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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Dois meses depois de ser derrubado do cargo de presidente da Câmara dos Estados Unidos em meio a uma rebelião deflagrada pela ala radical do próprio partido, o republicano Kevin McCarthy, 58, anunciou nesta quarta-feira (6) que vai renunciar até o fim deste ano ao mandato como deputado no Congresso.

Em texto publicado pelo americano Wall Street Journal com o título “Estou saindo da Casa, mas não da luta”, McCarthy afirma que irá servir o país de “outras maneiras”. Também dispara críticas contra os colegas parlamentares. “Muitas vezes parece que quanto mais Washington faz, pior fica a América”, escreveu ele. “Estou ansioso para ajudar empreendedores a atingir o pleno potencial. É mais provável que os desafios que enfrentamos sejam resolvidos pela inovação do que pela legislação.”

O deputado republicano ficou marcado, em outubro, por ser o primeiro presidente da Câmara dos EUA a ser deposto na história. Ele virou alvo de fritura após negociar uma medida bipartidária sobre financiamento que evitou uma paralisia do governo. O político havia sido alçado ao cargo em janeiro, após quatro dias e 15 votações -um impasse que não era visto em 164 anos na Casa.

McCarthy recebeu o voto contrário dos democratas e de oito colegas de partido no dia em que foi destituído. A renúncia do deputado, portanto, pode ser considerada uma espécie de vingança contra o Partido Republicano, que tem vantagem apertada na Câmara diante do Partido Democrata.

Os republicanos viram a maioria diminuir na sexta (1º), quando o deputado George Santos, filho de brasileiro, teve o mandato cassado após uma série de reportagens, investigações criminais e por um Comitê de Ética do Congresso encontrarem evidências de que ele cometeu fraudes, lavagem de dinheiro e desviou recursos de campanha para despesas com itens de luxo, botox e até o site de conteúdo erótico OnlyFans.

Sem George Santos, o Partido Republicano tem 220 políticos eleitos na Casa, contra 213 representantes democratas. Cada dissidência, assim, pode ser decisiva para alterar o curso de uma votação. Os assentos de Santos e de McCarthy precisarão ser preenchidos em uma eleição suplementar.

Ao anunciar a renúncia, McCarthy prometeu continuar recrutando candidatos para cargos eletivos de sua legenda. “O Partido Republicano está se expandindo a cada dia, e estou comprometido em emprestar minha experiência para apoiar a próxima geração de líderes”, disse ele.

McCarthy ainda destacou, no Wall Street Journal, o que seriam os feitos de sua liderança na Casa. “Mesmo com margens estreitas na Câmara, aprovamos legislação para proteger a nossa fronteira, alcançar a independência energética, reduzir a criminalidade […]. Fizemos exatamente o que dissemos que faríamos.”

Também enquanto esteve à frente da Casa o republicano determinou a abertura de um processo de impeachment contra o presidente Joe Biden. A decisão ocorreu após a ala mais radical de seu partido ameaçar tirá-lo do posto. O ato, porém, não foi suficiente para impedir sua destituição.

Redação / Folhapress

Ex-presidente da Câmara dos EUA anuncia renúncia e aumenta pressão sobre republicanos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Dois meses depois de ser derrubado do cargo de presidente da Câmara dos Estados Unidos em meio a uma rebelião deflagrada pela ala radical do próprio partido, o republicano Kevin McCarthy, 58, anunciou nesta quarta-feira (6) que vai renunciar até o fim deste ano ao mandato como deputado no Congresso.

Em texto publicado pelo americano Wall Street Journal com o título “Estou saindo da Casa, mas não da luta”, McCarthy afirma que irá servir o país de “outras maneiras”. Também dispara críticas contra os colegas parlamentares. “Muitas vezes parece que quanto mais Washington faz, pior fica a América”, escreveu ele. “Estou ansioso para ajudar empreendedores a atingir o pleno potencial. É mais provável que os desafios que enfrentamos sejam resolvidos pela inovação do que pela legislação.”

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O deputado republicano ficou marcado, em outubro, por ser o primeiro presidente da Câmara dos EUA a ser deposto na história. Ele virou alvo de fritura após negociar uma medida bipartidária sobre financiamento que evitou uma paralisia do governo. O político havia sido alçado ao cargo em janeiro, após quatro dias e 15 votações -um impasse que não era visto em 164 anos na Casa.

McCarthy recebeu o voto contrário dos democratas e de oito colegas de partido no dia em que foi destituído. A renúncia do deputado, portanto, pode ser considerada uma espécie de vingança contra o Partido Republicano, que tem vantagem apertada na Câmara diante do Partido Democrata.

Os republicanos viram a maioria diminuir na sexta (1º), quando o deputado George Santos, filho de brasileiro, teve o mandato cassado após uma série de reportagens, investigações criminais e por um Comitê de Ética do Congresso encontrarem evidências de que ele cometeu fraudes, lavagem de dinheiro e desviou recursos de campanha para despesas com itens de luxo, botox e até o site de conteúdo erótico OnlyFans.

Sem George Santos, o Partido Republicano tem 220 políticos eleitos na Casa, contra 213 representantes democratas. Cada dissidência, assim, pode ser decisiva para alterar o curso de uma votação. Os assentos de Santos e de McCarthy precisarão ser preenchidos em uma eleição suplementar.

Ao anunciar a renúncia, McCarthy prometeu continuar recrutando candidatos para cargos eletivos de sua legenda. “O Partido Republicano está se expandindo a cada dia, e estou comprometido em emprestar minha experiência para apoiar a próxima geração de líderes”, disse ele.

McCarthy ainda destacou, no Wall Street Journal, o que seriam os feitos de sua liderança na Casa. “Mesmo com margens estreitas na Câmara, aprovamos legislação para proteger a nossa fronteira, alcançar a independência energética, reduzir a criminalidade […]. Fizemos exatamente o que dissemos que faríamos.”

Também enquanto esteve à frente da Casa o republicano determinou a abertura de um processo de impeachment contra o presidente Joe Biden. A decisão ocorreu após a ala mais radical de seu partido ameaçar tirá-lo do posto. O ato, porém, não foi suficiente para impedir sua destituição.

Redação / Folhapress

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