de realização de lucros, ou seja, quando investidores vendem ações que tiveram forte valorização recente para efetivar os ganhos, o que ofuscou o efeito positivo do corte da Selic para a renda variável brasileira.

A queda foi puxada principalmente pelas ações da Eletrobras, que caíram 5,15% após a coluna Painel S.A., da Folha, ter noticiado que a usina nuclear de Angra 3 não foi incluída no PAC (Projeto de Aceleração do Crescimento), programa que o governo Lula pretende lançar em breve.

Perdas de Ambev (1,46%), que reportou queda de 15% no lucro líquido do segundo semestre, e do Bradesco (0,71%), que divulga nesta quinta seu balanço do segundo trimestre, também pressionaram o Ibovespa.

Na ponta positiva ficaram as “small caps”, empresas menores e mais ligadas à economia doméstica, que, por consequência, são mais sensíveis às quedas de juros. Altas de Dexco (5,26%), Minerva (2,93%) e Cyrela (2,78%) foram os destaques e ficaram entre os maiores ganhos da sessão.

Nos Estados Unidos, os principais índices acionários também fecharam em leve queda. O S&P 500, o Dow Jones e o Nasdaq caíram 0,25%, 0,19% e 0,10%, respectivamente.

Redação / Folhapress

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