Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) – A delegada Monah Zein, da Polícia Civil de Minas Gerais, teve a liberdade provisória concedida em audiência de custódia realizada nesta sexta (24) no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte.

A delegada passou cerca de 28 horas trancada em seu apartamento no bairro Ouro Preto, na Regional Pampulha, ao norte da capital, e é suspeita de atirar contra colegas que foram ao local na terça (21). Ninguém se feriu.

Zein chegou a fazer uma transmissão ao vivo em suas redes sociais onde aparecia com uma arma na mão junto à porta do apartamento. Em contato com os policiais, ela dizia para que fossem embora.

A delegada deixou o imóvel no começo da noite de quarta (22) e foi levada por policiais para um hospital. A mulher, que segue internada, foi presa e indiciada por quatro tentativas de homicídio.

O advogado da delegada, Leandro Martins, afirma que Zein sofre com assédio moral desde 2018, quando entrou na Acadepol-MG (Academia de Polícia Civil-MG), a central de treinamento de policiais da corporação no estado.

A reação da delegada na chegada dos policiais ao seu apartamento, foi justificada pelo advogado.

“Imagine você dentro da sua casa e chegam quatro homens armados com fuzis, equipados com colete a prova de balas, querendo te levar sabe-se lá para onde?”, diz o representante da policial.

Martins declara ainda que, na audiência de custódia, foi apresentado todo o histórico da situação vivida pela delegada na corporação. O advogado diz, em relação à Polícia Civil, que as requisições feitas na audiência pela corporação, por sua vez, foram negadas.

“Pediram prisão preventiva, internação compulsória e suspensão do cargo público”, afirma o advogado. A delegada está sob efeito de medicamentos em hospital cujo nome não foi revelado por, conforme Martins, questão de segurança.

A reportagem entrou em contato com a assessoria da Polícia Civil e enviou questionamentos sobre a possibilidade de abertura de investigação dentro da corporação para apurar a acusação de assédio. Em resposta, a polícia disse que a justiça decretou sigilo nas investigações.

LEONARDO AUGUSTO / Folhapress

Justiça dá liberdade provisória a delegada que ficou 28 horas trancada em casa, em BH

BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) – A delegada Monah Zein, da Polícia Civil de Minas Gerais, teve a liberdade provisória concedida em audiência de custódia realizada nesta sexta (24) no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte.

A delegada passou cerca de 28 horas trancada em seu apartamento no bairro Ouro Preto, na Regional Pampulha, ao norte da capital, e é suspeita de atirar contra colegas que foram ao local na terça (21). Ninguém se feriu.

- Advertisement -anuncio

Zein chegou a fazer uma transmissão ao vivo em suas redes sociais onde aparecia com uma arma na mão junto à porta do apartamento. Em contato com os policiais, ela dizia para que fossem embora.

A delegada deixou o imóvel no começo da noite de quarta (22) e foi levada por policiais para um hospital. A mulher, que segue internada, foi presa e indiciada por quatro tentativas de homicídio.

O advogado da delegada, Leandro Martins, afirma que Zein sofre com assédio moral desde 2018, quando entrou na Acadepol-MG (Academia de Polícia Civil-MG), a central de treinamento de policiais da corporação no estado.

A reação da delegada na chegada dos policiais ao seu apartamento, foi justificada pelo advogado.

“Imagine você dentro da sua casa e chegam quatro homens armados com fuzis, equipados com colete a prova de balas, querendo te levar sabe-se lá para onde?”, diz o representante da policial.

Martins declara ainda que, na audiência de custódia, foi apresentado todo o histórico da situação vivida pela delegada na corporação. O advogado diz, em relação à Polícia Civil, que as requisições feitas na audiência pela corporação, por sua vez, foram negadas.

“Pediram prisão preventiva, internação compulsória e suspensão do cargo público”, afirma o advogado. A delegada está sob efeito de medicamentos em hospital cujo nome não foi revelado por, conforme Martins, questão de segurança.

A reportagem entrou em contato com a assessoria da Polícia Civil e enviou questionamentos sobre a possibilidade de abertura de investigação dentro da corporação para apurar a acusação de assédio. Em resposta, a polícia disse que a justiça decretou sigilo nas investigações.

LEONARDO AUGUSTO / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.