Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Das 100 mil pessoas esperadas por dia no festival The Town, que começa neste sábado (2), em São Paulo, entre 15 e 20 mil devem dançar ao som do palco de música eletrônica, chamado New Dance Order. A estrutura vem do Rock in Rio -o festival-mãe do The Town-, mas terá uma cara paulistana, dado que o line up conta com DJs das principais festas de música eletrônica da metrópole.

É uma maneira do público conhecer baladas que vem revolucionando a noite paulistana há mais ou menos dez anos, como a Mamba Negra, a Capslock e a ODD. São produções independentes, que reúnem milhares de frequentadores todo mês em espaços fabris adaptados para festas.

“Essas baladas são pujantes em termos de comportamento, de música e de acolhimento de minorias, quase movimentos políticos, importantes na construção social de uma cidade”, afirma Claudio da Rocha Miranda Filho, o diretor artístico do palco, sobre a cena de festas independentes de techno e house. “É o espírito do tempo da noite de São Paulo”, acrescenta.

Visualmente, com seus 350 metros de telas de LED acoplados em estruturas em formato de onda, o palco New Dance Order tem uma estética futurista, como se ele se situasse em 2085, cem anos após a primeira edição do Rock in Rio, afirma o diretor. Cada show terá projeções para casar com as músicas.

O New Dancer Order surgiu na edição de 2019 do Rock in Rio, a reboque do crescimento do mercado de música eletrônica nacional, conta Miranda Filho. De acordo com ele, não é estranho que a música de pista tenha tanta relevância no The Town, um festival onde os chamarizes principais são o rock e o pop. “O The Town é um festival de música, acima de tudo, e a eletrônica faz parte do cotidiano paulistano e nacional, com mercado maduro e muitos fãs”, afirma.

Ele ressalta ainda que o The Town trata cada apresentação deste palco como um show, não como um DJ tocando para a multidão, como se estivesse em uma casa noturna. Isto significa que boa parte das 30 apresentações agendadas para o New Dance Order terá vocais e instrumentos acústicos, tipo as bandas, em apresentações exclusivas, pensadas pelo festival.

Um exemplo é o concerto de L_cio, produtor que adiciona flauta aos sintetizadores e que vai se apresentar com seis músicos e um piano de cauda. Outro é a dupla composta por Gui Boratto, um dos DJs brasileiros de maior relevância no cenário internacional, e Darren Emerson, DJ britânico que fez parte do duo de dance music Underworld.

Para o DJ Paulo Tessuto, criador da Capslock, tocar para a plateia de um festival grande é uma oportunidade de levar os ideais de sua festa para um grupo muito mais amplo e abrangente de pessoas, que vivem estilos de vida diferentes. A Capslock recebe 2.700 pessoas por edição, bem menos do que as milhares do The Town. “Ficar dialogando somente com a nossa bolha é definitivamente algo que não nos fortalece.”

JOÃO PERASSOLO / Folhapress

Festival The Town celebra os DJs e as baladas de música eletrônica de São Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Das 100 mil pessoas esperadas por dia no festival The Town, que começa neste sábado (2), em São Paulo, entre 15 e 20 mil devem dançar ao som do palco de música eletrônica, chamado New Dance Order. A estrutura vem do Rock in Rio -o festival-mãe do The Town-, mas terá uma cara paulistana, dado que o line up conta com DJs das principais festas de música eletrônica da metrópole.

É uma maneira do público conhecer baladas que vem revolucionando a noite paulistana há mais ou menos dez anos, como a Mamba Negra, a Capslock e a ODD. São produções independentes, que reúnem milhares de frequentadores todo mês em espaços fabris adaptados para festas.

- Advertisement -anuncio

“Essas baladas são pujantes em termos de comportamento, de música e de acolhimento de minorias, quase movimentos políticos, importantes na construção social de uma cidade”, afirma Claudio da Rocha Miranda Filho, o diretor artístico do palco, sobre a cena de festas independentes de techno e house. “É o espírito do tempo da noite de São Paulo”, acrescenta.

Visualmente, com seus 350 metros de telas de LED acoplados em estruturas em formato de onda, o palco New Dance Order tem uma estética futurista, como se ele se situasse em 2085, cem anos após a primeira edição do Rock in Rio, afirma o diretor. Cada show terá projeções para casar com as músicas.

O New Dancer Order surgiu na edição de 2019 do Rock in Rio, a reboque do crescimento do mercado de música eletrônica nacional, conta Miranda Filho. De acordo com ele, não é estranho que a música de pista tenha tanta relevância no The Town, um festival onde os chamarizes principais são o rock e o pop. “O The Town é um festival de música, acima de tudo, e a eletrônica faz parte do cotidiano paulistano e nacional, com mercado maduro e muitos fãs”, afirma.

Ele ressalta ainda que o The Town trata cada apresentação deste palco como um show, não como um DJ tocando para a multidão, como se estivesse em uma casa noturna. Isto significa que boa parte das 30 apresentações agendadas para o New Dance Order terá vocais e instrumentos acústicos, tipo as bandas, em apresentações exclusivas, pensadas pelo festival.

Um exemplo é o concerto de L_cio, produtor que adiciona flauta aos sintetizadores e que vai se apresentar com seis músicos e um piano de cauda. Outro é a dupla composta por Gui Boratto, um dos DJs brasileiros de maior relevância no cenário internacional, e Darren Emerson, DJ britânico que fez parte do duo de dance music Underworld.

Para o DJ Paulo Tessuto, criador da Capslock, tocar para a plateia de um festival grande é uma oportunidade de levar os ideais de sua festa para um grupo muito mais amplo e abrangente de pessoas, que vivem estilos de vida diferentes. A Capslock recebe 2.700 pessoas por edição, bem menos do que as milhares do The Town. “Ficar dialogando somente com a nossa bolha é definitivamente algo que não nos fortalece.”

JOÃO PERASSOLO / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.