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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O IBGE divulgou nesta sexta (27) os resultados do Censo Demográfico 2022 com recorte da população por idade e sexo.

Os dados apontam aceleração do envelhecimento populacional, o que significa que o número de crianças e adolescentes vem caindo rapidamente em relação à quantidade de idosos.

Entre 1970 e 2022, a parcela de brasileiros com até 14 anos caiu de 42,07% para 19,76% da população. Já a faixa acima dos 64 anos avançou de 3,17% para 10,92% da população.

A mudança no perfil de idade da população é resultado do aumento da longevidade, favorecida principalmente pelos avanços na saúde pública, e da queda no número de filhos por mulher.

Diversos fatores explicam a redução da fecundidade, como a entrada da mulher no mercado de trabalho, o aumento da escolaridade, a necessidade de maiores investimentos das famílias em crianças e jovens, a urbanização e o maior acesso a métodos contraceptivos ao longo das últimas décadas.

Em 2022, o país contava com 55,2 idosos —65 anos ou mais— por grupo de 100 crianças de até 14 anos. Em 2010, essa proporção era de 30,7 idosos para 100 crianças.

O intervalo entre os censos populacionais de 2010 e 2022 apresentou um salto histórico no crescimento do número de idosos, que passaram de 14,1 milhões para 22,2 milhões no período. O avanço desse grupo foi de 57%, enquanto a população geral aumentou 6,43%.

Quarentões formam o maior contingente de brasileiros. Em 2022, 3,7 milhões de residentes no país tinham 40 anos.

Já a idade mediana do país é de 35 anos. Isso significa que é esta faixa etária o marco que divide a população. Enquanto metade está abaixo dessa idade, o outro meão tem 36 anos ou mais.

A região Norte concentra estados com população mais jovem, ou seja, com o maior grupo de até 14 anos de idade. Em Roraima, 29,2% dos residentes está na casa desse grupo.

Sul e Sudeste possuem os estados mais envelhecidos. O Rio Grande do Sul tem 14,1% dos residentes na faixa de 65 anos ou mais, enquanto 17,5% têm até 14 anos.

Está no extremo norte do Brasil a cidade mais jovem. Uiramutã (RR), município composto por população majoritariamente indígena, possui 5,4 idosos para cada grupo de 100 crianças.

Na ponta mais ao sul está o município mais envelhecido. Coqueiro Baixo (RS) tem 277,1 idosos para cada 100 crianças.

No gráfico interativo abaixo, é possível ver a proporção de jovens e idosos em cada município do pais. Basta digitar o nome da cidade no campo destinado à busca.

BRASIL TEM 6 MILHÕES DE MULHERES A MAIS DO QUE HOMENS

O Censo 2022 do IBGE também aponta que o Brasil tem mais mulheres do que homens. Dos 203,08 milhões de residentes, 104,5 milhões compõem a população feminina. Elas representam 51,48% da população. O grupo masculino é de 98,5 milhões ou 48,52%. Em 2022, portanto, o número de mulheres no pais superava o de homens em 6 milhões.

A superioridade populacional feminina em relação à masculina não é regra em todas as unidades federativas. Mato Grosso, Roraima, Tocantins e Acre são estados onde a proporção de homens avança ligeiramente além dos 50%. Atividades econômicas com perfis considerados majoritariamente masculinos e migrações populacionais explicam essa diferença.

Já o Rio de Janeiro é o estado com menor proporção de homens em relação às mulheres. Elas representam 52,8%, enquanto eles são 47,2%.

*

Colaborou Clayton Castelani

DIANA YUKARI E GUSTAVO QUEIROLO / Folhapress

Entenda os números por idade e sexo do Censo 2022 do IBGE

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O IBGE divulgou nesta sexta (27) os resultados do Censo Demográfico 2022 com recorte da população por idade e sexo.

Os dados apontam aceleração do envelhecimento populacional, o que significa que o número de crianças e adolescentes vem caindo rapidamente em relação à quantidade de idosos.

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Entre 1970 e 2022, a parcela de brasileiros com até 14 anos caiu de 42,07% para 19,76% da população. Já a faixa acima dos 64 anos avançou de 3,17% para 10,92% da população.

A mudança no perfil de idade da população é resultado do aumento da longevidade, favorecida principalmente pelos avanços na saúde pública, e da queda no número de filhos por mulher.

Diversos fatores explicam a redução da fecundidade, como a entrada da mulher no mercado de trabalho, o aumento da escolaridade, a necessidade de maiores investimentos das famílias em crianças e jovens, a urbanização e o maior acesso a métodos contraceptivos ao longo das últimas décadas.

Em 2022, o país contava com 55,2 idosos —65 anos ou mais— por grupo de 100 crianças de até 14 anos. Em 2010, essa proporção era de 30,7 idosos para 100 crianças.

O intervalo entre os censos populacionais de 2010 e 2022 apresentou um salto histórico no crescimento do número de idosos, que passaram de 14,1 milhões para 22,2 milhões no período. O avanço desse grupo foi de 57%, enquanto a população geral aumentou 6,43%.

Quarentões formam o maior contingente de brasileiros. Em 2022, 3,7 milhões de residentes no país tinham 40 anos.

Já a idade mediana do país é de 35 anos. Isso significa que é esta faixa etária o marco que divide a população. Enquanto metade está abaixo dessa idade, o outro meão tem 36 anos ou mais.

A região Norte concentra estados com população mais jovem, ou seja, com o maior grupo de até 14 anos de idade. Em Roraima, 29,2% dos residentes está na casa desse grupo.

Sul e Sudeste possuem os estados mais envelhecidos. O Rio Grande do Sul tem 14,1% dos residentes na faixa de 65 anos ou mais, enquanto 17,5% têm até 14 anos.

Está no extremo norte do Brasil a cidade mais jovem. Uiramutã (RR), município composto por população majoritariamente indígena, possui 5,4 idosos para cada grupo de 100 crianças.

Na ponta mais ao sul está o município mais envelhecido. Coqueiro Baixo (RS) tem 277,1 idosos para cada 100 crianças.

No gráfico interativo abaixo, é possível ver a proporção de jovens e idosos em cada município do pais. Basta digitar o nome da cidade no campo destinado à busca.

BRASIL TEM 6 MILHÕES DE MULHERES A MAIS DO QUE HOMENS

O Censo 2022 do IBGE também aponta que o Brasil tem mais mulheres do que homens. Dos 203,08 milhões de residentes, 104,5 milhões compõem a população feminina. Elas representam 51,48% da população. O grupo masculino é de 98,5 milhões ou 48,52%. Em 2022, portanto, o número de mulheres no pais superava o de homens em 6 milhões.

A superioridade populacional feminina em relação à masculina não é regra em todas as unidades federativas. Mato Grosso, Roraima, Tocantins e Acre são estados onde a proporção de homens avança ligeiramente além dos 50%. Atividades econômicas com perfis considerados majoritariamente masculinos e migrações populacionais explicam essa diferença.

Já o Rio de Janeiro é o estado com menor proporção de homens em relação às mulheres. Elas representam 52,8%, enquanto eles são 47,2%.

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Colaborou Clayton Castelani

DIANA YUKARI E GUSTAVO QUEIROLO / Folhapress

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