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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Mackenzie Arnold, goleira heroína da Austrália na Copa do Mundo feminina, colocou em pauta sua jornada no futebol como uma atleta que perdeu parte da audição.

O QUE ACONTECEU

Arnold passou a inspirar outros atletas que enfrentam a mesma situação nos esportes. A australiana se tornou uma referência para a comunidade surda e com deficiência auditiva.

Desde o início do ano, a goleira de 29 anos falou abertamente sobre o assunto em suas redes sociais, trazendo maior visibilidade à comunidade.

Destaque nesta Copa, Arnold também revelou, recentemente, que está se adaptando aos seus primeiros aparelhos auditivos.

Porém, Arnold não utiliza o equipamento durante os jogos, somente fora dos gramados. Ela explica que o item contribuiu em sua vida pessoal.

Breanna Doncovski, integrante da equipe australiana de futebol surdo feminino, agradeceu pelo encorajamento e pela visibilidade que Arnold vem trazendo para a comunidade.

“Um esporte em equipe é definitivamente o meu forte. E a minha equipe é um grupo incrível de garotas. Não acredito que as encontrei. Finalmente encontrei minha comunidade surda. [A declaração de Arnold] pode virar o jogo para nós e tornar tudo possível”, disse Doncovski.

A equipe australiana de futebol surdo feminino, no entanto, não pôde participar da Copa Mundial de Futebol para Surdos deste ano devido à falta de recursos —prejudicando atletas como Doncovski.

Chris Golding, do Deaf Football Australia (órgão máximo do futebol para surdos e deficientes auditivos na Austrália), explicou que foi uma decisão difícil ter que tirar o time australiano da competição, que começa em 20 de setembro, na Malásia.

No entanto, o dirigente se mostrou contente com o progresso das Matildas neste Mundial e que espera que o sucesso de Arnold dê mais incentivo ao futebol de surdos.

“Nosso esforço de arrecadação de fundos não foi rápido o suficiente para apoiar as meninas. Mas fiquei superempolgado em vê-las jogar, principalmente este ano com as Matildas indo tão bem”, pontuou Golding.

Redação / Folhapress

Goleira tem perda auditiva e inspira atletas do futebol de surdos

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Mackenzie Arnold, goleira heroína da Austrália na Copa do Mundo feminina, colocou em pauta sua jornada no futebol como uma atleta que perdeu parte da audição.

O QUE ACONTECEU

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Arnold passou a inspirar outros atletas que enfrentam a mesma situação nos esportes. A australiana se tornou uma referência para a comunidade surda e com deficiência auditiva.

Desde o início do ano, a goleira de 29 anos falou abertamente sobre o assunto em suas redes sociais, trazendo maior visibilidade à comunidade.

Destaque nesta Copa, Arnold também revelou, recentemente, que está se adaptando aos seus primeiros aparelhos auditivos.

Porém, Arnold não utiliza o equipamento durante os jogos, somente fora dos gramados. Ela explica que o item contribuiu em sua vida pessoal.

Breanna Doncovski, integrante da equipe australiana de futebol surdo feminino, agradeceu pelo encorajamento e pela visibilidade que Arnold vem trazendo para a comunidade.

“Um esporte em equipe é definitivamente o meu forte. E a minha equipe é um grupo incrível de garotas. Não acredito que as encontrei. Finalmente encontrei minha comunidade surda. [A declaração de Arnold] pode virar o jogo para nós e tornar tudo possível”, disse Doncovski.

A equipe australiana de futebol surdo feminino, no entanto, não pôde participar da Copa Mundial de Futebol para Surdos deste ano devido à falta de recursos —prejudicando atletas como Doncovski.

Chris Golding, do Deaf Football Australia (órgão máximo do futebol para surdos e deficientes auditivos na Austrália), explicou que foi uma decisão difícil ter que tirar o time australiano da competição, que começa em 20 de setembro, na Malásia.

No entanto, o dirigente se mostrou contente com o progresso das Matildas neste Mundial e que espera que o sucesso de Arnold dê mais incentivo ao futebol de surdos.

“Nosso esforço de arrecadação de fundos não foi rápido o suficiente para apoiar as meninas. Mas fiquei superempolgado em vê-las jogar, principalmente este ano com as Matildas indo tão bem”, pontuou Golding.

Redação / Folhapress

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