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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Índia lançou nesta sexta-feira (14), do Centro Espacial Satish Dhawan, a Chandrayaan-3 (“Nave Lunar-3”), cuja missão é realizar um pouso suave na Lua.

O lançamento ocorreu na ilha de Sriharikota, na região sudeste do país. Ele foi transmitido em tempo real pela Isro (agência espacial indiana) em seu canal no YouTube e acompanhado na vizinhança da base por centenas de pessoas.

A descida da Chandrayaan-3 deve ocorrer entre 22 e 23 de agosto, numa região próxima ao polo sul lunar, e se for bem-sucedida tornará a Índia o quarto país a promover um pouso no satélite. Até hoje, apenas Estados Unidos, Rússia e China conseguiram realizar descidas suaves não tripuladas em solo lunar.

“Chandrayaan-3 escreve um novo capítulo na odisseia espacial da Índia. Ela voa alto, elevando os sonhos e ambições de todos os indianos. Essa importante conquista é uma prova da dedicação incansável de nossos cientistas. Eu parabenizo seu espírito e engenhosidade!”, escreveu no Twitter o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, que está em uma viagem oficial à França.

Lançada em um foguete LVM3, também desenvolvido pelos indianos, a Chandrayaan-3 repete o perfil da Chandrayaan-2, que fracassou em sua tentativa de realizar uma alunissagem em 2019.

Pelo modelo, a espaçonave é colocada em uma órbita elíptica terrestre que é gradualmente ampliada até a partida para a Lua, e depois vai se aproximando em uma espiral descendente em torno do satélite.

Após se estabilizar em uma órbita circular a cerca de 100 km da superfície da Lua, o módulo de pouso Vikran (“Valor”) inicia a aproximação final, enquanto um módulo de propulsão avulso permanece na órbita lunar para retransmitir os sinais de rádio do pousador.

O projeto tem custo estimado em US$ 77 milhões e a expectativa com o pouso, além de garantir o quarto lugar, é realizar análises da composição da superfície lunar.

QUARTO LUGAR

Outros países também têm tentado pousar seus equipamentos na Lua. Israel operou o módulo Beresheet até uma colisão com a superfície, em abril de 2019, e neste ano o Japão também chegou perto.

A espaçonave japonesa foi lançada em dezembro de 2022 de Cabo Canaveral, Flórida (EUA), em um foguete SpaceX. A viagem ocorreu como o planejado e o módulo parecia pronto para pousar, mas a comunicação foi perdida e as equipes concluíram que a descida havia falhado.

Segundo o presidente-executivo e fundador da ispace, Takeshi Hakamada, os aprendizados com a primeira missão ajudarão na próxima tentativa de pouso, prevista para 2024.

Redação / Folhapress

Índia lança missão Chandrayaan-3 rumo à Lua

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Índia lançou nesta sexta-feira (14), do Centro Espacial Satish Dhawan, a Chandrayaan-3 (“Nave Lunar-3”), cuja missão é realizar um pouso suave na Lua.

O lançamento ocorreu na ilha de Sriharikota, na região sudeste do país. Ele foi transmitido em tempo real pela Isro (agência espacial indiana) em seu canal no YouTube e acompanhado na vizinhança da base por centenas de pessoas.

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A descida da Chandrayaan-3 deve ocorrer entre 22 e 23 de agosto, numa região próxima ao polo sul lunar, e se for bem-sucedida tornará a Índia o quarto país a promover um pouso no satélite. Até hoje, apenas Estados Unidos, Rússia e China conseguiram realizar descidas suaves não tripuladas em solo lunar.

“Chandrayaan-3 escreve um novo capítulo na odisseia espacial da Índia. Ela voa alto, elevando os sonhos e ambições de todos os indianos. Essa importante conquista é uma prova da dedicação incansável de nossos cientistas. Eu parabenizo seu espírito e engenhosidade!”, escreveu no Twitter o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, que está em uma viagem oficial à França.

Lançada em um foguete LVM3, também desenvolvido pelos indianos, a Chandrayaan-3 repete o perfil da Chandrayaan-2, que fracassou em sua tentativa de realizar uma alunissagem em 2019.

Pelo modelo, a espaçonave é colocada em uma órbita elíptica terrestre que é gradualmente ampliada até a partida para a Lua, e depois vai se aproximando em uma espiral descendente em torno do satélite.

Após se estabilizar em uma órbita circular a cerca de 100 km da superfície da Lua, o módulo de pouso Vikran (“Valor”) inicia a aproximação final, enquanto um módulo de propulsão avulso permanece na órbita lunar para retransmitir os sinais de rádio do pousador.

O projeto tem custo estimado em US$ 77 milhões e a expectativa com o pouso, além de garantir o quarto lugar, é realizar análises da composição da superfície lunar.

QUARTO LUGAR

Outros países também têm tentado pousar seus equipamentos na Lua. Israel operou o módulo Beresheet até uma colisão com a superfície, em abril de 2019, e neste ano o Japão também chegou perto.

A espaçonave japonesa foi lançada em dezembro de 2022 de Cabo Canaveral, Flórida (EUA), em um foguete SpaceX. A viagem ocorreu como o planejado e o módulo parecia pronto para pousar, mas a comunicação foi perdida e as equipes concluíram que a descida havia falhado.

Segundo o presidente-executivo e fundador da ispace, Takeshi Hakamada, os aprendizados com a primeira missão ajudarão na próxima tentativa de pouso, prevista para 2024.

Redação / Folhapress

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