Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Justiça do Trabalho decidiu que, caso os funcionários do Metrô façam greve nesta terça-feira (15), devem respeitar um mínimo de 70% dos serviços nos horários de pico do transporte e 30% no resto do dia. Os metroviários fazem uma assembleia na noite desta segunda-feira (14) para decidir se vão em frente com a paralisação ou não.

Se não cumprir a determinação judicial, o sindicato pode ser multado em R$ 100 mil por dia. A decisão da desembargadora Ivani Contini Bramante, do TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região), atendeu parcialmente um pedido do Metrô.

A companhia estadual havia pedido garantia de que 100% do serviço seria mantido nos horários de pico (das 6h às 9h e da 16h às 19h) e 80% no restante do dia. A decisão foi tomada na semana passada e reiterada nesta segunda-feira.

Em comunicado, o sindicato disse que entre os motivos para paralisação estão planos do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) de privatizar todas as linhas do metrô. O sindicato também é contra uma a terceirização na manutenção da linha 15-prata, o monotrilho da zona leste.

“Se isso se concretizar, a segurança dos passageiros e funcionários estará em risco”, afirma comunicado no site do sindicato. O pregão para contratação da empresa terceirizada está marcado para o próximo dia 28.

Os metroviários também propõem que a greve seja feita com catracas livres, convertendo a paralisação em um protesto contra as medidas do governo.

Na decisão, a desembargadora não cita essa possibilidade nem faz referência a argumentos dos metroviários. Uma audiência de conciliação foi marcada para a próxima quarta-feira (16). Além disso, Bramante diz que oficiais de Justiça devem fiscalizar o cumprimento da decisão judicial no CCO (Centro de Controle de Operações) do Metrô.

Na manhã desta segunda, o sindicato se reuniu com representantes do Metrô para discutir a possibilidade de paralisação. A principal pauta era a suspensão do edital para terceirizar a manutenção da linha 15-prata –pela manhã, a diretoria do sindicato admitia a possibilidade de votar contra a paralisação caso houvesse um avanço nesse ponto.

Redação / Folhapress

Greve do Metrô de SP deve ter mínimo de 30% do serviço se for confirmada, diz Justiça

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Justiça do Trabalho decidiu que, caso os funcionários do Metrô façam greve nesta terça-feira (15), devem respeitar um mínimo de 70% dos serviços nos horários de pico do transporte e 30% no resto do dia. Os metroviários fazem uma assembleia na noite desta segunda-feira (14) para decidir se vão em frente com a paralisação ou não.

Se não cumprir a determinação judicial, o sindicato pode ser multado em R$ 100 mil por dia. A decisão da desembargadora Ivani Contini Bramante, do TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região), atendeu parcialmente um pedido do Metrô.

- Advertisement -anuncio

A companhia estadual havia pedido garantia de que 100% do serviço seria mantido nos horários de pico (das 6h às 9h e da 16h às 19h) e 80% no restante do dia. A decisão foi tomada na semana passada e reiterada nesta segunda-feira.

Em comunicado, o sindicato disse que entre os motivos para paralisação estão planos do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) de privatizar todas as linhas do metrô. O sindicato também é contra uma a terceirização na manutenção da linha 15-prata, o monotrilho da zona leste.

“Se isso se concretizar, a segurança dos passageiros e funcionários estará em risco”, afirma comunicado no site do sindicato. O pregão para contratação da empresa terceirizada está marcado para o próximo dia 28.

Os metroviários também propõem que a greve seja feita com catracas livres, convertendo a paralisação em um protesto contra as medidas do governo.

Na decisão, a desembargadora não cita essa possibilidade nem faz referência a argumentos dos metroviários. Uma audiência de conciliação foi marcada para a próxima quarta-feira (16). Além disso, Bramante diz que oficiais de Justiça devem fiscalizar o cumprimento da decisão judicial no CCO (Centro de Controle de Operações) do Metrô.

Na manhã desta segunda, o sindicato se reuniu com representantes do Metrô para discutir a possibilidade de paralisação. A principal pauta era a suspensão do edital para terceirizar a manutenção da linha 15-prata –pela manhã, a diretoria do sindicato admitia a possibilidade de votar contra a paralisação caso houvesse um avanço nesse ponto.

Redação / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.