SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Aos 90 anos de idade, Léa Garcia estava negociando um papel no remake de “Renascer”. Morta nesta terça-feira (15), a atriz estava no Festival de Gramado, onde seria homenageada pelo conjunto da obra. O papel destinado a ela era o mesmo que pertenceu a Chica Xavier na primeira versão, em 1993.

Se trata da empregada da casa de José Inocêncio, o protagonista, que deve ser interpretado por Marcos Palmeira. A Folha de S.Paulo apurou que as conversas para a participação de Léa já estavam avançadas e seguindo os trâmites burocráticos.

A novela tem previsão de estreia para 2024, na Globo. A artista possui longa carreira nos cinemas e, em 1957, foi indicada ao prêmio de melhor interpretação feminina no Festival de Cannes por sua personagem em “Orfeu Negro”, filme de Marcel Camus vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro.

Redação / Folhapress

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Aos 90 anos de idade, Léa Garcia estava negociando um papel no remake de “Renascer”. Morta nesta terça-feira (15), a atriz estava no Festival de Gramado, onde seria homenageada pelo conjunto da obra. O papel destinado a ela era o mesmo que pertenceu a Chica Xavier na primeira versão, em 1993.

Se trata da empregada da casa de José Inocêncio, o protagonista, que deve ser interpretado por Marcos Palmeira. A Folha de S.Paulo apurou que as conversas para a participação de Léa já estavam avançadas e seguindo os trâmites burocráticos.

A novela tem previsão de estreia para 2024, na Globo. A artista possui longa carreira nos cinemas e, em 1957, foi indicada ao prêmio de melhor interpretação feminina no Festival de Cannes por sua personagem em “Orfeu Negro”, filme de Marcel Camus vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro.

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