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BRUXELAS, BÉLGICA, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) comparou a hostilidade ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes e sua família no aeroporto de Roma, a um ato de “animal selvagem”.

“Precisamos punir severamente pessoas que ainda transmitem o ódio, como o cidadão que agrediu o ministro Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma. Um cidadão desse é um animal selvagem, não é um ser humano. O cidadão pode não concordar com a pessoa, mas ele não tem que ser agressivo. Ele não tem que xingar, ele não tem que desrespeitar”, disse, em relação ao episódio ocorrido na última sexta-feira (14) e que ainda é alvo de investigação da Polícia Federal.

Lula disse que o ódio surgiu no processo eleitoral e que “passamos por isso severamente”. “Essa gente que nasceu no neofascismo, colocado em prática no Brasil, tem que ser extirpada”, afirmou.

Nesta terça-feira (18), a PF cumpriu mandado de busca e apreensão na residência do casal Roberto Mantovani Filho e Andreia Munarão, de Santa Bárbara D’Oeste. Eles prestaram depoimento no mesmo dia e negam agressão ao ministro, dizendo ter havido um desentendimento sem motivação política.

Segundo o advogado Ralph Tórtima, Mantovani nega ter empurrado ou agredido o filho de Moraes, como relatado pelo ministro, e afirma que agiu apenas para afastá-lo após sua esposa ter sido desrespeitada.

O corretor de imóveis Alex Zanatta Bignotto, genro do empresário, também é investigado e foi alvo da busca. Bignotto foi ouvido pela PF na manhã de domingo (16) e negou a acusação de ofensas ao ministro.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, saiu em defesa nesta quarta-feira, em rede social, da “proporcionalidade” da ação da PF ao fazer buscas na casa dos suspeitos.

Segundo ele, a medida, baseada no artigo 240 do Código de Processo Penal, “se justifica pelos indícios de crimes já perpetrados”.

“Tais indícios são adensados pela multiplicidade de versões ofertadas pelos investigados. Sobre a proporcionalidade da medida, sublinho que passou da hora de naturalizar absurdos. E não se cuida de “fishing expedition”, pois não há procura especulativa, e sim fatos objetivamente delineados, que estão em legítima investigação.”

IVAN FINOTTI E GÉSSICA BRANDINO / Folhapress

Lula compara suspeito de hostilizar Moraes a animal selvagem

BRUXELAS, BÉLGICA, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) comparou a hostilidade ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes e sua família no aeroporto de Roma, a um ato de “animal selvagem”.

“Precisamos punir severamente pessoas que ainda transmitem o ódio, como o cidadão que agrediu o ministro Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma. Um cidadão desse é um animal selvagem, não é um ser humano. O cidadão pode não concordar com a pessoa, mas ele não tem que ser agressivo. Ele não tem que xingar, ele não tem que desrespeitar”, disse, em relação ao episódio ocorrido na última sexta-feira (14) e que ainda é alvo de investigação da Polícia Federal.

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Lula disse que o ódio surgiu no processo eleitoral e que “passamos por isso severamente”. “Essa gente que nasceu no neofascismo, colocado em prática no Brasil, tem que ser extirpada”, afirmou.

Nesta terça-feira (18), a PF cumpriu mandado de busca e apreensão na residência do casal Roberto Mantovani Filho e Andreia Munarão, de Santa Bárbara D’Oeste. Eles prestaram depoimento no mesmo dia e negam agressão ao ministro, dizendo ter havido um desentendimento sem motivação política.

Segundo o advogado Ralph Tórtima, Mantovani nega ter empurrado ou agredido o filho de Moraes, como relatado pelo ministro, e afirma que agiu apenas para afastá-lo após sua esposa ter sido desrespeitada.

O corretor de imóveis Alex Zanatta Bignotto, genro do empresário, também é investigado e foi alvo da busca. Bignotto foi ouvido pela PF na manhã de domingo (16) e negou a acusação de ofensas ao ministro.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, saiu em defesa nesta quarta-feira, em rede social, da “proporcionalidade” da ação da PF ao fazer buscas na casa dos suspeitos.

Segundo ele, a medida, baseada no artigo 240 do Código de Processo Penal, “se justifica pelos indícios de crimes já perpetrados”.

“Tais indícios são adensados pela multiplicidade de versões ofertadas pelos investigados. Sobre a proporcionalidade da medida, sublinho que passou da hora de naturalizar absurdos. E não se cuida de “fishing expedition”, pois não há procura especulativa, e sim fatos objetivamente delineados, que estão em legítima investigação.”

IVAN FINOTTI E GÉSSICA BRANDINO / Folhapress

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