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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávío Dino, disse que houve uma delação premiada do caso Marielle Franco feita pelo ex-PM Élcio Queiroz. Ele confirmou a participação dele e de Ronnie Lessa na execução do caso.

“Não há de forma alguma que ache que a investigação se acha concluída. Há um avanço, mudança de patamar da investigação. Ela se conclui no patamar da execução e há elementos para um outro patamar, que seria investigação dos mandantes do crime.”

O ex-PM Élcio Queiroz permanece preso em razão da acusação de ter dirigido o veículo para que Lessa disparasse contra as vítimas.

O ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa foi preso, nesta segunda-feira (24), em uma nova operação da Polícia Federal do Ministério Público do Rio de Janeiro que investiga a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Também foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão na capital e na região metropolitana.

“O senhor Maxwell comparece nas investigações na preparação, inclusive na ocorrência de campana, de vigilância de acompanhamento da rotina da vereadora Marielle, e posteriormente no acobertamento dos autores do crime”, diz Dino.

Conhecido como Suel, o ex-bombeiro já havia sido preso sob suspeita de envolvimento no crime e obstrução das investigações. Ele cumpria a pena em regime aberto. A reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa de Maxwell na manhã desta segunda.

Marielle e Anderson foram assassinados a tiros no dia 14 de março de 2018. Eles voltavam de um evento na Lapa, e o carro em que estavam foi alvejado enquanto passavam pelo Estácio, também na região central do Rio. Um ano após a morte, os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz foram presos.

Maxwell, por sua vez, também é suspeito de ter emprestado o carro utilizado para guardar o arsenal de Lessa, entre os dias 13 e 14 de março de 2019, para que o armamento fosse, posteriormente, descartado em alto mar.

A primeira prisão do ex-bombeiro foi em junho de 2020. Recentemente, em março deste ano, o Tribunal de Justiça do Rio aumentou a pena de Maxwell pela condenação por obstrução das investigações sobre o assassinato. A sentença aumentou de quatro para seis anos e nove meses, que ele cumpria em regime aberto.

A operação desta segunda-feira recebeu o nome de Élpis, que na mitologia grega representa a deusa da esperança. A prisão de hoje acontece na primeira fase da operação, que investiga ainda sobre o crime em si.

Cinco anos após o assassinato de Marielle, ainda não foi esclarecido quem foram os mandantes do crime e quais as motivação para matar a vereadora.

RAQUEL LOPES E FABIO SERAPIÃO / Folhapress

Ex-PM faz delação premiada e assume participação na morte de Marielle, diz Dino

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávío Dino, disse que houve uma delação premiada do caso Marielle Franco feita pelo ex-PM Élcio Queiroz. Ele confirmou a participação dele e de Ronnie Lessa na execução do caso.

“Não há de forma alguma que ache que a investigação se acha concluída. Há um avanço, mudança de patamar da investigação. Ela se conclui no patamar da execução e há elementos para um outro patamar, que seria investigação dos mandantes do crime.”

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O ex-PM Élcio Queiroz permanece preso em razão da acusação de ter dirigido o veículo para que Lessa disparasse contra as vítimas.

O ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa foi preso, nesta segunda-feira (24), em uma nova operação da Polícia Federal do Ministério Público do Rio de Janeiro que investiga a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Também foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão na capital e na região metropolitana.

“O senhor Maxwell comparece nas investigações na preparação, inclusive na ocorrência de campana, de vigilância de acompanhamento da rotina da vereadora Marielle, e posteriormente no acobertamento dos autores do crime”, diz Dino.

Conhecido como Suel, o ex-bombeiro já havia sido preso sob suspeita de envolvimento no crime e obstrução das investigações. Ele cumpria a pena em regime aberto. A reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa de Maxwell na manhã desta segunda.

Marielle e Anderson foram assassinados a tiros no dia 14 de março de 2018. Eles voltavam de um evento na Lapa, e o carro em que estavam foi alvejado enquanto passavam pelo Estácio, também na região central do Rio. Um ano após a morte, os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz foram presos.

Maxwell, por sua vez, também é suspeito de ter emprestado o carro utilizado para guardar o arsenal de Lessa, entre os dias 13 e 14 de março de 2019, para que o armamento fosse, posteriormente, descartado em alto mar.

A primeira prisão do ex-bombeiro foi em junho de 2020. Recentemente, em março deste ano, o Tribunal de Justiça do Rio aumentou a pena de Maxwell pela condenação por obstrução das investigações sobre o assassinato. A sentença aumentou de quatro para seis anos e nove meses, que ele cumpria em regime aberto.

A operação desta segunda-feira recebeu o nome de Élpis, que na mitologia grega representa a deusa da esperança. A prisão de hoje acontece na primeira fase da operação, que investiga ainda sobre o crime em si.

Cinco anos após o assassinato de Marielle, ainda não foi esclarecido quem foram os mandantes do crime e quais as motivação para matar a vereadora.

RAQUEL LOPES E FABIO SERAPIÃO / Folhapress

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