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Por Camilo Mota, Novabrasil SP

Após dependentes químicos da Cracolândia migrarem do bairro Santa Ifigênia para a Luz, na noite desta quarta-feira (8), o grupo continua concentrado próximo à Estação de trem, no centro da capital paulista.

Douglas, que está em situação de rua e estava próximo à estação nesta manhã, disse que na noite de ontem, policiais montaram corredores nas extremidades da rua Mauá para conter os dependentes.

O grupo de usuários saiu da rua dos Protestantes e se instalou na Rua Mauá, ao lado do parque da Luz. Hoje, os dependentes continuam na rua dos Gusmões e ocupam um quarteirão, na esquina com a rua dos Protestantes.

Nesta manhã, o clima na região era tranquilo e equipes de zeladoria faziam a limpeza da rua Mauá, que foi desocupada. Também não houve nenhum incidente, de acordo com guardas municipais e policiais, que continuam monitorando o espaço.

A sequência de tumultos começou no início do mês quando um dependente pediu ajuda no comércio da região após ser atingido no braço por bala de borracha.

Na terça-feira, a avenida Rio Branco foi bloqueada com sacos de lixo incendiados.

O fluxo de dependentes químicos também aumentou no final do viaduto Júlio de Mesquita Filho até o início do Minhocão, na Consolação. E entre a avenida Paulista e Rebouças.

Há uma semana, uma loja de conserto e acessórios para celulares foi saqueada na Santa Ifigênia. Ângela Alves de Oliveira, proprietária do estabelecimento, disse que ela e o filho tentaram ir impedir a ação dos usuários de drogas, mas foram agredidos. O prejuízo foi de R$ 80 mil.

Vitor, funcionário de uma loja de acessórios de celular, que fica na rua dos Protestantes, contou que não houve nenhum incidente até o momento, mas que é frequente os saques de carros e roubos nos semáforos.

No final do mês passado, dados da secretaria de segurança pública de São Paulo mostraram que acontece um caso de furto a cada 33 minutos na região da Cracolândia.

A Prefeitura de São Paulo afirmou em nota que a população de dependentes químicos é dinâmica e que questões sobre políticas de segurança pública são de responsabilidade do governo estadual, que não se pronunciou.

Grupo de dependentes químicos da Cracolândia segue próximo da estação da Luz

Por Camilo Mota, Novabrasil SP

Após dependentes químicos da Cracolândia migrarem do bairro Santa Ifigênia para a Luz, na noite desta quarta-feira (8), o grupo continua concentrado próximo à Estação de trem, no centro da capital paulista.

Douglas, que está em situação de rua e estava próximo à estação nesta manhã, disse que na noite de ontem, policiais montaram corredores nas extremidades da rua Mauá para conter os dependentes.

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O grupo de usuários saiu da rua dos Protestantes e se instalou na Rua Mauá, ao lado do parque da Luz. Hoje, os dependentes continuam na rua dos Gusmões e ocupam um quarteirão, na esquina com a rua dos Protestantes.

Nesta manhã, o clima na região era tranquilo e equipes de zeladoria faziam a limpeza da rua Mauá, que foi desocupada. Também não houve nenhum incidente, de acordo com guardas municipais e policiais, que continuam monitorando o espaço.

A sequência de tumultos começou no início do mês quando um dependente pediu ajuda no comércio da região após ser atingido no braço por bala de borracha.

Na terça-feira, a avenida Rio Branco foi bloqueada com sacos de lixo incendiados.

O fluxo de dependentes químicos também aumentou no final do viaduto Júlio de Mesquita Filho até o início do Minhocão, na Consolação. E entre a avenida Paulista e Rebouças.

Há uma semana, uma loja de conserto e acessórios para celulares foi saqueada na Santa Ifigênia. Ângela Alves de Oliveira, proprietária do estabelecimento, disse que ela e o filho tentaram ir impedir a ação dos usuários de drogas, mas foram agredidos. O prejuízo foi de R$ 80 mil.

Vitor, funcionário de uma loja de acessórios de celular, que fica na rua dos Protestantes, contou que não houve nenhum incidente até o momento, mas que é frequente os saques de carros e roubos nos semáforos.

No final do mês passado, dados da secretaria de segurança pública de São Paulo mostraram que acontece um caso de furto a cada 33 minutos na região da Cracolândia.

A Prefeitura de São Paulo afirmou em nota que a população de dependentes químicos é dinâmica e que questões sobre políticas de segurança pública são de responsabilidade do governo estadual, que não se pronunciou.

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