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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Um homem foi preso em flagrante na quarta-feira (28) em Brasília suspeito de sequestrar e estuprar uma menina de 12 anos. Ele teria levado a vítima dopada para seu apartamento, dentro de uma mala.

A prisão aconteceu quando policiais que investigavam o sequestro da menina chegaram à residência do suspeito, o analista de tecnologia Daniel Moraes Bittar, na Asa Norte, bairro de classe média e classe alta da capital. A adolescente estava no apartamento e foi resgatada.

Procurado, o advogado Philipe Benoni, que representa Bittar, disse nesta sexta (30) que a defesa não iria emitir nenhum posicionamento por enquanto.

No início da tarde, após audiência de custódia, a prisão foi convertida em preventiva.

A vítima mora na região de Luziânia (GO), cidade próxima ao Distrito Federal. De acordo com informações colhidas pelos investigadores, ela foi abordada quando seguia para a escola. Teria sido rendida, dopada e colocada no porta-malas de um carro.

Relatos de testemunhas e imagens de câmeras de segurança permitiram identificar o veículo e chegar ao endereço do suspeito. Na garagem, identificaram o carro com uma mochila da garota.

Uma imagem captada pelo circuito interno do prédio onde o suspeito mora mostra o momento em que ele chega ao endereço e transporta para dentro do apartamento, com certa dificuldade, uma mala -dentro da qual a vítima teria sido colocada.

A Polícia Militar do DF encontrou no apartamento câmeras fotográficas, objetos sexuais, material pornográfico, clorofórmio e uma estufa para plantar maconha.

Os investigadores apuram se os eletrônicos foram usados para gravar cenas do suposto estupro -à polícia o suspeito negou que tenha praticado o crime. Os equipamentos foram submetidos a perícia.

Bittar era funcionário do banco estatal do Distrito Federal BRB. Segundo a instituição, o vínculo empregatício com o suspeito foi encerrado quando a empresa tomou conhecimento da investigação.

“O Banco não tolera condutas que ferem valores inegociáveis como o respeito à infância e repudia qualquer tipo de assédio, em especial o sexual e contra menor de idade”, diz o BRB.

CÚMPLICE

As investigações apontam que, para praticar o crime, o suspeito contou com a ajuda de uma jovem de 22 anos. Ela foi presa na Cidade Ocidental (GO) pela Polícia Civil do estado e encaminhada para o DF.

Ela também teve a prisão em flagrante convertida em preventiva. A reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa dela.

Em entrevista coletiva na quinta (29), o delegado responsável pelo caso, João Guilherme Medeiros, disse que foram encontrados repasses de dinheiro recorrentes de Bittar para a outra suspeita. Ao delegado eles disseram que os valores eram pagos em troca de fotos com nudez.

Segundo a Polícia Civil do DF, o caso é investigado pela 2ª Delegacia de Polícia. A corporação ressalva que o caso envolve adolescente, que é protegida por sigilo imposto pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

RAQUEL LOPES / Folhapress

Homem é preso em Brasília suspeito de sequestrar e estuprar menina de 12 anos

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Um homem foi preso em flagrante na quarta-feira (28) em Brasília suspeito de sequestrar e estuprar uma menina de 12 anos. Ele teria levado a vítima dopada para seu apartamento, dentro de uma mala.

A prisão aconteceu quando policiais que investigavam o sequestro da menina chegaram à residência do suspeito, o analista de tecnologia Daniel Moraes Bittar, na Asa Norte, bairro de classe média e classe alta da capital. A adolescente estava no apartamento e foi resgatada.

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Procurado, o advogado Philipe Benoni, que representa Bittar, disse nesta sexta (30) que a defesa não iria emitir nenhum posicionamento por enquanto.

No início da tarde, após audiência de custódia, a prisão foi convertida em preventiva.

A vítima mora na região de Luziânia (GO), cidade próxima ao Distrito Federal. De acordo com informações colhidas pelos investigadores, ela foi abordada quando seguia para a escola. Teria sido rendida, dopada e colocada no porta-malas de um carro.

Relatos de testemunhas e imagens de câmeras de segurança permitiram identificar o veículo e chegar ao endereço do suspeito. Na garagem, identificaram o carro com uma mochila da garota.

Uma imagem captada pelo circuito interno do prédio onde o suspeito mora mostra o momento em que ele chega ao endereço e transporta para dentro do apartamento, com certa dificuldade, uma mala -dentro da qual a vítima teria sido colocada.

A Polícia Militar do DF encontrou no apartamento câmeras fotográficas, objetos sexuais, material pornográfico, clorofórmio e uma estufa para plantar maconha.

Os investigadores apuram se os eletrônicos foram usados para gravar cenas do suposto estupro -à polícia o suspeito negou que tenha praticado o crime. Os equipamentos foram submetidos a perícia.

Bittar era funcionário do banco estatal do Distrito Federal BRB. Segundo a instituição, o vínculo empregatício com o suspeito foi encerrado quando a empresa tomou conhecimento da investigação.

“O Banco não tolera condutas que ferem valores inegociáveis como o respeito à infância e repudia qualquer tipo de assédio, em especial o sexual e contra menor de idade”, diz o BRB.

CÚMPLICE

As investigações apontam que, para praticar o crime, o suspeito contou com a ajuda de uma jovem de 22 anos. Ela foi presa na Cidade Ocidental (GO) pela Polícia Civil do estado e encaminhada para o DF.

Ela também teve a prisão em flagrante convertida em preventiva. A reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa dela.

Em entrevista coletiva na quinta (29), o delegado responsável pelo caso, João Guilherme Medeiros, disse que foram encontrados repasses de dinheiro recorrentes de Bittar para a outra suspeita. Ao delegado eles disseram que os valores eram pagos em troca de fotos com nudez.

Segundo a Polícia Civil do DF, o caso é investigado pela 2ª Delegacia de Polícia. A corporação ressalva que o caso envolve adolescente, que é protegida por sigilo imposto pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

RAQUEL LOPES / Folhapress

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