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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (1) os vencedores da edição deste ano do festival. A revelação aconteceu durante a cerimônia de encerramento na Cinemateca Brasileira.

O filme “La Chimera”, dirigido por Alice Rohrwacher e com a brasileira Carol Duarte no elenco, foi escolhido pelo público como o melhor longa de ficção estrangeiro. Já “A Metade de Nós”, de Flávio Botelho, foi votado a melhor produção nacional de ficção.

O público do festival ainda elegeu “Da Cor e da Tinta”, de Weimin Zhang, e “Somos Guardiões”, de Edivan Guajajara, Chelsea Green e Rob Grogman, como melhores documentários estrangeiro e brasileiro, respectivamente.

Já o júri da Mostra deste ano foi para uma direção diferente. O grupo formado pela diretora Bárbara Paz, a produtora Mariëtte Rissenbeek, o cineasta Lenny Abrahamson, o ator Welket Bungué e Enrica Antonioni elegeu o belga “Quando Derreter”, de Veerle Baetens, como melhor filme de ficção. Entre os documentários, venceu o brasileiro “Samuel e a Luz”, de Vinícius Gimys.

O grupo ainda concedeu uma menção honrosa para “Se Eu Pudesse Apenas Hibernar”, produção da Mongólia de Zoljargal Purevdash e um prêmio de atuação para Jaya, do elenco do filme filipino “Asog”.

O prêmio da crítica de melhor filme estrangeiro ficou para “Afire”, do alemão Nicholas Petzold, enquanto o de melhor nacional foi para “O Dia que Te Conheci”, de André Novais de Oliveira. O júri do prêmio da Associação Brasileira de Críticos de Cinema, a Abraccine, escolheu “Sem Coração”, de Nara Normande e Tião, como melhor produção nacional do festival este ano.

O filme “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges, venceu os dois prêmios de incentivo ao cinema nacional da Mostra. O longa recebeu tanto o Prêmio Netflix, que garante licenciamento no streaming para a produção, e o Prêmio Paradiso, que dá apoio à distribuição do projeto nos cinemas.

A cerimônia de encerramento ainda prestou homenagem a Danilo Miranda, diretor do Sesc morto no último domingo, e exibiu o filme “Ferrari”, dirigido por Michael Mann e com Gabriel Leone no elenco.

PEDRO STRAZZA E HENRIQUE ARTUNI / Folhapress

‘La Chimera’ e ‘Quando Derreter’ são premiados na Mostra de Cinema de SP

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (1) os vencedores da edição deste ano do festival. A revelação aconteceu durante a cerimônia de encerramento na Cinemateca Brasileira.

O filme “La Chimera”, dirigido por Alice Rohrwacher e com a brasileira Carol Duarte no elenco, foi escolhido pelo público como o melhor longa de ficção estrangeiro. Já “A Metade de Nós”, de Flávio Botelho, foi votado a melhor produção nacional de ficção.

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O público do festival ainda elegeu “Da Cor e da Tinta”, de Weimin Zhang, e “Somos Guardiões”, de Edivan Guajajara, Chelsea Green e Rob Grogman, como melhores documentários estrangeiro e brasileiro, respectivamente.

Já o júri da Mostra deste ano foi para uma direção diferente. O grupo formado pela diretora Bárbara Paz, a produtora Mariëtte Rissenbeek, o cineasta Lenny Abrahamson, o ator Welket Bungué e Enrica Antonioni elegeu o belga “Quando Derreter”, de Veerle Baetens, como melhor filme de ficção. Entre os documentários, venceu o brasileiro “Samuel e a Luz”, de Vinícius Gimys.

O grupo ainda concedeu uma menção honrosa para “Se Eu Pudesse Apenas Hibernar”, produção da Mongólia de Zoljargal Purevdash e um prêmio de atuação para Jaya, do elenco do filme filipino “Asog”.

O prêmio da crítica de melhor filme estrangeiro ficou para “Afire”, do alemão Nicholas Petzold, enquanto o de melhor nacional foi para “O Dia que Te Conheci”, de André Novais de Oliveira. O júri do prêmio da Associação Brasileira de Críticos de Cinema, a Abraccine, escolheu “Sem Coração”, de Nara Normande e Tião, como melhor produção nacional do festival este ano.

O filme “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges, venceu os dois prêmios de incentivo ao cinema nacional da Mostra. O longa recebeu tanto o Prêmio Netflix, que garante licenciamento no streaming para a produção, e o Prêmio Paradiso, que dá apoio à distribuição do projeto nos cinemas.

A cerimônia de encerramento ainda prestou homenagem a Danilo Miranda, diretor do Sesc morto no último domingo, e exibiu o filme “Ferrari”, dirigido por Michael Mann e com Gabriel Leone no elenco.

PEDRO STRAZZA E HENRIQUE ARTUNI / Folhapress

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