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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro Fernando Haddad (Fazenda) e o presidente do Conselho da Esfera Brasil, João Camargo, discutiram nesta quarta (21) a criação de um comitê para discutir mudanças nas autuações da Receita Federal e no Carf, o conselho de apelações dos contribuintes.

A principal proposta é a exclusão de juros e multa da dívida tributária questionada pelas empresas no Carf. Somente a multa, eleva o valor original da autuação em 150%. O pleito é de que só haja incidência de juros no período.

Além disso, o grupo pede um prazo de 180 dias para evitar que a questão seja judicializada.

O comitê seria formado pelo relator do projeto de lei do Carf (Conselho de Administração de Recursos Fiscais), deputado federal Beto Pereira (PSDB-MS), representantes da Receita Federal e do empresariado.

A pauta é uma proposta da Esfera e da Abrasca (associação das companhias abertas) ao ministro Haddad. Elas já tinham sido entregues ao chefe da pasta em fevereiro, pouco após a volta do voto de qualidade, em favor do governo, no Carf.

Por meio de uma medida provisória, o voto de qualidade voltou a existir, desempatando os julgamentos em favor da Receita.

A medida provisória, no entanto, expirou há vinte dias. O projeto de lei relatado por Pereira mantém o voto de qualidade, mas a expectativa é que as sugestões apresentadas ao ministro Haddad sejam incorporadas.

Procurado, o Ministério da Fazenda não respondeu até a publicação desta reportagem.

JULIO WIZIACK / Folhapress

Empresariado pede a Haddad fim de multas abusivas no Carf

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro Fernando Haddad (Fazenda) e o presidente do Conselho da Esfera Brasil, João Camargo, discutiram nesta quarta (21) a criação de um comitê para discutir mudanças nas autuações da Receita Federal e no Carf, o conselho de apelações dos contribuintes.

A principal proposta é a exclusão de juros e multa da dívida tributária questionada pelas empresas no Carf. Somente a multa, eleva o valor original da autuação em 150%. O pleito é de que só haja incidência de juros no período.

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Além disso, o grupo pede um prazo de 180 dias para evitar que a questão seja judicializada.

O comitê seria formado pelo relator do projeto de lei do Carf (Conselho de Administração de Recursos Fiscais), deputado federal Beto Pereira (PSDB-MS), representantes da Receita Federal e do empresariado.

A pauta é uma proposta da Esfera e da Abrasca (associação das companhias abertas) ao ministro Haddad. Elas já tinham sido entregues ao chefe da pasta em fevereiro, pouco após a volta do voto de qualidade, em favor do governo, no Carf.

Por meio de uma medida provisória, o voto de qualidade voltou a existir, desempatando os julgamentos em favor da Receita.

A medida provisória, no entanto, expirou há vinte dias. O projeto de lei relatado por Pereira mantém o voto de qualidade, mas a expectativa é que as sugestões apresentadas ao ministro Haddad sejam incorporadas.

Procurado, o Ministério da Fazenda não respondeu até a publicação desta reportagem.

JULIO WIZIACK / Folhapress

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