Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

Estudantes da USP (Universidade de São Paulo) decidiram manter a paralisação de atividades em protesto contra a falta de professores.

A decisão foi tomada em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (9), na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas).

Enquanto esperavam pelo começo da assembleia, os estudantes foram avisados por colegas que a comissão de negociação ainda estava na reitoria.

Na primeira parte da assembleia, integrantes da comissão disseram que a reunião, segundo os grevistas, foi tensa, porque a reitoria, representada pela vice-reitora, Maria Arminda Arruda, não aceitou discutir pontos como o aumento do auxílio-permanência para alunos da EACH (Escola de Artes, Ciências e Humanidades), a USP Leste. Por outro lado, os estudantes celebraram a promessa de construção de uma creche na unidade.

Nesta terça (10), haverá mais uma reunião da comissão na reitoria, às 14h, com um novo ato no acesso ao prédio.

A paralisação começou no fim de setembro. Os grevistas sintetizam suas demandas em cinco eixos: contratação de professores; aumento de auxílio para permanência estudantil; melhoras estruturais na USP Leste; promoção de vestibular indígena; e valorização dos direitos estudantis. A admissão de novos docentes é o tema mais debatido.

Em uma tentativa de dar fim à greve, a reitoria da USP ofereceu na última quarta (4) a contratação, em 45 dias, de 148 profissionais temporários, a serem distribuídos aos cursos mais necessitados. Depois, essas vagas se tornariam efetivas.

A proposta dividiu os manifestantes, e a volta às atividades passou a ser debatida nos diretórios e associações. Na sexta (6), alunos da Escola Politécnica da USP aprovaram o fim da greve na unidade.

Membros da Adusp (Associação de Docentes da Universidade de São Paulo) decidiram seguir paralisados até terça-feira (10). Eles pretendem seguir a diretriz dos estudantes participantes da reunião desta segunda.

ENTENDA AS REIVINDICAÇÕES

Alunos de todas as unidades da USP na capital aderiram à greve iniciada pela falta de professores na instituição. O movimento foi iniciado pela FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) no dia 18 de setembro. Os articuladores conseguiram expandir o movimento também para campi do interior paulista.

Os estudantes sintetizam suas demandas em cinco eixos: contratação de professores; aumento de auxílio para permanência estudantil; melhoras estruturais na USP Leste; promoção de vestibular indígena; e valorização dos direitos estudantis.

A aquisição de novos docentes é o tema mais debatido. Os estudantes apresentam três exigências nesse ponto:

Retorno do gatilho automático para a contratação de professores: hoje, quando um professor morre, é exonerado ou se aposenta, não tem a reposição automática da vaga. Os discentes cobram o retorno desse mecanismo para as vagas serem respostas; Número mínimo de educadores (1.683) para garantir o funcionamento dos cursos: esse número é baseado no retorno da proporção do número de estudantes para o número de professores que a USP tinha em 2014; Fim do edital de excelência ou mérito: para os estudantes, esse critério é absolutamente injusto e não destina novas vagas para as unidades que precisam de professores.

LUCAS LACERDA / Folhapress

Estudantes da USP decidem manter greve em protesto contra a falta de professores

Alunos da USP protestam na zona oeste de São Paulo | Foto: Júlio Bazanini/USP Imagens

Estudantes da USP (Universidade de São Paulo) decidiram manter a paralisação de atividades em protesto contra a falta de professores.

A decisão foi tomada em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (9), na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas).

- Advertisement -anuncio

Enquanto esperavam pelo começo da assembleia, os estudantes foram avisados por colegas que a comissão de negociação ainda estava na reitoria.

Na primeira parte da assembleia, integrantes da comissão disseram que a reunião, segundo os grevistas, foi tensa, porque a reitoria, representada pela vice-reitora, Maria Arminda Arruda, não aceitou discutir pontos como o aumento do auxílio-permanência para alunos da EACH (Escola de Artes, Ciências e Humanidades), a USP Leste. Por outro lado, os estudantes celebraram a promessa de construção de uma creche na unidade.

Nesta terça (10), haverá mais uma reunião da comissão na reitoria, às 14h, com um novo ato no acesso ao prédio.

A paralisação começou no fim de setembro. Os grevistas sintetizam suas demandas em cinco eixos: contratação de professores; aumento de auxílio para permanência estudantil; melhoras estruturais na USP Leste; promoção de vestibular indígena; e valorização dos direitos estudantis. A admissão de novos docentes é o tema mais debatido.

Em uma tentativa de dar fim à greve, a reitoria da USP ofereceu na última quarta (4) a contratação, em 45 dias, de 148 profissionais temporários, a serem distribuídos aos cursos mais necessitados. Depois, essas vagas se tornariam efetivas.

A proposta dividiu os manifestantes, e a volta às atividades passou a ser debatida nos diretórios e associações. Na sexta (6), alunos da Escola Politécnica da USP aprovaram o fim da greve na unidade.

Membros da Adusp (Associação de Docentes da Universidade de São Paulo) decidiram seguir paralisados até terça-feira (10). Eles pretendem seguir a diretriz dos estudantes participantes da reunião desta segunda.

ENTENDA AS REIVINDICAÇÕES

Alunos de todas as unidades da USP na capital aderiram à greve iniciada pela falta de professores na instituição. O movimento foi iniciado pela FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) no dia 18 de setembro. Os articuladores conseguiram expandir o movimento também para campi do interior paulista.

Os estudantes sintetizam suas demandas em cinco eixos: contratação de professores; aumento de auxílio para permanência estudantil; melhoras estruturais na USP Leste; promoção de vestibular indígena; e valorização dos direitos estudantis.

A aquisição de novos docentes é o tema mais debatido. Os estudantes apresentam três exigências nesse ponto:

Retorno do gatilho automático para a contratação de professores: hoje, quando um professor morre, é exonerado ou se aposenta, não tem a reposição automática da vaga. Os discentes cobram o retorno desse mecanismo para as vagas serem respostas; Número mínimo de educadores (1.683) para garantir o funcionamento dos cursos: esse número é baseado no retorno da proporção do número de estudantes para o número de professores que a USP tinha em 2014; Fim do edital de excelência ou mérito: para os estudantes, esse critério é absolutamente injusto e não destina novas vagas para as unidades que precisam de professores.

LUCAS LACERDA / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.