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MANAUS, AM (FOLHAPRESS) – O ex-senador por Roraima Telmário Mota (Pros) teve a prisão preventiva decretada nesta segunda-feira (30) e é considerado foragido. A ordem de prisão ocorre durante a operação da Polícia Civil de Roraima denominada Caçada Real. Ele é suspeito de ser o mandante do assassinato de Antônia Araújo Souza, 52, mãe de uma das filhas dele.

Souza foi morta com um tiro na cabeça em Boa Vista, no dia 29 de setembro. A morte ocorreu um ano após ela denunciar Mota por importunação e assédio sexual contra a filha adolescente deles, em meio à campanha de reeleição ao Senado no ano passado. Ele não se reelegeu.

Dois homens foram presos na operação, um deles suspeito de ser o assassino. A polícia não divulgou o nome deles. A reportagem não conseguiu localizar o advogado de defesa de Telmário Mota nem a assessoria dele ou de familiares. Questionada, a polícia não informou se ele apresentou advogado.

Segundo a polícia, Caçada Real é o nome da fazenda de Telmário Mota. A polícia informou que a operação segue em curso e nenhum contato foi feito pelo senador ou por seus advogados indicando que ele se apresentaria à Justiça.

Segundo a Secretaria de Comunicação do Governo de Roraima, a polícia só irá se manifestar após o cumprimento de todos os mandados judiciais.

Além dos dois presos, uma ex-assessora de Telmário (cujo nome também não foi divulgado) foi alvo da operação, porém sem prisão.

Em entrevista no ano passado, Antônia Souza afirmou que queria Justiça para o que havia ocorrido com a filha, se referindo à denúncia por importunação e assédio sexual. “Nunca esperava isso acontecer, que ele ia fazer com a própria filha. Eu quero Justiça. Só isso. Isso foi horrível. Um pesadelo na vida da minha filha”, disse.

Na ocasião, em nota, a assessoria do senador negou a acusação alegando que queriam “a todo custo prejudicar a campanha dele”.

Telmário terminou a eleição no ano passado em terceiro lugar, com 19.609 votos e perdeu a vaga de senador.

Entre os oito candidatos ao Senado estavam o ex-senador Romero Jucá (MDB), que teve apoio do grupo que comanda a Prefeitura de Boa Vista, e o deputado federal Dr Hiram Golçalves (PP), do grupo do atual governador de Roraima, Antônio Denarium (PP). Hiram se elegeu senador com 118.760 votos (46,43%).

Telmário Mota e Hiram atuavam na base do ex-presidente Jair Bolsonaro no Congresso e em Roraima, mas o PL compôs na chapa de Jucá e da candidata ao governo Teresa Surita, ex-prefeita de Boa Vista. Ambos derrotados nas urnas.

ROSIENE CARVALHO / Folhapress

Ex-senador de RR está foragido por suspeita de mandar matar mãe da filha

MANAUS, AM (FOLHAPRESS) – O ex-senador por Roraima Telmário Mota (Pros) teve a prisão preventiva decretada nesta segunda-feira (30) e é considerado foragido. A ordem de prisão ocorre durante a operação da Polícia Civil de Roraima denominada Caçada Real. Ele é suspeito de ser o mandante do assassinato de Antônia Araújo Souza, 52, mãe de uma das filhas dele.

Souza foi morta com um tiro na cabeça em Boa Vista, no dia 29 de setembro. A morte ocorreu um ano após ela denunciar Mota por importunação e assédio sexual contra a filha adolescente deles, em meio à campanha de reeleição ao Senado no ano passado. Ele não se reelegeu.

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Dois homens foram presos na operação, um deles suspeito de ser o assassino. A polícia não divulgou o nome deles. A reportagem não conseguiu localizar o advogado de defesa de Telmário Mota nem a assessoria dele ou de familiares. Questionada, a polícia não informou se ele apresentou advogado.

Segundo a polícia, Caçada Real é o nome da fazenda de Telmário Mota. A polícia informou que a operação segue em curso e nenhum contato foi feito pelo senador ou por seus advogados indicando que ele se apresentaria à Justiça.

Segundo a Secretaria de Comunicação do Governo de Roraima, a polícia só irá se manifestar após o cumprimento de todos os mandados judiciais.

Além dos dois presos, uma ex-assessora de Telmário (cujo nome também não foi divulgado) foi alvo da operação, porém sem prisão.

Em entrevista no ano passado, Antônia Souza afirmou que queria Justiça para o que havia ocorrido com a filha, se referindo à denúncia por importunação e assédio sexual. “Nunca esperava isso acontecer, que ele ia fazer com a própria filha. Eu quero Justiça. Só isso. Isso foi horrível. Um pesadelo na vida da minha filha”, disse.

Na ocasião, em nota, a assessoria do senador negou a acusação alegando que queriam “a todo custo prejudicar a campanha dele”.

Telmário terminou a eleição no ano passado em terceiro lugar, com 19.609 votos e perdeu a vaga de senador.

Entre os oito candidatos ao Senado estavam o ex-senador Romero Jucá (MDB), que teve apoio do grupo que comanda a Prefeitura de Boa Vista, e o deputado federal Dr Hiram Golçalves (PP), do grupo do atual governador de Roraima, Antônio Denarium (PP). Hiram se elegeu senador com 118.760 votos (46,43%).

Telmário Mota e Hiram atuavam na base do ex-presidente Jair Bolsonaro no Congresso e em Roraima, mas o PL compôs na chapa de Jucá e da candidata ao governo Teresa Surita, ex-prefeita de Boa Vista. Ambos derrotados nas urnas.

ROSIENE CARVALHO / Folhapress

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