SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O coordenador de futebol Paulo Roberto Falcão revelou que o Santos investiu na contratação do volante Willian Arão, ex-Flamengo, e ainda sonha em fechar com Roberto Pereyra.

Em apresentação de João Basso, Falcão citou negociações frustradas. O Santos, segundo apurou o UOL, esteve próximo de contratar William Arão. As conversas estavam quentes, até que o jogador receber uma proposta da Arábia e o negócio encerrou.

“Estávamos negociando e foi para a Arábia. Ninguém compete com a Arábia hoje”, disse Falcão.

Pereyra, uma das prioridades do Santos, recusou vir para o Brasil e frustrou os planos. A diretoria investiu alto por entender que ele poderia mudar o time de patamar. Ele estava na Udinese, já jogou pela Juventus e tem convocações para a seleção argentina.

“Roberto é um jogador que tentamos há quatro ou cinco meses, três meses. É um jogador que poderia agregar muito, muito, muito. Fizemos o possível, está sendo feito. Mas dependemos de outras situações. Pode vir Arábia ou Qatar, a família pode querer a Itália. São tantas variáveis que não controlamos. Temos controle em fazer proposta boa. Mas não temos condição de influenciar em determinadas coisas. A proposta é acima do que se imaginava”, afirmou o coordenador esportivo do Santos.

LUCAS MUSETTI PERAZOLLI E GABRIELA BRINO / Folhapress

SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O coordenador de futebol Paulo Roberto Falcão revelou que o Santos investiu na contratação do volante Willian Arão, ex-Flamengo, e ainda sonha em fechar com Roberto Pereyra.

Em apresentação de João Basso, Falcão citou negociações frustradas. O Santos, segundo apurou o UOL, esteve próximo de contratar William Arão. As conversas estavam quentes, até que o jogador receber uma proposta da Arábia e o negócio encerrou.

“Estávamos negociando e foi para a Arábia. Ninguém compete com a Arábia hoje”, disse Falcão.

Pereyra, uma das prioridades do Santos, recusou vir para o Brasil e frustrou os planos. A diretoria investiu alto por entender que ele poderia mudar o time de patamar. Ele estava na Udinese, já jogou pela Juventus e tem convocações para a seleção argentina.

“Roberto é um jogador que tentamos há quatro ou cinco meses, três meses. É um jogador que poderia agregar muito, muito, muito. Fizemos o possível, está sendo feito. Mas dependemos de outras situações. Pode vir Arábia ou Qatar, a família pode querer a Itália. São tantas variáveis que não controlamos. Temos controle em fazer proposta boa. Mas não temos condição de influenciar em determinadas coisas. A proposta é acima do que se imaginava”, afirmou o coordenador esportivo do Santos.

LUCAS MUSETTI PERAZOLLI E GABRIELA BRINO / Folhapress