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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Bares de hotel normalmente são conhecidos pelo ambiente refinado, quase impessoal, para quem está de passagem para comer e beber sem correr muitos riscos.

Inspirado no conceito “bar de hotel” -mas instalado em uma rua tranquila do bairro paulistano do Campo Belo-, o Lepos Bar oferece um pouco mais. Além do espaço elegante e confortável e do menu seguro, preza a boa hospitalidade e as conexões com comensais fiéis, muitos deles da vizinhança da casa.

Inaugurado em maio, o Lepos tem um salão quase monocromático, em tons de marrom, visto na madeira do piso, em algumas paredes, nas mesas e nos sofás -este, também na cor verde.

Mas a estrela, como em muitos hotéis, é o balcão, formado por três grandes peças de um quartzito translúcido e iluminado por dentro, ladeado por convidativas poltronas altas e aconchegantes.

De lá, é possível ver o bar e a bela adega, com várias opções de vinhos tinto, branco, rosê e até um laranja. Há também dez vermutes, três saquês, 12 cervejas artesanais e 44 coquetéis para completar a carta etílica. Quase todos são clássicos, como o dry martini ou o boulevardier, mas há espaço para o autoral Esperanza, com rum, vinho branco, vermute, abacaxi, hortelã e açúcar (R$ 49).

Entre as cervejas, figuram sugestões mais simples e fáceis de beber, como a german pils ou a witbier da Tarantino, e outras elaboradas, vide a barrel aged de fermentação mista da Cozalinda, de Santa Catarina, ou a importada Duchesse de Bourgogne, da Bélgica. Para quem está no volante, a opção é a golden ale sem álcool da Dádiva. Ah, e tem chope Heineken.

Quem entrega a boa curadoria dos alcoólicos é Bia Amorim, nome conhecido do mercado de cervejas artesanais por anos de serviços prestados, mas que agora assume como gerente operacional do Lepos, com o crachá Beatriz (mas que ainda atende como Bia) -o proprietário Leandro Postel, conhecido dos tempos de faculdade, não perdeu o hábito de chamá-la de Beatriz.

Para comer, são poucas e boas opções de porções, sanduíches e pequenos pratos. Destaque para o arancini com recheio de confit de pato, calabresa, azeitona verde e parmesão (por R$ 51, com cinco bolinhos); ou o vinagrete de polvo, servido com pão assado na casa, por R$ 85. Tudo feito cuidadosamente para não decepcionar quem se hospedou no Lepos.

LEPOS BAR

Quando Seg. a qua.: 18h às 23h. Qui. a sáb.: 18h às 24h

Onde R. Vicente Leporace, 1.078, Campo Belo

Instagram @leposbar

SANDRO MACEDO / Folhapress

Lepos Bar leva ‘conceito de hotel’ para o Campo Belo, em SP

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Bares de hotel normalmente são conhecidos pelo ambiente refinado, quase impessoal, para quem está de passagem para comer e beber sem correr muitos riscos.

Inspirado no conceito “bar de hotel” -mas instalado em uma rua tranquila do bairro paulistano do Campo Belo-, o Lepos Bar oferece um pouco mais. Além do espaço elegante e confortável e do menu seguro, preza a boa hospitalidade e as conexões com comensais fiéis, muitos deles da vizinhança da casa.

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Inaugurado em maio, o Lepos tem um salão quase monocromático, em tons de marrom, visto na madeira do piso, em algumas paredes, nas mesas e nos sofás -este, também na cor verde.

Mas a estrela, como em muitos hotéis, é o balcão, formado por três grandes peças de um quartzito translúcido e iluminado por dentro, ladeado por convidativas poltronas altas e aconchegantes.

De lá, é possível ver o bar e a bela adega, com várias opções de vinhos tinto, branco, rosê e até um laranja. Há também dez vermutes, três saquês, 12 cervejas artesanais e 44 coquetéis para completar a carta etílica. Quase todos são clássicos, como o dry martini ou o boulevardier, mas há espaço para o autoral Esperanza, com rum, vinho branco, vermute, abacaxi, hortelã e açúcar (R$ 49).

Entre as cervejas, figuram sugestões mais simples e fáceis de beber, como a german pils ou a witbier da Tarantino, e outras elaboradas, vide a barrel aged de fermentação mista da Cozalinda, de Santa Catarina, ou a importada Duchesse de Bourgogne, da Bélgica. Para quem está no volante, a opção é a golden ale sem álcool da Dádiva. Ah, e tem chope Heineken.

Quem entrega a boa curadoria dos alcoólicos é Bia Amorim, nome conhecido do mercado de cervejas artesanais por anos de serviços prestados, mas que agora assume como gerente operacional do Lepos, com o crachá Beatriz (mas que ainda atende como Bia) -o proprietário Leandro Postel, conhecido dos tempos de faculdade, não perdeu o hábito de chamá-la de Beatriz.

Para comer, são poucas e boas opções de porções, sanduíches e pequenos pratos. Destaque para o arancini com recheio de confit de pato, calabresa, azeitona verde e parmesão (por R$ 51, com cinco bolinhos); ou o vinagrete de polvo, servido com pão assado na casa, por R$ 85. Tudo feito cuidadosamente para não decepcionar quem se hospedou no Lepos.

LEPOS BAR

Quando Seg. a qua.: 18h às 23h. Qui. a sáb.: 18h às 24h

Onde R. Vicente Leporace, 1.078, Campo Belo

Instagram @leposbar

SANDRO MACEDO / Folhapress

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