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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Em meio à articulação do governo para fortalecer sua base na Câmara dos Deputados, o presidente Lula (PT) afirmou nesta terça-feira (11) que não negocia com o “centrão”, mas com partidos políticos, e disse que a relação não é baseada no “dando que se recebe”.

Ao mencionar as legendas com quem mantém diálogo, o mandatário não citou apenas as que já têm cargo no governo, mas também o Republicanos e o PP, que o Executivo tenta atrair para ampliar sua base no Congresso.

“A gente não negocia com centrão, o centrão não é um partido político. O centrão se junta em função de determinadas coisas, mas habitualmente negocia com partidos. E partido quem é? É PT, PSB, PDT, MDB, União, PSD, é o Republicanos, é o PP. Então, são com esses partidos que você negocia”, disse Lula em live nesta terça.

O presidente tentou afastar a ideia do toma lá, dá cá da relação entre o Legislativo e Executivo, que geralmente envolve a troca de indicação para cargos importantes por votos favoráveis no Parlamento.

O governo avalia atualmente ceder mais espaços a partidos ligados ao centrão para ter mais tranquilidade na Câmara. A presidência da Caixa Econômica Federal e o Ministério dos Esportes são alguns dos cargos em discussão.

“É preciso ter paciência, conversar com quem você gosta, com quem você não gosta, ouvir coisas boas, coisas ruins. Não é a política ‘dando que se recebe’ que todo mundo fala”, afirmou.

Lula enalteceu a aprovação da Reforma Tributária e disse que é natural que os deputados façam mudanças em relação ao texto defendido pelo governo.

“O cara pode ter uma boa ideia, não é só o governo que pode ter uma boa ideia. Às vezes um cara apresenta uma sugestão numa medida provisória, num PL, melhor que o governo apresentou. Então, aquilo é feito um acordo e é votado e você precisa convencer a maioria”, disse.

O presidente também elogiou o trabalho do relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e lembrou que ele foi ministro das Cidades no governo de Dilma Rousseff (PT).

MATHEUS TEIXEIRA / Folhapress

Lula cita Republicanos e PP ao falar de negociação com partidos

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Em meio à articulação do governo para fortalecer sua base na Câmara dos Deputados, o presidente Lula (PT) afirmou nesta terça-feira (11) que não negocia com o “centrão”, mas com partidos políticos, e disse que a relação não é baseada no “dando que se recebe”.

Ao mencionar as legendas com quem mantém diálogo, o mandatário não citou apenas as que já têm cargo no governo, mas também o Republicanos e o PP, que o Executivo tenta atrair para ampliar sua base no Congresso.

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“A gente não negocia com centrão, o centrão não é um partido político. O centrão se junta em função de determinadas coisas, mas habitualmente negocia com partidos. E partido quem é? É PT, PSB, PDT, MDB, União, PSD, é o Republicanos, é o PP. Então, são com esses partidos que você negocia”, disse Lula em live nesta terça.

O presidente tentou afastar a ideia do toma lá, dá cá da relação entre o Legislativo e Executivo, que geralmente envolve a troca de indicação para cargos importantes por votos favoráveis no Parlamento.

O governo avalia atualmente ceder mais espaços a partidos ligados ao centrão para ter mais tranquilidade na Câmara. A presidência da Caixa Econômica Federal e o Ministério dos Esportes são alguns dos cargos em discussão.

“É preciso ter paciência, conversar com quem você gosta, com quem você não gosta, ouvir coisas boas, coisas ruins. Não é a política ‘dando que se recebe’ que todo mundo fala”, afirmou.

Lula enalteceu a aprovação da Reforma Tributária e disse que é natural que os deputados façam mudanças em relação ao texto defendido pelo governo.

“O cara pode ter uma boa ideia, não é só o governo que pode ter uma boa ideia. Às vezes um cara apresenta uma sugestão numa medida provisória, num PL, melhor que o governo apresentou. Então, aquilo é feito um acordo e é votado e você precisa convencer a maioria”, disse.

O presidente também elogiou o trabalho do relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e lembrou que ele foi ministro das Cidades no governo de Dilma Rousseff (PT).

MATHEUS TEIXEIRA / Folhapress

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