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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Fernanda Montenegro, 93, defendeu a existência de leis que incentivam o setor cultural no país.

A atriz destacou que as artes movimentam áreas da economia de um país e citou como exemplo o teatro. Para ela, a produção de uma peça emprega e requer diversas matérias-primas, o que movimenta o mercado. As declarações foram à TV 247.

“Teatro tem que ter [incentivo]. Estou falando da minha vivência mais profunda. Tem toda uma estrutura de sobrevivência econômica, e se você tiver que fazer cenário, tiver que trazer todo um apoio artístico, e também de atendimento profissional, porque parece que tudo aquilo é uma mágica. Não é”, iniciou.

“Tem o carpinteiro, tem a bordadeira, a camareira, a costureira, também comercialmente tem que comprar aquele tecido, aquela madeira, tem que comprar o prego, o martelo. Então não acho que teatro se faça nas asas da canção. Talvez seja o tipo de arte que mais amplia empregos numa sociedade. Para chegar ao teatro, ele precisa ser construído”, completou.

Por fim, Fernanda Montenegro destacou que todo o comércio ao redor do teatro também é beneficiado. “Tudo em volta do teatro é uma solução de caráter empresarial, de socorro social, porque só tratam o teatro como se fosse uma inutilidade. É preciso entender que o teatro não é uma abstração, sofisticação ou uma inutilidade cultural.”

Redação / Folhapress

Fernanda Montenegro defende leis de incentivo à cultura

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Fernanda Montenegro, 93, defendeu a existência de leis que incentivam o setor cultural no país.

A atriz destacou que as artes movimentam áreas da economia de um país e citou como exemplo o teatro. Para ela, a produção de uma peça emprega e requer diversas matérias-primas, o que movimenta o mercado. As declarações foram à TV 247.

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“Teatro tem que ter [incentivo]. Estou falando da minha vivência mais profunda. Tem toda uma estrutura de sobrevivência econômica, e se você tiver que fazer cenário, tiver que trazer todo um apoio artístico, e também de atendimento profissional, porque parece que tudo aquilo é uma mágica. Não é”, iniciou.

“Tem o carpinteiro, tem a bordadeira, a camareira, a costureira, também comercialmente tem que comprar aquele tecido, aquela madeira, tem que comprar o prego, o martelo. Então não acho que teatro se faça nas asas da canção. Talvez seja o tipo de arte que mais amplia empregos numa sociedade. Para chegar ao teatro, ele precisa ser construído”, completou.

Por fim, Fernanda Montenegro destacou que todo o comércio ao redor do teatro também é beneficiado. “Tudo em volta do teatro é uma solução de caráter empresarial, de socorro social, porque só tratam o teatro como se fosse uma inutilidade. É preciso entender que o teatro não é uma abstração, sofisticação ou uma inutilidade cultural.”

Redação / Folhapress

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