Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Operação Escudo -realizada na Baixada Santista após a morte de um PM da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar)- chegou a 19 mortes. Segundo a PM, um homem foi morto em um suposto confronto com agentes no Guarujá nesta sexta-feira (18).

Um homem de 37 anos foi morto durante ação do Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) no Guarujá.

Na versão da PM, os policiais participavam de uma ação no bairro Perequê quando o homem fugiu ao perceber a aproximação da equipe. Ele então teria atirado contra os policiais e acabou baleado.

Ainda segundo a PM, foram encontrados com o homem morto maconha, crack e cocaína, além de um rádio comunicador e anotações do tráfico.

A arma do suspeito foi apreendida e a perícia foi acionada para vistoriar o local.

MORTES SEM CONFRONTO

Moradores da Baixada Santista dizem que boa parte dos mortos durante a Operação Escudo não trocaram tiros com a polícia, ao contrário do que afirmam as autoridades.

A Operação Escudo foi iniciada um dia depois de o soldado da Rota Patrick Bastos Reis ser morto enquanto fazia um patrulhamento na comunidade da Vila Zilda, em Guarujá, em 27 de julho.

De acordo com o MP-SP, apenas três das 16 primeiras mortes tiveram registros de confronto flagrados pelas câmeras corporais dos policiais envolvidos.

Moradores do Guarujá denunciaram ao CNDH (Conselho Nacional de Direitos Humanos) que diversas pessoas foram mortas sem que houvesse confronto com os PMs. Elas reportaram ainda invasões de domicílio, destruição de imóveis e outros atos de violência policial. Em nota, a SSP (Secretaria de Segurança Pública) defendeu a atuação das forças policiais.

Um levantamento da Defensoria Pública mostrou ainda que 90% dos presos não portavam armas de fogo.

“As forças de segurança atuam em absoluta observância à legislação vigente e qualquer inconformidade é rigorosamente apurada”, informou em nota a Secretaria da Segurança Pública.

Redação / Folhapress

Homem morre em ação da PM no Guarujá; Operação Escudo chega a 19 mortes

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Operação Escudo -realizada na Baixada Santista após a morte de um PM da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar)- chegou a 19 mortes. Segundo a PM, um homem foi morto em um suposto confronto com agentes no Guarujá nesta sexta-feira (18).

Um homem de 37 anos foi morto durante ação do Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) no Guarujá.

- Advertisement -anuncio

Na versão da PM, os policiais participavam de uma ação no bairro Perequê quando o homem fugiu ao perceber a aproximação da equipe. Ele então teria atirado contra os policiais e acabou baleado.

Ainda segundo a PM, foram encontrados com o homem morto maconha, crack e cocaína, além de um rádio comunicador e anotações do tráfico.

A arma do suspeito foi apreendida e a perícia foi acionada para vistoriar o local.

MORTES SEM CONFRONTO

Moradores da Baixada Santista dizem que boa parte dos mortos durante a Operação Escudo não trocaram tiros com a polícia, ao contrário do que afirmam as autoridades.

A Operação Escudo foi iniciada um dia depois de o soldado da Rota Patrick Bastos Reis ser morto enquanto fazia um patrulhamento na comunidade da Vila Zilda, em Guarujá, em 27 de julho.

De acordo com o MP-SP, apenas três das 16 primeiras mortes tiveram registros de confronto flagrados pelas câmeras corporais dos policiais envolvidos.

Moradores do Guarujá denunciaram ao CNDH (Conselho Nacional de Direitos Humanos) que diversas pessoas foram mortas sem que houvesse confronto com os PMs. Elas reportaram ainda invasões de domicílio, destruição de imóveis e outros atos de violência policial. Em nota, a SSP (Secretaria de Segurança Pública) defendeu a atuação das forças policiais.

Um levantamento da Defensoria Pública mostrou ainda que 90% dos presos não portavam armas de fogo.

“As forças de segurança atuam em absoluta observância à legislação vigente e qualquer inconformidade é rigorosamente apurada”, informou em nota a Secretaria da Segurança Pública.

Redação / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.