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O Sesi Franca Basquete sagrou-se campeão intercontinental, considerado o mundial de clubes da modalidade, neste domingo (24) ao derrotar no último lance da partida o Telekom Baskets Bonn, da Alemanha, no Singapore Indoor Stadium, em Singapura.

A vitória por 70 a 69 foi obtida após o ala-pivô Lucas Dias anotar a cesta decisiva quando o cronômetro marcava menos de dois segundos para o término da partida.

É o título que faltava à equipe mais tradicional do basquete brasileiro, que por duas vezes foi vice-campeã mundial (1975 e 1980), e a quarta conquista de equipes nacionais. O Sírio de Oscar Schmidt, em 1979, e o Flamengo, em 2014 e 2022, já tinham chegado ao topo da competição organizada pela Fiba (Federação Internacional de Basquete). O Bonn tentava o primeiro título para a Alemanha.

O intercontinental não inclui equipes que disputam a NBA e nem sempre contou com os principais clubes europeus. O Bonn, por exemplo, disputou o torneio por vencer a Liga dos Campeões da Fiba, criada há sete temporadas na Europa para concorrer com a Euroliga, que reúne as principais equipes do continente, como o Real Madrid.

Franca se qualificou para disputar a competição ao lado de outras cinco equipes ao derrotar o Flamengo em abril e conquistar a Champions League das Américas.

O Franca, comandado desde 2016 pelo treinador Helinho Garcia, estreou na competição sexta-feira (22) com vitória sobre o Al Ahly, do Egito, por 90 a 70. No sábado (23), derrotou o NBA G-League Ignite, dos Estados Unidos, por 98 a 89, vitória que o credenciou a decidir o título contra a equipe alemã. A G-League é a liga de desenvolvimento da NBA e tem como objetivo principal dar chance a atletas promissores ou sem espaço nas equipes.

No jogo deste domingo, Franca começou melhor, abrindo 18 a 13 no primeiro quarto, mas o time alemão tirou a diferença no segundo período e levou o jogo empatado em 34 pontos para o intervalo.

No terceiro quarto, Franca abriu oito pontos, ao vencer a parcial por 24 a 16, mas novamente o Bonn se recuperou e fez 19 a 12 no período final.

O cestinha do jogo foi o armador norte-americano Glynn Watson, do time alemão, com 16 pontos. Outro norte-americano, o veterano David Jackson, 41, ala de Franca, foi escolhido o MVP do campeonato. Lucas Dias levou o prêmio de melhor da final.

“Tinha uma coisa na minha cabeça falando que era o meu momento […] Não vejo a hora de chegar em Franca”, afirmou Lucas Dias após o título em transmissão ao canal do clube no Youtube.

A Espanha tem o maior número de conquistas na competição, com 10 títulos -cinco deles do Real Madri-, seguida por Itália, com 7, e Brasil e Estados Unidos, ambos com 4. Em outras dez oportunidades equipes brasileiras foram vice-campeãs, como o Bauru, em 2015.

A vitória confirma ainda a hegemonia da equipe mais tradicional do país no basquete nos últimos anos. Atual bicampeão do NBB (Novo Basquete Brasil) e da competição continental, conquistou 4 dos últimos 5 paulistas e é o atual vencedor da Copa Super 8.

Em sua trajetória, foram 15 títulos estaduais, 13 nacionais, 6 sul-americanos e 4 pan-americanos, todos eles destacados em grandes placas instaladas no ginásio Pedrocão, em Franca (a 400 km de São Paulo), onde a equipe manda seus jogos. Faltava o título mundial. Não falta mais.

MARCELO TOLEDO / Folhapress

Franca derrota equipe alemã e conquista mundial de clubes de basquete

O Sesi Franca Basquete sagrou-se campeão intercontinental, considerado o mundial de clubes da modalidade, neste domingo (24) ao derrotar no último lance da partida o Telekom Baskets Bonn, da Alemanha, no Singapore Indoor Stadium, em Singapura.

A vitória por 70 a 69 foi obtida após o ala-pivô Lucas Dias anotar a cesta decisiva quando o cronômetro marcava menos de dois segundos para o término da partida.

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É o título que faltava à equipe mais tradicional do basquete brasileiro, que por duas vezes foi vice-campeã mundial (1975 e 1980), e a quarta conquista de equipes nacionais. O Sírio de Oscar Schmidt, em 1979, e o Flamengo, em 2014 e 2022, já tinham chegado ao topo da competição organizada pela Fiba (Federação Internacional de Basquete). O Bonn tentava o primeiro título para a Alemanha.

O intercontinental não inclui equipes que disputam a NBA e nem sempre contou com os principais clubes europeus. O Bonn, por exemplo, disputou o torneio por vencer a Liga dos Campeões da Fiba, criada há sete temporadas na Europa para concorrer com a Euroliga, que reúne as principais equipes do continente, como o Real Madrid.

Franca se qualificou para disputar a competição ao lado de outras cinco equipes ao derrotar o Flamengo em abril e conquistar a Champions League das Américas.

O Franca, comandado desde 2016 pelo treinador Helinho Garcia, estreou na competição sexta-feira (22) com vitória sobre o Al Ahly, do Egito, por 90 a 70. No sábado (23), derrotou o NBA G-League Ignite, dos Estados Unidos, por 98 a 89, vitória que o credenciou a decidir o título contra a equipe alemã. A G-League é a liga de desenvolvimento da NBA e tem como objetivo principal dar chance a atletas promissores ou sem espaço nas equipes.

No jogo deste domingo, Franca começou melhor, abrindo 18 a 13 no primeiro quarto, mas o time alemão tirou a diferença no segundo período e levou o jogo empatado em 34 pontos para o intervalo.

No terceiro quarto, Franca abriu oito pontos, ao vencer a parcial por 24 a 16, mas novamente o Bonn se recuperou e fez 19 a 12 no período final.

O cestinha do jogo foi o armador norte-americano Glynn Watson, do time alemão, com 16 pontos. Outro norte-americano, o veterano David Jackson, 41, ala de Franca, foi escolhido o MVP do campeonato. Lucas Dias levou o prêmio de melhor da final.

“Tinha uma coisa na minha cabeça falando que era o meu momento […] Não vejo a hora de chegar em Franca”, afirmou Lucas Dias após o título em transmissão ao canal do clube no Youtube.

A Espanha tem o maior número de conquistas na competição, com 10 títulos -cinco deles do Real Madri-, seguida por Itália, com 7, e Brasil e Estados Unidos, ambos com 4. Em outras dez oportunidades equipes brasileiras foram vice-campeãs, como o Bauru, em 2015.

A vitória confirma ainda a hegemonia da equipe mais tradicional do país no basquete nos últimos anos. Atual bicampeão do NBB (Novo Basquete Brasil) e da competição continental, conquistou 4 dos últimos 5 paulistas e é o atual vencedor da Copa Super 8.

Em sua trajetória, foram 15 títulos estaduais, 13 nacionais, 6 sul-americanos e 4 pan-americanos, todos eles destacados em grandes placas instaladas no ginásio Pedrocão, em Franca (a 400 km de São Paulo), onde a equipe manda seus jogos. Faltava o título mundial. Não falta mais.

MARCELO TOLEDO / Folhapress

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