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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta quarta-feira (1º) medidas para tentar enfrentar a crise na segurança pública no Rio de Janeiro.

Lula disse que vai assinar um decreto para a GLO (Garantia da Lei e da Ordem) específica, em portos e aeroportos de Rio de Janeiro e São Paulo. Nesses locais serão empregados, respectivamente, militares da Marinha e da Aeronáutica, na tentativa de combater o crime organizado.

Os militares vão atuar nos portos de Itaguaí, Rio de Janeiro e Santos (SP), além dos aeroportos Santos Dumont e Guarulhos

Há menos de uma semana, o petista havia declarado que não haveria GLO enquanto ele fosse presidente.

As medidas foram anunciadas durante uma entrevista no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Lula, dos ministros Flávio Dino (Justiça) e José Múcio (Defesa) e dos comandantes das Forças Armadas.

O anúncio acontece nove dias após uma série de ataques de milicianos, que incendiaram ao menos 35 ônibus e um trem no Rio de Janeiro. A ação coordenada se deu em represália pela morte de Matheus da Silva Rezende, o Faustão, um dos líderes da maior milícia do estado.

O ataque foi o maior já registrado contra o transporte público do Rio, causando diversos transtornos para a população.

Ainda em outubro, três médicos foram assassinados após um deles ser confundido com um miliciano jurado de morte por um grupo rival. Um deles, Diego Ralf de Souza Bomfim, 35, é irmão da deputada federal licenciada Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

A cidade do Rio de Janeiro vai sediar no sábado (4) a final da Libertadores da América, que será disputada entre o Fluminense e o time argentino Boca Junior. No dia seguinte, também será realizado o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Nesta terça-feira (31), o ministro Flávio Dino já havia anunciado que a Força Nacional e a Polícia Rodoviária Federal iriam atuar no policiamento ostensivo durante o fim de semana de eventos.

Ações para enfrentar a crise na segurança pública no Rio passaram a ser discutidas com mais intensidade pelo governo federal após as ações dos milicianos e aumento de crimes violento na cidade.

Parte do debate sobre o plano esteve centrado na questão jurídica a respeito da atuação dos militares na capital fluminense. Um dia após as ações contra o transporte público, Lula afirmou na sua transmissão ao vivo na internet, o Conversa com o Presidente, que queria militares da Marinha e Aeronáutica atuando em Portos e Aeroportos, respectivamente, para combater o crime organizado.

O mandatário, no entanto, descartou desde o princípio uma intervenção mais direta, decretando a GLO. Ele tem dito que as intervenções anteriores não tiveram resultados efetivos.

Durante café da manhã com jornalistas que cobrem a Presidência da República, Lula disse que não queria “militar em favela”.

“Nesta semana, tive uma reunião com os três comandantes das Forças Armadas e com o companheiro [ministro da Defesa, José] Múcio para discutir uma participação dele no Rio de Janeiro. Eu não quero as Forças Armadas, sabe, na favela, brigando com bandido. Não é esse o papel das forças armadas. E, enquanto eu for presidente, não tem GLO”, afirmou.

CÉZAR FEITOZA, RAQUEL LOPES E RENATO MACHADO / Folhapress

Lula anuncia decreto de GLO em portos e aeroportos de RJ e SP

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta quarta-feira (1º) medidas para tentar enfrentar a crise na segurança pública no Rio de Janeiro.

Lula disse que vai assinar um decreto para a GLO (Garantia da Lei e da Ordem) específica, em portos e aeroportos de Rio de Janeiro e São Paulo. Nesses locais serão empregados, respectivamente, militares da Marinha e da Aeronáutica, na tentativa de combater o crime organizado.

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Os militares vão atuar nos portos de Itaguaí, Rio de Janeiro e Santos (SP), além dos aeroportos Santos Dumont e Guarulhos

Há menos de uma semana, o petista havia declarado que não haveria GLO enquanto ele fosse presidente.

As medidas foram anunciadas durante uma entrevista no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Lula, dos ministros Flávio Dino (Justiça) e José Múcio (Defesa) e dos comandantes das Forças Armadas.

O anúncio acontece nove dias após uma série de ataques de milicianos, que incendiaram ao menos 35 ônibus e um trem no Rio de Janeiro. A ação coordenada se deu em represália pela morte de Matheus da Silva Rezende, o Faustão, um dos líderes da maior milícia do estado.

O ataque foi o maior já registrado contra o transporte público do Rio, causando diversos transtornos para a população.

Ainda em outubro, três médicos foram assassinados após um deles ser confundido com um miliciano jurado de morte por um grupo rival. Um deles, Diego Ralf de Souza Bomfim, 35, é irmão da deputada federal licenciada Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

A cidade do Rio de Janeiro vai sediar no sábado (4) a final da Libertadores da América, que será disputada entre o Fluminense e o time argentino Boca Junior. No dia seguinte, também será realizado o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Nesta terça-feira (31), o ministro Flávio Dino já havia anunciado que a Força Nacional e a Polícia Rodoviária Federal iriam atuar no policiamento ostensivo durante o fim de semana de eventos.

Ações para enfrentar a crise na segurança pública no Rio passaram a ser discutidas com mais intensidade pelo governo federal após as ações dos milicianos e aumento de crimes violento na cidade.

Parte do debate sobre o plano esteve centrado na questão jurídica a respeito da atuação dos militares na capital fluminense. Um dia após as ações contra o transporte público, Lula afirmou na sua transmissão ao vivo na internet, o Conversa com o Presidente, que queria militares da Marinha e Aeronáutica atuando em Portos e Aeroportos, respectivamente, para combater o crime organizado.

O mandatário, no entanto, descartou desde o princípio uma intervenção mais direta, decretando a GLO. Ele tem dito que as intervenções anteriores não tiveram resultados efetivos.

Durante café da manhã com jornalistas que cobrem a Presidência da República, Lula disse que não queria “militar em favela”.

“Nesta semana, tive uma reunião com os três comandantes das Forças Armadas e com o companheiro [ministro da Defesa, José] Múcio para discutir uma participação dele no Rio de Janeiro. Eu não quero as Forças Armadas, sabe, na favela, brigando com bandido. Não é esse o papel das forças armadas. E, enquanto eu for presidente, não tem GLO”, afirmou.

CÉZAR FEITOZA, RAQUEL LOPES E RENATO MACHADO / Folhapress

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