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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Para interpretar uma garçonete sexy e ambiciosa na série “Rio Connection”, Marina Ruy Barbosa precisou se submeter a um expediente incomum em seus 19 anos de carreira. Uma das poucas atrizes da Globo que ainda mantém contrato longo e de exclusividade com a emissora —e muitas vezes disputada pelos autores e diretores para os personagens centrais— ela teve de se submeter a testes para o papel.

“O Mauro [Lima, criador e diretor do projeto] falou para mim da personagem, eu me empolguei de cara porque era diferente de tudo que já tinha feito”, conta à Folha de S.Paulo. “Fiz o teste para a Sony me aprovar. Foi estranho e fiquei na maior expectativa, naquela coisa: será que eu vou passar no teste? Não vou?”.

Ela não esconde o ineditismo da batalha por uma vaga, algo que tantos atores conhecem tão bem. “Foi uma coisa muito nova para mim, mas queria muito esse trabalho”.

A série, recém-lançada pelo Globoplay, em parceria com a Sony e a produtora Floresta, tem como ponto de partida a chegada de três famosos criminosos europeus —Tommaso Buscetta, Fernand Legros e Lucien Sarti— ao Rio de Janeiro da década de 1970.

Marina precisou atuar em inglês e, para isso, fez um intensivão do idioma em Los Angeles, Estados Unidos, há dois anos, quando soube da produção. Além de gravar em uma língua não nativa, ela teve que dublar as cenas de Ana em português, e ainda cantar. “Foi tudo um desafio”, admite.

ANA CORA LIMA / Folhapress

Foi estranho, diz Marina Ruy Barbosa sobre a experiência de ser testada para ganhar um papel

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Para interpretar uma garçonete sexy e ambiciosa na série “Rio Connection”, Marina Ruy Barbosa precisou se submeter a um expediente incomum em seus 19 anos de carreira. Uma das poucas atrizes da Globo que ainda mantém contrato longo e de exclusividade com a emissora —e muitas vezes disputada pelos autores e diretores para os personagens centrais— ela teve de se submeter a testes para o papel.

“O Mauro [Lima, criador e diretor do projeto] falou para mim da personagem, eu me empolguei de cara porque era diferente de tudo que já tinha feito”, conta à Folha de S.Paulo. “Fiz o teste para a Sony me aprovar. Foi estranho e fiquei na maior expectativa, naquela coisa: será que eu vou passar no teste? Não vou?”.

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Ela não esconde o ineditismo da batalha por uma vaga, algo que tantos atores conhecem tão bem. “Foi uma coisa muito nova para mim, mas queria muito esse trabalho”.

A série, recém-lançada pelo Globoplay, em parceria com a Sony e a produtora Floresta, tem como ponto de partida a chegada de três famosos criminosos europeus —Tommaso Buscetta, Fernand Legros e Lucien Sarti— ao Rio de Janeiro da década de 1970.

Marina precisou atuar em inglês e, para isso, fez um intensivão do idioma em Los Angeles, Estados Unidos, há dois anos, quando soube da produção. Além de gravar em uma língua não nativa, ela teve que dublar as cenas de Ana em português, e ainda cantar. “Foi tudo um desafio”, admite.

ANA CORA LIMA / Folhapress

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