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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (3) que o seu governo não descartou a prospecção e exploração de petróleo na região da Foz do Amazonas, acrescentando que a decisão do Ibama não é definitiva.

O mandatário acrescentou que quer “continuar sonhando” com a exploração de petróleo na região, mas que seu governo terá todo o cuidado.

Lula concedeu entrevista a um pool de rádios da região amazônica. Em determinado momento, foi questionado por um jornalista do estado do Amapá se ele poderia continuar sonhando com a exploração de petróleo na costa do Amapá ou se a decisão era definitiva.

“Eu vou dizer para vocês que vocês podem continuar sonhando e eu também quero continuar sonhando. Nós tínhamos a Petrobras com uma plataforma preparada para fazer pesquisa nessa região. Houve um estudo do Ibama que dizia que não era possível, mas esse estudo do Ibama não é definitivo, porque eles apontam falhas técnicas que a Petrobras tem o direito de corrigir. Estamos discutindo isso”, afirmou o presidente na entrevista.

O mandatário defendeu pesquisas na região, para descobrir se a existência ou não de petróleo na região da Foz do Amazonas. E disse que então deverá ser tomada uma decisão por seu governo, levando em conta formas de evitar desastres ambientais.

“Primeiro a gente tem que pesquisar, tem que saber se tem aquilo que a gente pensa que tem e quando a gente achar, a gente vai tomar uma decisão do Estado brasileiro, o que a gente vai fazer, como é que a gente pode explorar, como é que a gente vai evitar que um desastre qualquer possa prejudicar a nossa querida margem do Oceano Atlântico na Amazônia”, acrescentou.

“A gente vai ter todo cuidado, mas pode continuar sonhando, porque há uma discussão. O Ibama não foi definitivo, o Ibama apresentou propostas para serem corrigidas, essas coisas vão ser levadas em conta pelo governo, pela Petrobras. Estamos vendo o Suriname explorando petróleo, a Guiné, Trinidad e Tobago já está explorando. Nessa margem equatorial deve ter petróleo e ela fica a uma distância muito longe da margem. E vamos então pesquisar”, completou.

A prospeção e exploração de petróleo na região da Foz do Amazonas provocou uma divisão em seu governo, opondo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, de um lado, e o titular das Minas e Energia, Alexandre Silveira, além do núcleo político, do outro.

Em maio deste ano, o presidente do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis), Rodrigo Agostinho, acompanhou parecer técnico do órgão e negou um pedido feito pela Petrobras para perfurar a bacia da foz do rio Amazonas com objetivo de explorar petróleo na região.

A decisão foi tomada após o Ibama demonstrar preocupação com as atividades da petroleira em uma região de vulnerabilidade socioambiental.

RENATO MACHADO / Folhapress

Lula diz querer ‘continuar sonhando’ com exploração de petróleo na Foz do Amazonas

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (3) que o seu governo não descartou a prospecção e exploração de petróleo na região da Foz do Amazonas, acrescentando que a decisão do Ibama não é definitiva.

O mandatário acrescentou que quer “continuar sonhando” com a exploração de petróleo na região, mas que seu governo terá todo o cuidado.

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Lula concedeu entrevista a um pool de rádios da região amazônica. Em determinado momento, foi questionado por um jornalista do estado do Amapá se ele poderia continuar sonhando com a exploração de petróleo na costa do Amapá ou se a decisão era definitiva.

“Eu vou dizer para vocês que vocês podem continuar sonhando e eu também quero continuar sonhando. Nós tínhamos a Petrobras com uma plataforma preparada para fazer pesquisa nessa região. Houve um estudo do Ibama que dizia que não era possível, mas esse estudo do Ibama não é definitivo, porque eles apontam falhas técnicas que a Petrobras tem o direito de corrigir. Estamos discutindo isso”, afirmou o presidente na entrevista.

O mandatário defendeu pesquisas na região, para descobrir se a existência ou não de petróleo na região da Foz do Amazonas. E disse que então deverá ser tomada uma decisão por seu governo, levando em conta formas de evitar desastres ambientais.

“Primeiro a gente tem que pesquisar, tem que saber se tem aquilo que a gente pensa que tem e quando a gente achar, a gente vai tomar uma decisão do Estado brasileiro, o que a gente vai fazer, como é que a gente pode explorar, como é que a gente vai evitar que um desastre qualquer possa prejudicar a nossa querida margem do Oceano Atlântico na Amazônia”, acrescentou.

“A gente vai ter todo cuidado, mas pode continuar sonhando, porque há uma discussão. O Ibama não foi definitivo, o Ibama apresentou propostas para serem corrigidas, essas coisas vão ser levadas em conta pelo governo, pela Petrobras. Estamos vendo o Suriname explorando petróleo, a Guiné, Trinidad e Tobago já está explorando. Nessa margem equatorial deve ter petróleo e ela fica a uma distância muito longe da margem. E vamos então pesquisar”, completou.

A prospeção e exploração de petróleo na região da Foz do Amazonas provocou uma divisão em seu governo, opondo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, de um lado, e o titular das Minas e Energia, Alexandre Silveira, além do núcleo político, do outro.

Em maio deste ano, o presidente do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis), Rodrigo Agostinho, acompanhou parecer técnico do órgão e negou um pedido feito pela Petrobras para perfurar a bacia da foz do rio Amazonas com objetivo de explorar petróleo na região.

A decisão foi tomada após o Ibama demonstrar preocupação com as atividades da petroleira em uma região de vulnerabilidade socioambiental.

RENATO MACHADO / Folhapress

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