SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Beto Lee, filho de Rita Lee que morreu em maio deste ano, disse que a mãe foi ajudada pela apresentadora Hebe Camargo em um momento tenso. Em entrevista ao The Noite (SBT), na noite desta terça-feira (11), Beto conta que a família teve um caminhão de equipamentos roubado em 2008.

“Guitarras, bateria, baixo, limparam o caminhão. E aí a gente ficou sem instrumentos para fazer show. Foi quando a Hebe entrou em ação e comprou uma guitarra para a minha mãe, que foi apelidada de ‘Gracinha’. Até os últimos shows, essa guitarra estava na estrada. Agora aposentou. Hebe foi uma referência para a minha mãe”, lembra ele.

O filho da cantora diz que “certas guitarras não dá para tirar de casa”. “Uso essa da Hebe para gravar, fazer coisas em casa. É um tesouro.”

Na mesma entrevista, Beto destaca o quanto “Outra Autobiografia”, segunda autobiografia escrita pela cantora, “é uma obra de coragem”. Ele considera a mãe como uma mulher corajosa “a vida inteira” e que, no final, teve a coragem de escrever sobre o que estava acontecendo com ela diariamente.

“Não foi fácil, mas, ao mesmo tempo, ela tinha a habilidade de falar das coisas, principalmente de um lance como esse, uma doença tão avassaladora quanto o câncer”, finaliza.

Redação / Folhapress

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Beto Lee, filho de Rita Lee que morreu em maio deste ano, disse que a mãe foi ajudada pela apresentadora Hebe Camargo em um momento tenso. Em entrevista ao The Noite (SBT), na noite desta terça-feira (11), Beto conta que a família teve um caminhão de equipamentos roubado em 2008.

“Guitarras, bateria, baixo, limparam o caminhão. E aí a gente ficou sem instrumentos para fazer show. Foi quando a Hebe entrou em ação e comprou uma guitarra para a minha mãe, que foi apelidada de ‘Gracinha’. Até os últimos shows, essa guitarra estava na estrada. Agora aposentou. Hebe foi uma referência para a minha mãe”, lembra ele.

O filho da cantora diz que “certas guitarras não dá para tirar de casa”. “Uso essa da Hebe para gravar, fazer coisas em casa. É um tesouro.”

Na mesma entrevista, Beto destaca o quanto “Outra Autobiografia”, segunda autobiografia escrita pela cantora, “é uma obra de coragem”. Ele considera a mãe como uma mulher corajosa “a vida inteira” e que, no final, teve a coragem de escrever sobre o que estava acontecendo com ela diariamente.

“Não foi fácil, mas, ao mesmo tempo, ela tinha a habilidade de falar das coisas, principalmente de um lance como esse, uma doença tão avassaladora quanto o câncer”, finaliza.

Redação / Folhapress