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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Ficar horas (e até dias) na fila não foi o único requisito para alguns fãs de Taylor Swift, que tentaram comprar ingressos para os shows extras da cantora, na manhã desta quinta-feira (22), no Allianz Parque. Alguns compradores precisaram responder perguntas relacionadas à artista norte-americana, suas apresentações e até mostrar a playlist recente do Spotify, conforme relatos dados ao site F5.

A estudante Julia Bonin, 21, chegou cedo ao Allianz Parque e conta que seguranças estavam verificando documentos, listas de pessoas em barracas (no máximo 10 por grupo) e questionando suspeitos de serem cambistas.

“Um policial pediu para desbloquear o celular de uma pessoa e pediu para abrir a playlist do Spotify, para saber se tinha Taylor Swift. Depois, ao desbloquearem, falaram para abrir o WhatsApp, em que foi constatado que a pessoa tava conversando com outros, negociando preço e com conversas que tinham números de cartões de terceiros, Pix… ele foi dado como cambista e tiraram da fila”, detalha ela.

O fã Rian Feitosa, 19, comprou ingressos nas vendas anteriores, mas descreve que uma amiga estava no local. “Não era explícito, mas tinham perguntas específicas. Questionaram sobre músicas favoritas, sobre o show em si, o que achavam da Taylor e até a parte favorita da apresentação da ‘The Eras Tour'”, descreve ele, que estava na barraca número 2, em vendas anteriores.

A organização e a segurança estavam mais rígidas, conforme relatam Rian e Julia. Segundo ela, a equipe verificava até mesmo os cartões de crédito utilizados nas compras e questionavam o nome completo para a pessoa, a fim de evitar compras para terceiros. “Eu mesma fui comprar para quatro amigas: tive que apresentar o RG e o comprovante de meia entrada de todas. Perguntaram de onde elas eram, de onde conhecia… para evitar isso”, detalha Julia.

Procurada pelo F5, a Ticket For Fun -responsável pela realização da turnê no Brasil- informa que não pode divulgar os “critérios utilizados, por motivos de segurança da operação”. Em nota, a empresa acrescenta que fez reuniões prévias com órgãos públicos, incluindo a Guarda Municipal, Polícia Civil e Polícia Militar, em São Paulo e no Rio de Janeiro, para aumentar o efetivo presente nos locais, “o que ocorreu e ajudou no combate dos cambistas”.

“Também foram realizadas reuniões com o Procon São Paulo e Rio de janeiro. Para a venda geral que ocorreu hoje (22) tivemos o apoio dos órgãos públicos novamente para garantir a segurança dos fãs. Além disso, seguiremos com a organização de filas, distribuição de senhas para controle do atendimento e a presença de agentes de segurança, orientadores de público e apoio operacional”, reforça o texto, dizendo que há o limite de compra de quatro ingressos por CPF.

“Na venda presencial, somente o titular do documento estará habilitado para realizar a compra dentro do limite estabelecido de ingressos por CPF. Ressaltamos que não compactuamos com a ação dos cambistas em nenhum canal de venda e continuaremos empregando os nossos melhores esforços para inibir essa prática”, finaliza a nota.

JÚLIO BOLL / Folhapress

Fãs precisam responder questionário sobre Taylor Swift na fila para comprar ingresso para show

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Ficar horas (e até dias) na fila não foi o único requisito para alguns fãs de Taylor Swift, que tentaram comprar ingressos para os shows extras da cantora, na manhã desta quinta-feira (22), no Allianz Parque. Alguns compradores precisaram responder perguntas relacionadas à artista norte-americana, suas apresentações e até mostrar a playlist recente do Spotify, conforme relatos dados ao site F5.

A estudante Julia Bonin, 21, chegou cedo ao Allianz Parque e conta que seguranças estavam verificando documentos, listas de pessoas em barracas (no máximo 10 por grupo) e questionando suspeitos de serem cambistas.

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“Um policial pediu para desbloquear o celular de uma pessoa e pediu para abrir a playlist do Spotify, para saber se tinha Taylor Swift. Depois, ao desbloquearem, falaram para abrir o WhatsApp, em que foi constatado que a pessoa tava conversando com outros, negociando preço e com conversas que tinham números de cartões de terceiros, Pix… ele foi dado como cambista e tiraram da fila”, detalha ela.

O fã Rian Feitosa, 19, comprou ingressos nas vendas anteriores, mas descreve que uma amiga estava no local. “Não era explícito, mas tinham perguntas específicas. Questionaram sobre músicas favoritas, sobre o show em si, o que achavam da Taylor e até a parte favorita da apresentação da ‘The Eras Tour'”, descreve ele, que estava na barraca número 2, em vendas anteriores.

A organização e a segurança estavam mais rígidas, conforme relatam Rian e Julia. Segundo ela, a equipe verificava até mesmo os cartões de crédito utilizados nas compras e questionavam o nome completo para a pessoa, a fim de evitar compras para terceiros. “Eu mesma fui comprar para quatro amigas: tive que apresentar o RG e o comprovante de meia entrada de todas. Perguntaram de onde elas eram, de onde conhecia… para evitar isso”, detalha Julia.

Procurada pelo F5, a Ticket For Fun -responsável pela realização da turnê no Brasil- informa que não pode divulgar os “critérios utilizados, por motivos de segurança da operação”. Em nota, a empresa acrescenta que fez reuniões prévias com órgãos públicos, incluindo a Guarda Municipal, Polícia Civil e Polícia Militar, em São Paulo e no Rio de Janeiro, para aumentar o efetivo presente nos locais, “o que ocorreu e ajudou no combate dos cambistas”.

“Também foram realizadas reuniões com o Procon São Paulo e Rio de janeiro. Para a venda geral que ocorreu hoje (22) tivemos o apoio dos órgãos públicos novamente para garantir a segurança dos fãs. Além disso, seguiremos com a organização de filas, distribuição de senhas para controle do atendimento e a presença de agentes de segurança, orientadores de público e apoio operacional”, reforça o texto, dizendo que há o limite de compra de quatro ingressos por CPF.

“Na venda presencial, somente o titular do documento estará habilitado para realizar a compra dentro do limite estabelecido de ingressos por CPF. Ressaltamos que não compactuamos com a ação dos cambistas em nenhum canal de venda e continuaremos empregando os nossos melhores esforços para inibir essa prática”, finaliza a nota.

JÚLIO BOLL / Folhapress

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