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BRASÍLIA. DF (FOLHAPRESS) – O presidente do Conar, Sergio Pompilo, recomendou, nesta segunda (4), uma conciliação entre a Febraban, a federação dos bancos, e a Abranet, associação que representa emissores de 10% dos cartões de crédito para resolver um impasse em torno da campanha #naomexanoparceladosemjuros.

Até lá, ficou mantida a proibição de veiculação do comercial.

No fim de semana, a Abranet publicou um anúncio na TV em que afirmou ser interesse dos bancos pôr fim ao parcelamento sem juros.

A Febraban ingressou com um ação junto ao Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) e, conseguiu, por meio de despacho de Pompilo, interromper a veiculação.

Houve recurso da Abranet e, agora, Pompilo quer uma audiência entre as partes em caráter de urgência.

Caso não haja solução, o caso seguirá para o conselho de ética da entidade.

No centro dessa disputa está o projeto de lei em tramitação no Congresso que prevê um limite de 100% nos juros cobrados no rotativo do cartão de crédito.

Ao mesmo tempo, um grupo de trabalho no Banco Central discute alternativas para frear os juros nas compras parceladas, que chegaram a 445% ao ano.

Uma das propostas é o fim do próprio rotativo. Outra, é a cobrança de juros nas compras parceladas por cartão, que conta com a pressão dos bancos para ser aprovada.

A Abranet e associações ligadas ao varejo só foram incluídas nesse grupo de trabalho depois que o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou em uma audiência no Senado de que pretendia acabar com o rotativo.

Após a propaganda, as divergências entre Febraban e Abranet viraram uma guerra.

“As maquininhas independentes tornaram parcela relevante do varejo”, afirmou em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney. “É um modelo totalmente artificial que estimula compras pelas famílias com prazo longo de financiamento, para sufocar os lojistas com taxas altíssimas de descontos.”

A presidente da Abranet, Carol Conway, nega e informa que, de acordo com dados do próprio BC, os juros para a antecipação dos recebíveis cobrados pelas maquininhas são muito menores -19% ao ano ante os 445% cobrados no rotativo pelos bancos.

Sobre a decisão do Conar, a Abranet não quis se manifestar.

JULIO WIZIACK / Folhapress

Febraban barra comercial da Abranet sobre parcelado sem juros e Conar pede conciliação

BRASÍLIA. DF (FOLHAPRESS) – O presidente do Conar, Sergio Pompilo, recomendou, nesta segunda (4), uma conciliação entre a Febraban, a federação dos bancos, e a Abranet, associação que representa emissores de 10% dos cartões de crédito para resolver um impasse em torno da campanha #naomexanoparceladosemjuros.

Até lá, ficou mantida a proibição de veiculação do comercial.

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No fim de semana, a Abranet publicou um anúncio na TV em que afirmou ser interesse dos bancos pôr fim ao parcelamento sem juros.

A Febraban ingressou com um ação junto ao Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) e, conseguiu, por meio de despacho de Pompilo, interromper a veiculação.

Houve recurso da Abranet e, agora, Pompilo quer uma audiência entre as partes em caráter de urgência.

Caso não haja solução, o caso seguirá para o conselho de ética da entidade.

No centro dessa disputa está o projeto de lei em tramitação no Congresso que prevê um limite de 100% nos juros cobrados no rotativo do cartão de crédito.

Ao mesmo tempo, um grupo de trabalho no Banco Central discute alternativas para frear os juros nas compras parceladas, que chegaram a 445% ao ano.

Uma das propostas é o fim do próprio rotativo. Outra, é a cobrança de juros nas compras parceladas por cartão, que conta com a pressão dos bancos para ser aprovada.

A Abranet e associações ligadas ao varejo só foram incluídas nesse grupo de trabalho depois que o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou em uma audiência no Senado de que pretendia acabar com o rotativo.

Após a propaganda, as divergências entre Febraban e Abranet viraram uma guerra.

“As maquininhas independentes tornaram parcela relevante do varejo”, afirmou em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney. “É um modelo totalmente artificial que estimula compras pelas famílias com prazo longo de financiamento, para sufocar os lojistas com taxas altíssimas de descontos.”

A presidente da Abranet, Carol Conway, nega e informa que, de acordo com dados do próprio BC, os juros para a antecipação dos recebíveis cobrados pelas maquininhas são muito menores -19% ao ano ante os 445% cobrados no rotativo pelos bancos.

Sobre a decisão do Conar, a Abranet não quis se manifestar.

JULIO WIZIACK / Folhapress

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