SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A briga entre Andressa Urach e Thiago Lopes, ex-marido da modelo, ganhou uma novidade. O empresário afirmou nas redes sociais que conseguiu, na Justiça, o direito a ter guarda unilateral do filho deles.

Leon tem um ano e nasceu em fevereiro de 2022. No começo do ano, Andressa afirmou que pediu medida protetiva contra Thiago pois ele colocava “sua vida em risco”. A batalha judicial se estende desde então. Ela ainda pediu que prostitutas filmassem o marido e compartilhassem nas redes.

“Ele falou que me procurou e que eu não queria ver o Leon. É mentira. Não podia chegar perto deles por causa da medida. Ele sabia disso. Tomou conhecimento sobre o meu pedido porque tem muitas amizades na Justiça e acaba tendo informações privilegiadas em relação a isso”, disse a ex-Fazenda na época, que recorria da guarda provisória concedida a Thiago.

A guarda unilateral é atribuída somente a um dos genitores ou a quem o substitui. Este terá o poder decisivo sobre a criação do filho. A outra pessoa tem o direito de visitas e de acompanhar e supervisionar as decisões quanto da criança.

Redação / Folhapress

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A briga entre Andressa Urach e Thiago Lopes, ex-marido da modelo, ganhou uma novidade. O empresário afirmou nas redes sociais que conseguiu, na Justiça, o direito a ter guarda unilateral do filho deles.

Leon tem um ano e nasceu em fevereiro de 2022. No começo do ano, Andressa afirmou que pediu medida protetiva contra Thiago pois ele colocava “sua vida em risco”. A batalha judicial se estende desde então. Ela ainda pediu que prostitutas filmassem o marido e compartilhassem nas redes.

“Ele falou que me procurou e que eu não queria ver o Leon. É mentira. Não podia chegar perto deles por causa da medida. Ele sabia disso. Tomou conhecimento sobre o meu pedido porque tem muitas amizades na Justiça e acaba tendo informações privilegiadas em relação a isso”, disse a ex-Fazenda na época, que recorria da guarda provisória concedida a Thiago.

A guarda unilateral é atribuída somente a um dos genitores ou a quem o substitui. Este terá o poder decisivo sobre a criação do filho. A outra pessoa tem o direito de visitas e de acompanhar e supervisionar as decisões quanto da criança.

Redação / Folhapress