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BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) – Aposentados, pensionistas e servidores ativos integrantes do Ipsemg (Instituto de Previdência Social de Minas Gerais) começaram a ser submetidos a um Censo, o primeiro realizado pelo governo do estado. Quem não responder ao levantamento, que será feito pelo site do instituto, terá o benefício suspenso.

O Ipsemg tem um total de 424 mil adeptos, sendo 244 mil aposentados, 40 mil pensionistas e 140 mil servidores na ativa.

Em 2020, conforme dados divulgados pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais, tendo como fonte o governo do estado, as despesas do Ipsemg estavam maiores que as receitas em R$ 13,5 bilhões.

Naquele ano, uma reforma previdenciária apresentada pelo governador Romeu Zema (Novo) foi aprovada na Assembleia Legislativa. Segundo informações do instituto, entre 2019 e 2022 o déficit atuarial do instituto foi reduzido em 23,38%. O total de benefícios pagos em 2022 foi de R$ 2,6 bilhões.

A reportagem solicitou à assessoria do Ipsemg um representante para entrevista. O pedido não foi atendido.

Ao menos oficialmente, o objetivo do Censo é a confirmação de dados do contingente de beneficiários do sistema, bem como de seus dependentes.

O instituto não respondeu se o Censo tem também como objetivo fazer um pente-fino no pagamento de benefícios, nem se há suspeitas de irregularidades nos pagamentos.

Às perguntas feitas pela reportagem, respondeu que o Censo é uma obrigação prevista após aprovação de lei.

“O objetivo é realizar o levantamento dos dados cadastrais dos segurados e beneficiários, mantê-los atualizados e compatíveis com a base de dados nacional gerida pelo Ministério da Previdência Social”, afirmou o instituto, em nota.

O Censo começou em 19 de junho e vai até 15 de dezembro, com períodos definidos para cada tipo de beneficiário.

“Saliento aqui que o Censo é obrigatório para todos os pensionistas, aposentados e servidores efetivos ativos do estado, e ele é essencial para atualização dos dados cadastrais de Minas Gerais junto ao Ministério da Previdência Social”, afirmou Zema em vídeo nas redes sociais.

A primeira etapa do Censo vai de 19 de junho a 31 de julho e será voltada exclusivamente para pensionistas. A segunda fase será de 7 de agosto a 23 de outubro, para aposentados. Os servidores da ativa beneficiários do Ipsemg participam do levantamento entre 13 de outubro e 15 de dezembro.

No vídeo, o governador diz ainda que os pensionistas e aposentados que não responderem ao Censo terão o benefício suspenso até regularizarem essa situação. Já os servidores ativos poderão sofrer medidas administrativas que estão sendo avaliadas pelo Ipsemg e pela Seplag (Secretaria de Estado de Planejamento).

LEONARDO AUGUSTO / Folhapress

Governo de Minas realiza o 1º Censo com aposentados e pensionistas de previdência estadual

BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) – Aposentados, pensionistas e servidores ativos integrantes do Ipsemg (Instituto de Previdência Social de Minas Gerais) começaram a ser submetidos a um Censo, o primeiro realizado pelo governo do estado. Quem não responder ao levantamento, que será feito pelo site do instituto, terá o benefício suspenso.

O Ipsemg tem um total de 424 mil adeptos, sendo 244 mil aposentados, 40 mil pensionistas e 140 mil servidores na ativa.

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Em 2020, conforme dados divulgados pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais, tendo como fonte o governo do estado, as despesas do Ipsemg estavam maiores que as receitas em R$ 13,5 bilhões.

Naquele ano, uma reforma previdenciária apresentada pelo governador Romeu Zema (Novo) foi aprovada na Assembleia Legislativa. Segundo informações do instituto, entre 2019 e 2022 o déficit atuarial do instituto foi reduzido em 23,38%. O total de benefícios pagos em 2022 foi de R$ 2,6 bilhões.

A reportagem solicitou à assessoria do Ipsemg um representante para entrevista. O pedido não foi atendido.

Ao menos oficialmente, o objetivo do Censo é a confirmação de dados do contingente de beneficiários do sistema, bem como de seus dependentes.

O instituto não respondeu se o Censo tem também como objetivo fazer um pente-fino no pagamento de benefícios, nem se há suspeitas de irregularidades nos pagamentos.

Às perguntas feitas pela reportagem, respondeu que o Censo é uma obrigação prevista após aprovação de lei.

“O objetivo é realizar o levantamento dos dados cadastrais dos segurados e beneficiários, mantê-los atualizados e compatíveis com a base de dados nacional gerida pelo Ministério da Previdência Social”, afirmou o instituto, em nota.

O Censo começou em 19 de junho e vai até 15 de dezembro, com períodos definidos para cada tipo de beneficiário.

“Saliento aqui que o Censo é obrigatório para todos os pensionistas, aposentados e servidores efetivos ativos do estado, e ele é essencial para atualização dos dados cadastrais de Minas Gerais junto ao Ministério da Previdência Social”, afirmou Zema em vídeo nas redes sociais.

A primeira etapa do Censo vai de 19 de junho a 31 de julho e será voltada exclusivamente para pensionistas. A segunda fase será de 7 de agosto a 23 de outubro, para aposentados. Os servidores da ativa beneficiários do Ipsemg participam do levantamento entre 13 de outubro e 15 de dezembro.

No vídeo, o governador diz ainda que os pensionistas e aposentados que não responderem ao Censo terão o benefício suspenso até regularizarem essa situação. Já os servidores ativos poderão sofrer medidas administrativas que estão sendo avaliadas pelo Ipsemg e pela Seplag (Secretaria de Estado de Planejamento).

LEONARDO AUGUSTO / Folhapress

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