SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – O zagueiro Gilberto Hernández, da seleção do Panamá, foi assassinado ontem a tiros. Ele tinha 26 anos.
Dois homens armados desceram de um táxi e dispararam tiros contra a vítima e um grupo, de acordo com os jornais locais El Siglo e Crítica. O ataque ocorreu à tarde em uma avenida na cidade panamenha Colón.
Além de Hernández, outras seis pessoas ficaram feridas. Eles foram encaminhados a um hospital, e a morte do defensor foi confirmada na sequência.
Um homem foi detido hoje como suspeito do assassinato. Segundo informações policiais, os dois atiradores obrigaram um taxista a levá-los para o local onde cometeriam o crime. O motorista também foi detido.
O pai de Hernández afirmou que perdoa os assassinos e pediu pelo fim da violência no país. “Chega de violência! Muitos jogadores talentosos perderam a vida, a juventude precisa ser resgatada da violência”, declarou.
A Federação Panamenha lamentou o falecimento do jogador. O Atlético Independiente, clube no qual ele atuava, também prestou sua solidariedade.
Redação / Folhapress
SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – O zagueiro Gilberto Hernández, da seleção do Panamá, foi assassinado ontem a tiros. Ele tinha 26 anos.
Dois homens armados desceram de um táxi e dispararam tiros contra a vítima e um grupo, de acordo com os jornais locais El Siglo e Crítica. O ataque ocorreu à tarde em uma avenida na cidade panamenha Colón.
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Além de Hernández, outras seis pessoas ficaram feridas. Eles foram encaminhados a um hospital, e a morte do defensor foi confirmada na sequência.
Um homem foi detido hoje como suspeito do assassinato. Segundo informações policiais, os dois atiradores obrigaram um taxista a levá-los para o local onde cometeriam o crime. O motorista também foi detido.
O pai de Hernández afirmou que perdoa os assassinos e pediu pelo fim da violência no país. “Chega de violência! Muitos jogadores talentosos perderam a vida, a juventude precisa ser resgatada da violência”, declarou.
A Federação Panamenha lamentou o falecimento do jogador. O Atlético Independiente, clube no qual ele atuava, também prestou sua solidariedade.
Redação / Folhapress
