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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro do Esporte, André Fufuca (PP), rechaçou críticas de que não domina a área ao assumir o cargo em cerimônia boicotada pela própria antecessora, a ex-atleta Ana Moser.

“Não me digam que não conheçam o setor do esporte e por isso não serei bom ministro. O que não conheço, vou aprender. Portanto, digam sim, que eu conheço o funcionamento do Parlamento, as necessidades dos nossos prefeitos ou prefeitas para os nossos municípios”, afirmou Fufuca.

Eleito deputado pelo Maranhão, o novo titular da pasta se licencia da vaga na Câmara dos Deputados para se tornar o primeiro ministro do PP no governo Lula (PT). A antecessora, Ana Moser, pegou um voo para São Paulo no início da tarde e não transmitiu o cargo.

A ex-atleta não escondeu a chateação com a saída da pasta, e fez questão de pedir que o decreto de sua exoneração não tivesse a expressão de que foi “a pedido” dela própria. O gesto visava deixar claro que ela foi demitida pelo presidente para abrigar o centrão. Agora, as equipes da pasta atuam na transição.

Apesar disso, Fufuca fez questão de dizer que é “fã” da ex-ministra e que buscará continuar o trabalho dela à frente da pasta, além de acenar a Lula.

“Devo dizer que apenas alguns podem ser chamados de personagens maiores do que o seu tempo. Um deles sem dúvida é o presidente Lula.”

A cerimônia contou com a presença de outras autoridades, como o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), além do ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB) e a titular da Saúde, Nísia Trindade. Padilha foi o responsável pela articulação da reforma ministerial que abriu espaço para o PP no primeiro escalão do governo.

Dino é aliado de Fufuca no Maranhão. No discurso que abriu o evento, o titular da Justiça agradeceu o apoio do ministro na eleição no estado e o parabenizou pelo novo desafio.

O parlamentar tomou posse como ministro pela manhã numa cerimônia pequena e fechada no Palácio do Planalto, e teve a transmissão de cargo no final da tarde. O evento foi pouco prestigiado pelo setor e teve a ausência de comissão de atletas e de ex-ministros da pasta.

No lugar, o evento realizado no Ministério do Esporte teve a presença de diversos parlamentares, sobretudo os do centrão.

O novo ministro, inclusive, fez questão de fazer um aceno direto ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que encabeçou, mesmo nos bastidores, a negociação para a entrada de Fufuca no cargo.

“Tenho visto que nos últimos dias, não tendo como me desqualificar, muitos têm feito trocadilhos com o meu nome. Devo dizer, com muita tranquilidade: não me atinge. Pelo contrário. Tenho orgulho de ser o André Fufuca, aquele jovem do Maranhão, que saiu do castigado Nordeste em busca de meios para ajudar o povo”, afirmou no evento.

Mais cedo, Fufuca disse que o esporte brasileiro tem “qualidade quase zero” e que pretende realizar uma revolução na área.

A fala se deu momentos após ele ter tomado posse oficialmente no cargo, em uma cerimônia fechada e restrita no gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Fufuca é um dos indicados do centrão que foram nomeados durante a primeira grande reforma ministerial do governo.

JULIA CHAIB, JOÃO GABRIEL E THIAGO RESENDE / Folhapress

Fufuca toma posse com boicote de Ana Moser e diz que aprenderá o que não conhece no Esporte

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro do Esporte, André Fufuca (PP), rechaçou críticas de que não domina a área ao assumir o cargo em cerimônia boicotada pela própria antecessora, a ex-atleta Ana Moser.

“Não me digam que não conheçam o setor do esporte e por isso não serei bom ministro. O que não conheço, vou aprender. Portanto, digam sim, que eu conheço o funcionamento do Parlamento, as necessidades dos nossos prefeitos ou prefeitas para os nossos municípios”, afirmou Fufuca.

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Eleito deputado pelo Maranhão, o novo titular da pasta se licencia da vaga na Câmara dos Deputados para se tornar o primeiro ministro do PP no governo Lula (PT). A antecessora, Ana Moser, pegou um voo para São Paulo no início da tarde e não transmitiu o cargo.

A ex-atleta não escondeu a chateação com a saída da pasta, e fez questão de pedir que o decreto de sua exoneração não tivesse a expressão de que foi “a pedido” dela própria. O gesto visava deixar claro que ela foi demitida pelo presidente para abrigar o centrão. Agora, as equipes da pasta atuam na transição.

Apesar disso, Fufuca fez questão de dizer que é “fã” da ex-ministra e que buscará continuar o trabalho dela à frente da pasta, além de acenar a Lula.

“Devo dizer que apenas alguns podem ser chamados de personagens maiores do que o seu tempo. Um deles sem dúvida é o presidente Lula.”

A cerimônia contou com a presença de outras autoridades, como o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), além do ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB) e a titular da Saúde, Nísia Trindade. Padilha foi o responsável pela articulação da reforma ministerial que abriu espaço para o PP no primeiro escalão do governo.

Dino é aliado de Fufuca no Maranhão. No discurso que abriu o evento, o titular da Justiça agradeceu o apoio do ministro na eleição no estado e o parabenizou pelo novo desafio.

O parlamentar tomou posse como ministro pela manhã numa cerimônia pequena e fechada no Palácio do Planalto, e teve a transmissão de cargo no final da tarde. O evento foi pouco prestigiado pelo setor e teve a ausência de comissão de atletas e de ex-ministros da pasta.

No lugar, o evento realizado no Ministério do Esporte teve a presença de diversos parlamentares, sobretudo os do centrão.

O novo ministro, inclusive, fez questão de fazer um aceno direto ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que encabeçou, mesmo nos bastidores, a negociação para a entrada de Fufuca no cargo.

“Tenho visto que nos últimos dias, não tendo como me desqualificar, muitos têm feito trocadilhos com o meu nome. Devo dizer, com muita tranquilidade: não me atinge. Pelo contrário. Tenho orgulho de ser o André Fufuca, aquele jovem do Maranhão, que saiu do castigado Nordeste em busca de meios para ajudar o povo”, afirmou no evento.

Mais cedo, Fufuca disse que o esporte brasileiro tem “qualidade quase zero” e que pretende realizar uma revolução na área.

A fala se deu momentos após ele ter tomado posse oficialmente no cargo, em uma cerimônia fechada e restrita no gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Fufuca é um dos indicados do centrão que foram nomeados durante a primeira grande reforma ministerial do governo.

JULIA CHAIB, JOÃO GABRIEL E THIAGO RESENDE / Folhapress

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