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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em queda nesta quarta-feira (12), enquanto investidores aguardam novos dados de inflação nos Estados Unidos que podem dar pistas sobre o futuro da política de juros americana.

A expectativa é que os dados sobre a alta de preços venham abaixo do esperado e possam justificar menos aumentos de juros pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano) neste ano.

Às 9h03 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,21%, a R$ 4,8519 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,03%, a R$ 4,8690. Na véspera, o dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,8619 na venda, com baixa de 0,43%.

A Bolsa brasileira registrou queda na terça-feira (11), mesmo após a divulgação de que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) teve deflação de 0,08% em junho. Apesar da queda nos preços, a maior para o mês desde 2017, o resultado veio em linha com a expectativa do mercado e indica um possível corte de juros menos agressivo pelo Copom (Comitê de Política Monetária) em agosto.

Já o dólar começou o dia em alta ante o real, mas passou a registrar queda durante a tarde com a expectativa de que dados de inflação nos EUA possam justificar um fim mais rápido dos aumentos da taxa de juros pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano).

Com isso, o Ibovespa caiu 0,61%, a 117.219 pontos, enquanto o dólar encerrou o dia com desvalorização de 0,43%, cotado a R$ 4,861.

Nas últimas semanas, parte do mercado passou a apostar num corte de 0,50 ponto percentual na Selic em agosto, principalmente com as expectativas de inflação caindo semana a semana. Os números divulgados nesta terça, porém, não reforçaram esse cenário.

Os mercados futuros, aliás, registravam alta após a divulgação do IPCA de junho. Os contratos de juros com vencimento em 2024 foram de 12,81% para 12,84%, enquanto os para 2025 subiram de 10,75% para 10,76%.

As curvas mais longas, porém, tiveram queda nesta terça: os juros para 2026 saíram de 10,12% para 10,09%, e os para 2027 caíram de 10,15% para 10,11%.

Com isso, a Bolsa brasileira encerrou o dia no negativo puxada por quedas de Petrobras (1,35%), Itaú (1,76%) e Banco do Brasil (1,36%), que ficaram entre as mais negociadas.

A boa performance da Vale, que subiu 3,38%, atenuou as perdas do Ibovespa, assim como altas de IRB Brasil (2,25%) e PetroRio (3,06%). As três registraram os maiores ganhos da sessão.

Redação / Folhapress

Dólar cai antes de dados de inflação dos EUA

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em queda nesta quarta-feira (12), enquanto investidores aguardam novos dados de inflação nos Estados Unidos que podem dar pistas sobre o futuro da política de juros americana.

A expectativa é que os dados sobre a alta de preços venham abaixo do esperado e possam justificar menos aumentos de juros pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano) neste ano.

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Às 9h03 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,21%, a R$ 4,8519 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,03%, a R$ 4,8690. Na véspera, o dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,8619 na venda, com baixa de 0,43%.

A Bolsa brasileira registrou queda na terça-feira (11), mesmo após a divulgação de que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) teve deflação de 0,08% em junho. Apesar da queda nos preços, a maior para o mês desde 2017, o resultado veio em linha com a expectativa do mercado e indica um possível corte de juros menos agressivo pelo Copom (Comitê de Política Monetária) em agosto.

Já o dólar começou o dia em alta ante o real, mas passou a registrar queda durante a tarde com a expectativa de que dados de inflação nos EUA possam justificar um fim mais rápido dos aumentos da taxa de juros pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano).

Com isso, o Ibovespa caiu 0,61%, a 117.219 pontos, enquanto o dólar encerrou o dia com desvalorização de 0,43%, cotado a R$ 4,861.

Nas últimas semanas, parte do mercado passou a apostar num corte de 0,50 ponto percentual na Selic em agosto, principalmente com as expectativas de inflação caindo semana a semana. Os números divulgados nesta terça, porém, não reforçaram esse cenário.

Os mercados futuros, aliás, registravam alta após a divulgação do IPCA de junho. Os contratos de juros com vencimento em 2024 foram de 12,81% para 12,84%, enquanto os para 2025 subiram de 10,75% para 10,76%.

As curvas mais longas, porém, tiveram queda nesta terça: os juros para 2026 saíram de 10,12% para 10,09%, e os para 2027 caíram de 10,15% para 10,11%.

Com isso, a Bolsa brasileira encerrou o dia no negativo puxada por quedas de Petrobras (1,35%), Itaú (1,76%) e Banco do Brasil (1,36%), que ficaram entre as mais negociadas.

A boa performance da Vale, que subiu 3,38%, atenuou as perdas do Ibovespa, assim como altas de IRB Brasil (2,25%) e PetroRio (3,06%). As três registraram os maiores ganhos da sessão.

Redação / Folhapress

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