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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Bolsa brasileira opera praticamente estável na manhã desta quinta-feira (19), com ganhos limitados por um novo avanço nos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, os chamados “treasuries”. O cenário nos EUA também impulsiona o dólar, que às 10h30 registrava alta de 0,27%, cotado a R$ 5,067.

Apesar do salto no início do dia, os rendimentos dos treasuries começaram a ceder no meio da manhã, tirando fôlego da moeda americana, que chegou a atingir os R$ 5,082 na máxima do dia. No exterior, o dólar passou a cair ante outras divisas fortes, mesmo tendo começado a sessão subindo.

Agora, o mercado aguarda discurso do presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central americano), Jerome Powell, para alinhar apostas sobre o futuro da política de juros dos EUA. O evento deve ocorrer às 13h (horário de Brasília) e deve definir o tom dos negócios desta quinta.

“Após os dados de vendas do varejo e produção industrial mais fortes desta semana, o mercado quer entender como isso influenciará na decisão do Fed”, diz a equipe da Guide Investimentos.

Além disso, o pregão mostrava “mais um dia de aversão a risco com os desdobramentos da crise no Oriente Médio”, avaliou Guilherme Esquelbek, analista da Correparti Corretora.

Na quarta (18), a Bolsa brasileira teve forte queda de 1,59% e fechou aos 114.059 pontos, acompanhando índices internacionais com a escalada da guerra entre Hamas e Israel após um ataque a um hospital em Gaza que deixou 471 pessoas mortas.

A Bolsa foi pressionada, ainda, pelos treasuries. Os títulos de dez anos do Tesouro americano foram de 4,83% para 4,90%.

A principal queda do dia foi da Vale, que recuou 3,72% em dia fraco para o minério de ferro no exterior. Além disso, a mineradora divulgou na terça que registrou queda na produção de minério de ferro no terceiro trimestre.

Na ponta positiva, a Petrobras, uma das maiores empresas da Bolsa brasileira, teve alta de 2,17% e atenuou as perdas do Ibovespa, apoiada pela alta do petróleo. O barril do Brent, referência mundial para o produto, terminou o dia com avanço de 1,78%, aos US$ 91,50, na esteira do conflito no Oriente Médio.

A tensão também impulsionou o dólar, que registrou alta mesmo após a divulgação de dados fortes sobre a economia chinesa. Em momentos de aversão ao risco, a moeda americana tende a se valorizar, por ser um ativo mais seguro, e a escalada dos treasuries também deu força à divisa.

Com isso, o dólar subiu 0,39%, cotado a R$ 5,054.

Redação / Folhapress

Dólar tem leve alta com mercado à espera de discurso de Powell

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Bolsa brasileira opera praticamente estável na manhã desta quinta-feira (19), com ganhos limitados por um novo avanço nos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, os chamados “treasuries”. O cenário nos EUA também impulsiona o dólar, que às 10h30 registrava alta de 0,27%, cotado a R$ 5,067.

Apesar do salto no início do dia, os rendimentos dos treasuries começaram a ceder no meio da manhã, tirando fôlego da moeda americana, que chegou a atingir os R$ 5,082 na máxima do dia. No exterior, o dólar passou a cair ante outras divisas fortes, mesmo tendo começado a sessão subindo.

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Agora, o mercado aguarda discurso do presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central americano), Jerome Powell, para alinhar apostas sobre o futuro da política de juros dos EUA. O evento deve ocorrer às 13h (horário de Brasília) e deve definir o tom dos negócios desta quinta.

“Após os dados de vendas do varejo e produção industrial mais fortes desta semana, o mercado quer entender como isso influenciará na decisão do Fed”, diz a equipe da Guide Investimentos.

Além disso, o pregão mostrava “mais um dia de aversão a risco com os desdobramentos da crise no Oriente Médio”, avaliou Guilherme Esquelbek, analista da Correparti Corretora.

Na quarta (18), a Bolsa brasileira teve forte queda de 1,59% e fechou aos 114.059 pontos, acompanhando índices internacionais com a escalada da guerra entre Hamas e Israel após um ataque a um hospital em Gaza que deixou 471 pessoas mortas.

A Bolsa foi pressionada, ainda, pelos treasuries. Os títulos de dez anos do Tesouro americano foram de 4,83% para 4,90%.

A principal queda do dia foi da Vale, que recuou 3,72% em dia fraco para o minério de ferro no exterior. Além disso, a mineradora divulgou na terça que registrou queda na produção de minério de ferro no terceiro trimestre.

Na ponta positiva, a Petrobras, uma das maiores empresas da Bolsa brasileira, teve alta de 2,17% e atenuou as perdas do Ibovespa, apoiada pela alta do petróleo. O barril do Brent, referência mundial para o produto, terminou o dia com avanço de 1,78%, aos US$ 91,50, na esteira do conflito no Oriente Médio.

A tensão também impulsionou o dólar, que registrou alta mesmo após a divulgação de dados fortes sobre a economia chinesa. Em momentos de aversão ao risco, a moeda americana tende a se valorizar, por ser um ativo mais seguro, e a escalada dos treasuries também deu força à divisa.

Com isso, o dólar subiu 0,39%, cotado a R$ 5,054.

Redação / Folhapress

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