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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O engenheiro Danilo Paes, 28, réu pela morte do pai, o cardiologista Denirson Paes da Silva, foi absolvido por maioria de votos no júri popular, concluído na tarde desta quarta-feira (25). O médico foi encontrado esquartejado em uma cacimba na casa da família, em Aldeia, no Grande Recife, em julho de 2018.

O júri foi realizado na 1ª Vara Criminal de Camaragibe e teve início na terça-feira (24). A previsão do TJPE (Tribunal de Justiça de Pernambuco) era de que o júri durasse quatro dias.

Os jurados entenderam as provas técnicas do processo não foram suficientes para condenar Danilo Paes.

O réu foi ouvido na manhã desta quarta-feira (25) e em seguida aconteceram os debates entre a acusação e a defesa. Nesta terça-feira (24), foram ouvidas cinco testemunhas de acusação e cinco testemunhas de defesa.

Segundo a denúncia oferecida pelo Ministério Público de Pernambuco, o filho teria auxiliado a mãe e esposa do médico, Jussara Rodrigues da Silva, na prática dos crimes de homicídio triplamente qualificado.

O MP diz que o crime foi praticado por motivo torpe, “com emprego de meio cruel, e cometido à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima”. O réu também era acusado de ocultação do corpo da vítima.

A mãe, Jussara Rodrigues da Silva, foi condenada, no dia 5 de novembro de 2019, a 19 anos e 8 meses de reclusão, em regime fechado, pelo homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver do médico Denirson Paes da Silva.

RELEMBRE O CASO

O corpo do médico foi encontrado no dia 4 de julho de 2018, dentro de uma cacimba na casa onde a família morava. Na época, ele estava desaparecido. A esposa chegou a realizar um boletim de ocorrência, no dia 20 de junho. Ela disse à polícia que o marido teria viajado para o exterior e não recebia mais informações dele.

À frente da investigação, a delegada Carmem Lúcia, desconfiou da versão da mulher e solicitou um mandado de busca e apreensão no condomínio em que a família morava.

Denirson Paes foi esquartejado e teve partes do corpo carbonizadas. Um dia após a polícia localizar o corpo da vítima, a esposa Jussara Rodrigues da Silva Paes e Danilo Paes, um dos filhos, foram presos.

Na ocasião, a defesa de Jussara alegou que ela tinha agido em legítima defesa porque era vítima de violência doméstica.

Ela confessou o crime. Mas negou que tenha recebido ajuda do filho Danilo.

O engenheiro foi solto meses depois, mas continuou como réu no processo.

Redação / Folhapress

Filho acusado de matar médico esquartejado é absolvido em julgamento em PE

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O engenheiro Danilo Paes, 28, réu pela morte do pai, o cardiologista Denirson Paes da Silva, foi absolvido por maioria de votos no júri popular, concluído na tarde desta quarta-feira (25). O médico foi encontrado esquartejado em uma cacimba na casa da família, em Aldeia, no Grande Recife, em julho de 2018.

O júri foi realizado na 1ª Vara Criminal de Camaragibe e teve início na terça-feira (24). A previsão do TJPE (Tribunal de Justiça de Pernambuco) era de que o júri durasse quatro dias.

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Os jurados entenderam as provas técnicas do processo não foram suficientes para condenar Danilo Paes.

O réu foi ouvido na manhã desta quarta-feira (25) e em seguida aconteceram os debates entre a acusação e a defesa. Nesta terça-feira (24), foram ouvidas cinco testemunhas de acusação e cinco testemunhas de defesa.

Segundo a denúncia oferecida pelo Ministério Público de Pernambuco, o filho teria auxiliado a mãe e esposa do médico, Jussara Rodrigues da Silva, na prática dos crimes de homicídio triplamente qualificado.

O MP diz que o crime foi praticado por motivo torpe, “com emprego de meio cruel, e cometido à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima”. O réu também era acusado de ocultação do corpo da vítima.

A mãe, Jussara Rodrigues da Silva, foi condenada, no dia 5 de novembro de 2019, a 19 anos e 8 meses de reclusão, em regime fechado, pelo homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver do médico Denirson Paes da Silva.

RELEMBRE O CASO

O corpo do médico foi encontrado no dia 4 de julho de 2018, dentro de uma cacimba na casa onde a família morava. Na época, ele estava desaparecido. A esposa chegou a realizar um boletim de ocorrência, no dia 20 de junho. Ela disse à polícia que o marido teria viajado para o exterior e não recebia mais informações dele.

À frente da investigação, a delegada Carmem Lúcia, desconfiou da versão da mulher e solicitou um mandado de busca e apreensão no condomínio em que a família morava.

Denirson Paes foi esquartejado e teve partes do corpo carbonizadas. Um dia após a polícia localizar o corpo da vítima, a esposa Jussara Rodrigues da Silva Paes e Danilo Paes, um dos filhos, foram presos.

Na ocasião, a defesa de Jussara alegou que ela tinha agido em legítima defesa porque era vítima de violência doméstica.

Ela confessou o crime. Mas negou que tenha recebido ajuda do filho Danilo.

O engenheiro foi solto meses depois, mas continuou como réu no processo.

Redação / Folhapress

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