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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um rapaz de 19 anos foi preso sob suspeita de estuprar uma mulher da mesma idade dentro de um banheiro químico durante uma festa realizada na Neo Química Arena, o estádio do Corinthians, em Itaquera, zona leste de São Paulo. A prisão ocorreu neste domingo (25).

A reportagem procurou os responsáveis pelo evento, a Fanfarra Festival, por meio de redes sociais, mas não recebeu resposta até a publicação deste texto.

Em nota, o Corinthians declarou que se “solidariza com a vítima, repudia qualquer tipo de violência e se coloca à disposição da jovem, da família e das autoridades para auxiliar no que for preciso”. Segundo o clube, a organização dos eventos realizados por terceiros na arena é de total responsabilidade das empresas que alugam o espaço, incluindo o acesso e a segurança dos frequentadores.

Na delegacia, o suspeito alegou ter ficado com a vítima durante a festa e negou a acusação de estupro. Antes, ainda na arena, ele teria dito a policiais militares ter praticado sexo com a jovem de forma voluntária e consentida.

Ele foi preso em flagrante e indiciado por estupro de vulnerável.

Em depoimento à Polícia Civil, uma segurança que trabalhou no evento disse ter sido acionada, por volta das 3h, por um colega de trabalho, que relatou ter visto a vítima entrar numa cabine individual masculina cambaleando, sendo empurrada por um homem.

A segurança foi até o banheiro, bateu à porta, mas ninguém abriu. Ela afirmou ter batido, então, uma segunda vez. Sem resposta, empurrou a porta e viu a menina desacordada, caída sobre o vaso sanitário, com a blusa levantada, calça jeans abaixada e calcinha puxada para a lateral.

Ainda segundo seu relato à polícia, a segurança disse ter visto o homem abusando sexualmente da vítima.

Na sequência, segundo a segurança, o homem se assustou, disse que a mulher estava desacordada e logo depois afirmou que eram namorados.

De acordo com a segurança, o jovem se recusou a acompanhá-la e foi imobilizado. Revoltadas, testemunhas que acompanharam toda a cena passaram a agredi-lo. Ele foi levado para a UPA de Itaquera e liberado em seguida.

A menina, ainda desacordada, foi encaminhada inicialmente para o ambulatório do evento e, depois, ainda desmaiada, ao Hospital da Mulher, no centro da capital.

Segundo a segurança, o jovem debochou dela na porta da delegacia, dizendo que o caso não daria em nada. Ele já teria a ameaçado anteriormente, na enfermaria do evento, onde teria dito que acharia ela até no inferno e que ela seria a próxima a ser abusada.

Em seu depoimento à polícia, a vítima declarou que estava em uma festa com um grupo de amigas, quando decidiu ir ao banheiro sozinha para fazer xixi e lavar o rosto, já que não estava se sentindo bem. Ela relatou se lembrar apenas de ter caído, que não se recordava de ter sido violentada e negou conhecer o suspeito ou ter ficado com ele naquela madrugada.

Exame no hospital não indicou a presença de sêmen, mas foi prescrito o uso de medicamentos contra infecções sexualmente transmissíveis.

PAULO EDUARDO DIAS / Folhapress

Homem é preso sob suspeita de estuprar jovem em banheiro no estádio do Corinthians

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um rapaz de 19 anos foi preso sob suspeita de estuprar uma mulher da mesma idade dentro de um banheiro químico durante uma festa realizada na Neo Química Arena, o estádio do Corinthians, em Itaquera, zona leste de São Paulo. A prisão ocorreu neste domingo (25).

A reportagem procurou os responsáveis pelo evento, a Fanfarra Festival, por meio de redes sociais, mas não recebeu resposta até a publicação deste texto.

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Em nota, o Corinthians declarou que se “solidariza com a vítima, repudia qualquer tipo de violência e se coloca à disposição da jovem, da família e das autoridades para auxiliar no que for preciso”. Segundo o clube, a organização dos eventos realizados por terceiros na arena é de total responsabilidade das empresas que alugam o espaço, incluindo o acesso e a segurança dos frequentadores.

Na delegacia, o suspeito alegou ter ficado com a vítima durante a festa e negou a acusação de estupro. Antes, ainda na arena, ele teria dito a policiais militares ter praticado sexo com a jovem de forma voluntária e consentida.

Ele foi preso em flagrante e indiciado por estupro de vulnerável.

Em depoimento à Polícia Civil, uma segurança que trabalhou no evento disse ter sido acionada, por volta das 3h, por um colega de trabalho, que relatou ter visto a vítima entrar numa cabine individual masculina cambaleando, sendo empurrada por um homem.

A segurança foi até o banheiro, bateu à porta, mas ninguém abriu. Ela afirmou ter batido, então, uma segunda vez. Sem resposta, empurrou a porta e viu a menina desacordada, caída sobre o vaso sanitário, com a blusa levantada, calça jeans abaixada e calcinha puxada para a lateral.

Ainda segundo seu relato à polícia, a segurança disse ter visto o homem abusando sexualmente da vítima.

Na sequência, segundo a segurança, o homem se assustou, disse que a mulher estava desacordada e logo depois afirmou que eram namorados.

De acordo com a segurança, o jovem se recusou a acompanhá-la e foi imobilizado. Revoltadas, testemunhas que acompanharam toda a cena passaram a agredi-lo. Ele foi levado para a UPA de Itaquera e liberado em seguida.

A menina, ainda desacordada, foi encaminhada inicialmente para o ambulatório do evento e, depois, ainda desmaiada, ao Hospital da Mulher, no centro da capital.

Segundo a segurança, o jovem debochou dela na porta da delegacia, dizendo que o caso não daria em nada. Ele já teria a ameaçado anteriormente, na enfermaria do evento, onde teria dito que acharia ela até no inferno e que ela seria a próxima a ser abusada.

Em seu depoimento à polícia, a vítima declarou que estava em uma festa com um grupo de amigas, quando decidiu ir ao banheiro sozinha para fazer xixi e lavar o rosto, já que não estava se sentindo bem. Ela relatou se lembrar apenas de ter caído, que não se recordava de ter sido violentada e negou conhecer o suspeito ou ter ficado com ele naquela madrugada.

Exame no hospital não indicou a presença de sêmen, mas foi prescrito o uso de medicamentos contra infecções sexualmente transmissíveis.

PAULO EDUARDO DIAS / Folhapress

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