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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – “Sou sexy e gentil. Sou bonita quando choro”, canta Olivia Rodrigo depois do refrão cheio de guitarras e baixos de “All American Bitch”, a faixa de abertura de “Guts”, seu novo disco.

Lançado na noite desta sexta-feira, este é o segundo álbum de estúdio da cantora, que virou um dos principais nomes do pop em no ano retrasado com o disco “Sour”, que o fez explodir com hits como “Driver’s License” e “Good 4 U”, cativar adolescentes com canções sobre primeiros amores e términos e ganhar o troféu de artista revelação no Grammy.

“Guts” chega às plataformas digitais cheio de expectativas. Isso porque Rodrigo tinha a missão de entregar um disco que soasse novo, mas sem se distanciar muito da sonoridade que a fez famosa entre a geração Z, isto é, os nascidos do fim dos anos 1990 aos anos 2010.

Em “Sour”, ela brilhou por misturar pop com punk rock, ritmo que ajudou a colocar nas paradas de novo após anos do auge do gênero com artistas como Avril Lavigne e a banda Paramore.

Canções com roupagens roqueiras sobre decepções amorosas e aventuras da juventude embalam o novo disco –mas com uma pitada de novidade. Exemplos disso são os ótimos singles “Vampire” e “Bad Idea Right”, em que Rodrigo canta sobre relacionamentos que não deram certo com instrumentais mais ousados e criativos do que os do disco anterior.

“Vampire”, por exemplo, começa com um piano chiado, escala para um refrão dramático e termina numa ponte frenética e barulhenta. É uma das melhores músicas que ela já lançou.

O ritmo cai com “Lacy”, uma balada sobre uma pessoa que é apaixonante e nociva ao mesmo tempo.

Os dramas adolescentes do seu primeiro álbum voltam a aparecer na divertida “Ballad of a Homeschooled Girl”, em que Rodrigo diz ser péssima ao flertar e fazer amigos. “Toda vez que saio é um suicídio social/ tudo que faço é trágico/ todo cara que gosto é gay.”

A cantora de 20 anos continua a reclamar da vida em “Making the Bed”, canção sobre lidar com a perda de controle das próprias decisões. Na faixa seguinte, “Logical”, ela diz que o amor não faz sentido, e o compara com contas de matemática que dão errado.

“Get Him Back” é música para cantar a plenos pulmões num show. Rodrigo colocou segundas-vozes para acompanhá-la no refrão divertido em que diz contrariar os conselhos de seus amigos e que vai tentar reconquistar um amado pouco confiável.

Rodrigo encerra seu disco refletindo sobre os dissabores da juventude. Em “Pretty Isn’t Pretty”, ela discute os limites dos padrões de beleza, e na última faixa, a melancólica “Teenage Dream”, diz ter medo de sua vida não melhorar após o caos que viveu aos 19 anos.

“Guts” deve agradar aos fãs da cantora, que volta a misturar pop e rock com letras confessionais sobre qualquer drama vivido na adolescência, que, nessa época, parecem grandes e incontornáveis problemas.

GUTS

Quando: Sexta-feira (8)

Onde: Nas plataformas digitais

Autoria: Olivia Rodrigo

Produção: Daniel Nigro

Gravadora: Universal Music

GUILHERME LUIS / Folhapress

Em ‘Guts’, Olivia Rodrigo evolui mesmo sem sair de sua zona de conforto

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – “Sou sexy e gentil. Sou bonita quando choro”, canta Olivia Rodrigo depois do refrão cheio de guitarras e baixos de “All American Bitch”, a faixa de abertura de “Guts”, seu novo disco.

Lançado na noite desta sexta-feira, este é o segundo álbum de estúdio da cantora, que virou um dos principais nomes do pop em no ano retrasado com o disco “Sour”, que o fez explodir com hits como “Driver’s License” e “Good 4 U”, cativar adolescentes com canções sobre primeiros amores e términos e ganhar o troféu de artista revelação no Grammy.

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“Guts” chega às plataformas digitais cheio de expectativas. Isso porque Rodrigo tinha a missão de entregar um disco que soasse novo, mas sem se distanciar muito da sonoridade que a fez famosa entre a geração Z, isto é, os nascidos do fim dos anos 1990 aos anos 2010.

Em “Sour”, ela brilhou por misturar pop com punk rock, ritmo que ajudou a colocar nas paradas de novo após anos do auge do gênero com artistas como Avril Lavigne e a banda Paramore.

Canções com roupagens roqueiras sobre decepções amorosas e aventuras da juventude embalam o novo disco –mas com uma pitada de novidade. Exemplos disso são os ótimos singles “Vampire” e “Bad Idea Right”, em que Rodrigo canta sobre relacionamentos que não deram certo com instrumentais mais ousados e criativos do que os do disco anterior.

“Vampire”, por exemplo, começa com um piano chiado, escala para um refrão dramático e termina numa ponte frenética e barulhenta. É uma das melhores músicas que ela já lançou.

O ritmo cai com “Lacy”, uma balada sobre uma pessoa que é apaixonante e nociva ao mesmo tempo.

Os dramas adolescentes do seu primeiro álbum voltam a aparecer na divertida “Ballad of a Homeschooled Girl”, em que Rodrigo diz ser péssima ao flertar e fazer amigos. “Toda vez que saio é um suicídio social/ tudo que faço é trágico/ todo cara que gosto é gay.”

A cantora de 20 anos continua a reclamar da vida em “Making the Bed”, canção sobre lidar com a perda de controle das próprias decisões. Na faixa seguinte, “Logical”, ela diz que o amor não faz sentido, e o compara com contas de matemática que dão errado.

“Get Him Back” é música para cantar a plenos pulmões num show. Rodrigo colocou segundas-vozes para acompanhá-la no refrão divertido em que diz contrariar os conselhos de seus amigos e que vai tentar reconquistar um amado pouco confiável.

Rodrigo encerra seu disco refletindo sobre os dissabores da juventude. Em “Pretty Isn’t Pretty”, ela discute os limites dos padrões de beleza, e na última faixa, a melancólica “Teenage Dream”, diz ter medo de sua vida não melhorar após o caos que viveu aos 19 anos.

“Guts” deve agradar aos fãs da cantora, que volta a misturar pop e rock com letras confessionais sobre qualquer drama vivido na adolescência, que, nessa época, parecem grandes e incontornáveis problemas.

GUTS

Quando: Sexta-feira (8)

Onde: Nas plataformas digitais

Autoria: Olivia Rodrigo

Produção: Daniel Nigro

Gravadora: Universal Music

GUILHERME LUIS / Folhapress

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