Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os argentinos que compareceram ao primeiro turno das eleições neste domingo (22) têm à frente a escolha do próximo presidente em meio a profundas incertezas no país, especialmente econômicas. Embora as atenções estejam voltadas para a corrida presidencial, a população também elege deputados, alguns senadores e governadores de províncias e até representantes do país no Mercosul.

Os locais de votação abriram às 8h e recebem eleitores até as 18h –o horário em Buenos Aires é o mesmo de Brasília. Mais de 35 milhões de argentinos estão aptos a votar, segundo a Direção Nacional Eleitoral do país, considerando a população nativa (16 anos ou mais) e a de naturalizados (18 anos ou mais). O voto é obrigatório para quem tem entre 18 e 70 anos.

Disputam a Presidência cinco candidatos, sendo o ultraliberal Javier Milei, a macrista Patricia Bullrich e o peronista e atual ministro da Economia, Sergio Massa, os principais nomes da disputa. Milei, por exemplo, venceu as primárias argentinas de 13 de agosto e é considerado o favorito no pleito. Chamadas de Paso, as votações prévias funcionam como termômetro da eleição e ajudam partidos a definir seus candidatos.

Completam a corrida Juan Schiaretti e Myriam Bregman. Para vencer no primeiro turno, é preciso receber mais de 45% dos votos válidos ou 40% desse contingente e uma distância de dez pontos percentuais em relação a quem estiver em segundo lugar ao fim da apuração.

Caso esse cenário não se confirme, o segundo turno acontece entre os dois candidatos mais votados em 19 de novembro.

Segundo a Direção Eleitoral Nacional da Argentina, foram habilitadas 104.577 seções eleitorais distribuídas ao longo do país. Os eleitores, após apresentarem seu documento nacional de identidade, recebem um envelope vazio e vão para a chamada sala escura, uma cabine.

Lá, o eleitor escolhe entre cédulas que mostram cada candidato ou que reúnem aqueles de um grupo político de sua escolha, as chamadas “boletas”, e as insere no envelope. Em seguida, deposita o envelope na urna.

Os argentinos vão escolher, além de presidente, 24 senadores em oito províncias, 130 deputados nacionais e, para o Mercosul, 19 parlamentares do distrito nacional e 24 do distrito regional.

Ainda, eleitores de Buenos Aires, Cidade Autônoma de Buenos Aires, Catamarca, Entre Ríos e Santa Cruz também votam em pleitos locais.

A apuração tem duas etapas. A provisória começa neste domingo, assim que os presidentes de cada seção informam os resultados apurados ao Ministério do Interior por meio de um telegrama.

A correspondência vai até a Direção Nacional Eleitoral, que compila os resultados preliminares com a maioria das seções. Estes começam a ser conhecidos por meio das pesquisas de boca de urna, que são divulgadas antes dos resultados oficiais e fornecem uma visão de como foi a eleição, mas não têm validade oficial.

Essas pesquisas, feitas por veículos de comunicação, não podem ser divulgadas até as 21h, uma vez que a lei veta qualquer tipo de divulgação de dados em massa até três horas após um ato eleitoral.

O resultado definitivo só começa a ser apurado 48 horas depois do fim da votação. Esse processo é feito a partir das atas de cada seção. Os candidatos têm o direito de designar fiscais para acompanhar a apuração. Embora não tenha apresentado diferenças significativas na contagem ao longo dos anos, essa etapa formal serve para corrigir erros em documentos e a contagem de votos de pessoas privadas de liberdade e das que vivem no exterior.

Redação / Folhapress

Entenda como funcionam as eleições na Argentina

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os argentinos que compareceram ao primeiro turno das eleições neste domingo (22) têm à frente a escolha do próximo presidente em meio a profundas incertezas no país, especialmente econômicas. Embora as atenções estejam voltadas para a corrida presidencial, a população também elege deputados, alguns senadores e governadores de províncias e até representantes do país no Mercosul.

Os locais de votação abriram às 8h e recebem eleitores até as 18h –o horário em Buenos Aires é o mesmo de Brasília. Mais de 35 milhões de argentinos estão aptos a votar, segundo a Direção Nacional Eleitoral do país, considerando a população nativa (16 anos ou mais) e a de naturalizados (18 anos ou mais). O voto é obrigatório para quem tem entre 18 e 70 anos.

- Advertisement -anuncio

Disputam a Presidência cinco candidatos, sendo o ultraliberal Javier Milei, a macrista Patricia Bullrich e o peronista e atual ministro da Economia, Sergio Massa, os principais nomes da disputa. Milei, por exemplo, venceu as primárias argentinas de 13 de agosto e é considerado o favorito no pleito. Chamadas de Paso, as votações prévias funcionam como termômetro da eleição e ajudam partidos a definir seus candidatos.

Completam a corrida Juan Schiaretti e Myriam Bregman. Para vencer no primeiro turno, é preciso receber mais de 45% dos votos válidos ou 40% desse contingente e uma distância de dez pontos percentuais em relação a quem estiver em segundo lugar ao fim da apuração.

Caso esse cenário não se confirme, o segundo turno acontece entre os dois candidatos mais votados em 19 de novembro.

Segundo a Direção Eleitoral Nacional da Argentina, foram habilitadas 104.577 seções eleitorais distribuídas ao longo do país. Os eleitores, após apresentarem seu documento nacional de identidade, recebem um envelope vazio e vão para a chamada sala escura, uma cabine.

Lá, o eleitor escolhe entre cédulas que mostram cada candidato ou que reúnem aqueles de um grupo político de sua escolha, as chamadas “boletas”, e as insere no envelope. Em seguida, deposita o envelope na urna.

Os argentinos vão escolher, além de presidente, 24 senadores em oito províncias, 130 deputados nacionais e, para o Mercosul, 19 parlamentares do distrito nacional e 24 do distrito regional.

Ainda, eleitores de Buenos Aires, Cidade Autônoma de Buenos Aires, Catamarca, Entre Ríos e Santa Cruz também votam em pleitos locais.

A apuração tem duas etapas. A provisória começa neste domingo, assim que os presidentes de cada seção informam os resultados apurados ao Ministério do Interior por meio de um telegrama.

A correspondência vai até a Direção Nacional Eleitoral, que compila os resultados preliminares com a maioria das seções. Estes começam a ser conhecidos por meio das pesquisas de boca de urna, que são divulgadas antes dos resultados oficiais e fornecem uma visão de como foi a eleição, mas não têm validade oficial.

Essas pesquisas, feitas por veículos de comunicação, não podem ser divulgadas até as 21h, uma vez que a lei veta qualquer tipo de divulgação de dados em massa até três horas após um ato eleitoral.

O resultado definitivo só começa a ser apurado 48 horas depois do fim da votação. Esse processo é feito a partir das atas de cada seção. Os candidatos têm o direito de designar fiscais para acompanhar a apuração. Embora não tenha apresentado diferenças significativas na contagem ao longo dos anos, essa etapa formal serve para corrigir erros em documentos e a contagem de votos de pessoas privadas de liberdade e das que vivem no exterior.

Redação / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.